Terça-Feira
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Aplicação no trabalho.
Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.
Lembrar-me: Os que estão sem trabalho.
Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?
Mês de Maio - Santíssima Virgem
Meditações
de Maio
Salve Rainha, Mãe de misericórdia,
Vida e doçura, Esperança nossa, A vós bradamos, Degredados filhos de Eva, A vós
suspiramos
Que atendas o que vos pedimos,
que oiças o nosso apelo, que leves ao teu Filho as nossas ânsias e
preocupações.
(ama, meditações de Maio, Salve
Rainha, 2015)
Santo
Rosário - Meditação sobre o Quinto Mistério do Evangelho
Escolha do Colégio apostólico ou dos
Doze
Impressiona a simplicidade de algo tão
transcendente como é o chamamento dos quatro primeiros Apóstolos. Não há um
discurso, uma explicação o traçar de um plano de acção. O Senhor, que sabe
tudo, sabia que a resposta seria pronta, imediata, completa total. Há com
certeza algum conhecimento prévio da pessoa de Jesus, os quatro irmãos deveriam
ter falado disso com detalhe, mas, não obstante, estariam longe de supor que
este convite inopinado lhes seria feito.
As pessoas simples, de espírito aberto e
coração puro, abraçam sem titubear os convites que reconhecem instantaneamente
como sendo algo radical que mudará as suas vidas para sempre porque, também de
imediato, reconhecem em Quem os convida, uma autoridade e grandeza a que não
podem resistir. Não “jogam, portanto, no escuro”, mas com a certeza e confiança
que estão fazendo o que de facto lhes convém.
Depois seguir-se-ão
mais “convites”, mais “escolhas”, até completar o que poderíamos chamar: os
Doze do Colégio Apostólico.
Doze! Porquê
doze?
Não eram doze
as Tribos de Israel?
Pois Jesus
Cristo tem uma intenção que revelará mais tarde: "Sentar-vos eis em doze tronos para julgar as Doze Tribos de Israel".
(Cfr. Mt
19, 28) Mas, pergunto: Não deveria ter
escolhido gente competente, ilustrada, culta que desse melhores
"garantias" de sucesso na missão? Seria, talvez, o meu critério.
Os "critérios" de Jesus, sendo
humanos são, também, divinos e são estes que prevalecem. E, como não podia
deixar de ser, a escolha é acertadissima.
Dos Doze, apenas um se revelou indigno da
"escolha", o que O veio a trair.
Não compreendo este aparente
"engano" do Senhor. Nem me compete julgar ou, sequer, avaliar o
aparente "fracasso". Um dia «tudo
será revelado». (Cfr.
Jo 6, 64)
São gente comum, anónima, sem proeminência. A
humanidade inteira deve a Pedro e aos outros seus companheiros, saber quem é
Jesus e, sabendo-o, ter a oportunidade através dos Evangelhos, de chegar a
conhecê-Lo intimamente.
Conhecer Jesus Cristo é conhecer Deus Uno e
Trino, Criador e Senhor de toda a criação.
Sem estes homens, simples, um pouco rudes,
cheios de defeitos e debilidades mas sentindo um amor incomensurável pelo
Mestre por Quem a maior parte deu a própria vida, não tería essa ventura. E
devo, estar-lhes muito grato e, como são pessoas comuns como eu, imitá-los em
tudo mas, sobretudo, nesse Amor com A grande por Nosso Senhor Jesus Cristo.
Os Apóstolos homens simples, correntes…
“normais”!
Ou seja: Como somos a grande maioria dos
homens, como soe eu!
Quer dizer: Tenho capacidades para ser
verdadeiro apóstolo.
São José Maria textos
Nada
vale a pena se não estamos junto do Senhor.
Maria, tua Mãe, levar-te-á
ao Amor de Jesus. E aí estarás "cum
gaudio et pace", com alegria e paz, sempre "levado" – porque
sozinho cairias e encher-te-ias de lodo – pelo caminho fora, para crer, para
amar e para sofrer. (Forja, 677)
Maria e José perguntaram por
ele a parentes e conhecidos. E, como não o encontrassem, voltaram a Jerusalém à
sua procura. A Mãe de Deus, que procurou com afã o seu Filho, perdido sem sua
culpa e que sentiu a maior alegria ao encontrá-lo, ajudar-nos-á a voltar atrás,
a rectificar o que for preciso, quando, pelas nossas leviandades ou pecados,
não consigamos descobrir Cristo. Teremos assim a alegria de o abraçar de novo,
para lhe dizer que nunca mais o perderemos. Maria é Mãe da ciência, porque com
Ela se aprende a lição que mais importa: que nada vale a pena se não estamos
junto do Senhor, que de nada servem todas as maravilhas da terra, todas as
ambições satisfeitas, se no nosso peito não arde a chama de amor vivo, a luz da
santa esperança, que é uma antecipação do amor interminável, na nossa Pátria
definitiva. (Amigos de Deus, 278)