02/06/2021

NUNC COEPI: Publicações em Junho 2

                                                     


                                                           Quarta-Feira


PLANO DE VIDA: (Coisas muito simples, curtas, objectivas)

Propósito: Simplicidade e modéstia.

Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.

 

Lembrar-me: Do meu Anjo da Guarda.

Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de corres-pondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

 

 

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

 


Ano de São José

REDEMPTORIS CUSTOS

 

Exortação Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II

Sobre a Figura e Missão de São José na Vida de Cristo e da Igreja.

Aos Bispos, aos Sacerdotes e Diáconos, aos Religiosos e Religiosas e a todos os fiéis da Igreja Católica 

 

I. O CONTEXTO EVANGÉLICO

 

O Matrimónio com Maria

2. «José, filho de David, não temas receber contigo Maria, tua esposa, pois o que nela foi gerado é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt 1,20-21).

Nestas palavras está contido o núcleo central da verdade bíblica sobre São José; é o momento da sua existência ao qual se referem em particular os Padres da Igreja.

O evangelista São Mateus explica o significado deste momento, esboçando também a maneira como José o viveu. Todavia, para se compreender plenamente o seu conteúdo e o seu contexto, é importante ter presente a passagem paralela do Evangelho de São Lucas. Com efeito, a origem da gravidez de Maria, por «obra do Espírito Santo» - posta em relação com o versículo que diz «ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua Mãe, desposada com José, antes de habitarem juntos, eis que ela concebeu por obra do Espírito Santo» (Mt 1,18) encontra uma descrição mais ampla e mais explícita naquilo que lemos em São Lucas sobre a anunciação do nascimento de Jesus: «O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade de Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem chamado José, da casa de David. E o nome da virgem era Maria» (Lc 1,26-27). As palavras do anjo: «Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo» (Lc 1,28) provocaram em Maria uma perturbação íntima e simultaneamente estimularam-na a reflectir. Então, o mensageiro tranquilizou a Virgem e, ao mesmo tempo, revelou-lhe o desígnio especial de Deus a seu respeito: «Não tenhas medo, Maria, pois achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de David, seu pai» (Lc 1,30-32).

O Evangelista tinha afirmado, pouco antes, que, no momento da Anunciação, Maria estava desposada com um homem chamado José, da casa de David. A natureza destes esponsais é explicitada, indirectamente, quando Maria, depois de ter ouvido aquilo que o mensageiro dissera do nascimento do filho, pergunta: «Como se realizará isso, pois eu não conheço homem?» (Lc 1,34). E então é-lhe dada esta resposta: «O Espírito Santo descerá sobre ti e a potência do Altíssimo estenderá sobre ti a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer de ti será santo e será chamado  ‘Filho de Deus»” (Lc 1,35). Maria, embora fosse já “desposada” com José, permanecerá virgem, pois o menino, nela concebido desde o momento da Anunciação, era concebido por obra do Espírito Santo.

Neste ponto o texto de São Lucas coincide com o texto de São Mateus (1,18) e serve-nos para explicar o que lemos neste último. Se, depois do esponsório com José, se verificou que Maria «tinha concebido por obra do Espírito Santo», este facto corresponde a todo o conteúdo da Anunciação e, em particular, às últimas palavras pronunciadas por Maria: «Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1,38).

Correspondendo ao desígnio claro de Deus, Maria, com o passar dos dias e das semanas, manifesta-se, diante das pessoas que contactava e diante de José, como estando “grávida”, como mulher que deve dar à luz e que traz em si o mistério da maternidade.

 


ANJO DA GUARDA

Sancti Angeli Custodes nostri, defendite nos in proelio ut non pereamus in tremendo iudicio.

 

"Força-me" a lembrar-me do meu Anjo da Guarda que eu não despreze companhia tão excelente.

Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

 

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador pois que a ti me confiou a Piedade Divina, para sempre me protege, guarda e ilumina.

 

Trium puerórum 

 

Cantémus hymnum, quem cantábant Sancti in camíno ignis,

benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.)

Canticum trium Puerorum Dan. 3, 57-88 et 56

 

Benedícite, ómnia ópera Dómini, Dómino: * laudáte et superexaltáte eum in sæcula.

Benedícite, Angeli Dómini, Dómino: * benedícite, cæli, Dómino.

Benedícite, aquæ omnes, quæ super cælos sunt, Dómino: * benedícite, omnes virtútes dómini, Dómino.

Benedícite, sol et luna, Dómino: * benedícite, stellæ cæli, Dómino. 

Benedícite, omnis imber et ros, Dómino: * benedícite, omnes spíritus Dei, Dómino.

Benedícite, ignis et æstus, Dómino: * benedícite, frigus et æstus, Dómino.

Benedícite, rores et pruína, Dómino: * benedícite, gelu et frigus, Dómino.

Benedícite, glácies et nives, Dómino: * benedícite, noctes et dies, Dómino.

Benedícite, lux et ténebræ, Dómino: * benedícite, fúlgura et nubes, Dómino.

Benedícat terra Dóminum: * laudet et superexáltet eum in sæcula.

Benedícite, montes et colles, Dómino: * benedícite, univérsa germinántia in terra, Dómino.

Benedícite, fontes, Dómino: * benedícite, mária et flúmina, Dómino.

Benedícite, cete, et ómnia quæ movéntur in aquis, Dómino: * benedícite, omnes vólucres cæli, Dómino.

Benedícite, omnes béstiæ et pécora, Dómino: * benedícite, fílii hóminum, Dómino.

Benedícat Israel Dóminum: * laudet et superexáltet eum in sæcula.

Benedícite, sacerdótes Dómini, Dómino: * benedícite, servi Dómini, Dómino.

Benedícite, spíritus et ánimæ justórum, Dómino: * benedícite, sancti et húmiles corde, Dómino.

Benedícite, Ananía, Azaría, Mísael, Dómino: * laudáte et superexaltáte eum in sæcula.

Benedicámus Patrem et Fílium cum Sancto Spíritu: * laudémus et superexaltémus eum in sæcula.

Benedíctus es, Dómine, in firmaménto cæli: * et laudábilis, et gloriósus, et superexaltátus in sæcula.

 

Psalmus 150

Laudáte Dóminum in sanctis ejus: * laudáte eum in firmaménto virtútis ejus.

Laudate eum in virtútibus ejus: * laudáte eum secúndum multitúdinem magnitúdinis ejus.

Laudate eum in in sono tubæ: * laudáte eum in psaltério et cíthara.

Laudate eum in týmpano, et choro: * laudáte eum in chordis, et órgano.

Laudate eum in cýmbalis benesonántibus: laudáte eum in cýmbalis jubilatiónis: * omnis spíritus laudet Dóminum.

Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto.

Sicut erat in princípio, et nunc et semper, et in sæcula sæculórum. Amen.

 

Ant. Trium puerórum * cantémus hymnum, quem cantábant Sancti in camíno ignis, benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.

Kýrie, eléison. Christe, eléison. Kýrie, eléison.

Pater noster secreto usque ad

V. Et ne nos indúcas in tentatiónem. R. Sed líbera nos a malo.

V. Confiteántur tibi, Dómine, ómnia ópera tua. R. Et Sancti tui benedícant tibi.

V. Exsultábunt Sancti in glória. R. Lætabúntur in cubílibus suis.

V. Non nobis, Dómine, non nobis. R. Sed nómini tuo da glóriam.

V. Dómine, exáudi oratiónem meam. R. Et clamor meus ad te véniat.

V. Dóminus vobíscum. R. Et cum spíritu tuo.

Orémus.

Deus, qui tribus púeris mitigásti flammas ígnium: concéde propítius; ut nos fámulos tuos non exúrat flamma vitiórum.

Actiónes nostras, quæsumus, Dómine, aspirándo præveni et adjuvándo proséquere: ut cuncta nostra orátio et operátio a te semper incípiat, et per te cœpta finiátur. 

Da nobis, quæsumus, Dómine, vitiórum nostrórum flammas exstínguere: qui beáto Lauréntio tribuísti tormentórum suórum incéndia superáre. Per Christum, Dóminum nostrum. R. Amen.

 


SÃO JOSEMARIA – textos

 

Maria, Rainha dos Apóstolos

Que lição tão extraordinária cada um dos ensinamentos do Novo Testamento! Depois de o Mestre lhes dizer, enquanto ascende para a dextra de Deus Pai, «ide e pregai a todas as gentes», os discípulos ficaram em paz. Mas ainda têm dúvidas: não sabem o que hão-de fazer; e reúnem-se com Maria, Rainha dos Apóstolos, para se converterem em zelosos pregoeiros da Verdade que há-de salvar o mundo. (Sulco, 232)

Se olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para ajudar os homens a descobrirem Cristo. (...) É missão dos filhos de Deus conseguir que todos os homens entrem - com liberdade - dentro da rede divina, para que se amem. Se somos cristãos, temos de converter-nos nos pescadores de que fala o profeta Jeremias. Jesus Cristo também utilizou repetidamente essa metáfora: "Segui-me e Eu vos farei pescadores de homens", diz a Pedro e a André. (Amigos de Deus, 258-259)

 Quarta-Feira

NUNC COEPI: Publicações em Junho 2

PLANO DE VIDA: (Coisas muito simples, curtas, objectivas)

Propósito: Simplicidade e modéstia.

Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.

 

Lembrar-me: Do meu Anjo da Guarda.

Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de corres-pondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

 

 

Pequeno exame: Cumpri o propósito que me propus ontem?

 

Ano de São José

REDEMPTORIS CUSTOS

 

Exortação Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II

Sobre a Figura e Missão de São José na Vida de Cristo e da Igreja.

Aos Bispos, aos Sacerdotes e Diáconos, aos Religiosos e Religiosas e a todos os fiéis da Igreja Católica 

 

I. O CONTEXTO EVANGÉLICO

 

O Matrimónio com Maria

2. «José, filho de David, não temas receber contigo Maria, tua esposa, pois o que nela foi gerado é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt 1,20-21).

Nestas palavras está contido o núcleo central da verdade bíblica sobre São José; é o momento da sua existência ao qual se referem em particular os Padres da Igreja.

O evangelista São Mateus explica o significado deste momento, esboçando também a maneira como José o viveu. Todavia, para se compreender plenamente o seu conteúdo e o seu contexto, é importante ter presente a passagem paralela do Evangelho de São Lucas. Com efeito, a origem da gravidez de Maria, por «obra do Espírito Santo» - posta em relação com o versículo que diz «ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua Mãe, desposada com José, antes de habitarem juntos, eis que ela concebeu por obra do Espírito Santo» (Mt 1,18) encontra uma descrição mais ampla e mais explícita naquilo que lemos em São Lucas sobre a anunciação do nascimento de Jesus: «O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade de Galiléia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem chamado José, da casa de David. E o nome da virgem era Maria» (Lc 1,26-27). As palavras do anjo: «Salve, ó cheia de graça, o Senhor está contigo» (Lc 1,28) provocaram em Maria uma perturbação íntima e simultaneamente estimularam-na a reflectir. Então, o mensageiro tranquilizou a Virgem e, ao mesmo tempo, revelou-lhe o desígnio especial de Deus a seu respeito: «Não tenhas medo, Maria, pois achaste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de David, seu pai» (Lc 1,30-32).

O Evangelista tinha afirmado, pouco antes, que, no momento da Anunciação, Maria estava desposada com um homem chamado José, da casa de David. A natureza destes esponsais é explicitada, indirectamente, quando Maria, depois de ter ouvido aquilo que o mensageiro dissera do nascimento do filho, pergunta: «Como se realizará isso, pois eu não conheço homem?» (Lc 1,34). E então é-lhe dada esta resposta: «O Espírito Santo descerá sobre ti e a potência do Altíssimo estenderá sobre ti a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer de ti será santo e será chamado  ‘Filho de Deus»” (Lc 1,35). Maria, embora fosse já “desposada” com José, permanecerá virgem, pois o menino, nela concebido desde o momento da Anunciação, era concebido por obra do Espírito Santo.

Neste ponto o texto de São Lucas coincide com o texto de São Mateus (1,18) e serve-nos para explicar o que lemos neste último. Se, depois do esponsório com José, se verificou que Maria «tinha concebido por obra do Espírito Santo», este facto corresponde a todo o conteúdo da Anunciação e, em particular, às últimas palavras pronunciadas por Maria: «Faça-se em mim segundo a tua palavra» (Lc 1,38).

Correspondendo ao desígnio claro de Deus, Maria, com o passar dos dias e das semanas, manifesta-se, diante das pessoas que contactava e diante de José, como estando “grávida”, como mulher que deve dar à luz e que traz em si o mistério da maternidade.

 

ANJO DA GUARDA

Sancti Angeli Custodes nostri, defendite nos in proelio ut non pereamus in tremendo iudicio.

 

"Força-me" a lembrar-me do meu Anjo da Guarda que eu não despreze companhia tão excelente.

Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

 

Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador pois que a ti me confiou a Piedade Divina, para sempre me protege, guarda e ilumina.

 

Trium puerórum 

 

Cantémus hymnum, quem cantábant Sancti in camíno ignis,

benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.)

Canticum trium Puerorum Dan. 3, 57-88 et 56

 

Benedícite, ómnia ópera Dómini, Dómino: * laudáte et superexaltáte eum in sæcula.

Benedícite, Angeli Dómini, Dómino: * benedícite, cæli, Dómino.

Benedícite, aquæ omnes, quæ super cælos sunt, Dómino: * benedícite, omnes virtútes dómini, Dómino.

Benedícite, sol et luna, Dómino: * benedícite, stellæ cæli, Dómino. 

Benedícite, omnis imber et ros, Dómino: * benedícite, omnes spíritus Dei, Dómino.

Benedícite, ignis et æstus, Dómino: * benedícite, frigus et æstus, Dómino.

Benedícite, rores et pruína, Dómino: * benedícite, gelu et frigus, Dómino.

Benedícite, glácies et nives, Dómino: * benedícite, noctes et dies, Dómino.

Benedícite, lux et ténebræ, Dómino: * benedícite, fúlgura et nubes, Dómino.

Benedícat terra Dóminum: * laudet et superexáltet eum in sæcula.

Benedícite, montes et colles, Dómino: * benedícite, univérsa germinántia in terra, Dómino.

Benedícite, fontes, Dómino: * benedícite, mária et flúmina, Dómino.

Benedícite, cete, et ómnia quæ movéntur in aquis, Dómino: * benedícite, omnes vólucres cæli, Dómino.

Benedícite, omnes béstiæ et pécora, Dómino: * benedícite, fílii hóminum, Dómino.

Benedícat Israel Dóminum: * laudet et superexáltet eum in sæcula.

Benedícite, sacerdótes Dómini, Dómino: * benedícite, servi Dómini, Dómino.

Benedícite, spíritus et ánimæ justórum, Dómino: * benedícite, sancti et húmiles corde, Dómino.

Benedícite, Ananía, Azaría, Mísael, Dómino: * laudáte et superexaltáte eum in sæcula.

Benedicámus Patrem et Fílium cum Sancto Spíritu: * laudémus et superexaltémus eum in sæcula.

Benedíctus es, Dómine, in firmaménto cæli: * et laudábilis, et gloriósus, et superexaltátus in sæcula.

 

Psalmus 150

Laudáte Dóminum in sanctis ejus: * laudáte eum in firmaménto virtútis ejus.

Laudate eum in virtútibus ejus: * laudáte eum secúndum multitúdinem magnitúdinis ejus.

Laudate eum in in sono tubæ: * laudáte eum in psaltério et cíthara.

Laudate eum in týmpano, et choro: * laudáte eum in chordis, et órgano.

Laudate eum in cýmbalis benesonántibus: laudáte eum in cýmbalis jubilatiónis: * omnis spíritus laudet Dóminum.

Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto.

Sicut erat in princípio, et nunc et semper, et in sæcula sæculórum. Amen.

 

Ant. Trium puerórum * cantémus hymnum, quem cantábant Sancti in camíno ignis, benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.

Kýrie, eléison. Christe, eléison. Kýrie, eléison.

Pater noster secreto usque ad

V. Et ne nos indúcas in tentatiónem. R. Sed líbera nos a malo.

V. Confiteántur tibi, Dómine, ómnia ópera tua. R. Et Sancti tui benedícant tibi.

V. Exsultábunt Sancti in glória. R. Lætabúntur in cubílibus suis.

V. Non nobis, Dómine, non nobis. R. Sed nómini tuo da glóriam.

V. Dómine, exáudi oratiónem meam. R. Et clamor meus ad te véniat.

V. Dóminus vobíscum. R. Et cum spíritu tuo.

Orémus.

Deus, qui tribus púeris mitigásti flammas ígnium: concéde propítius; ut nos fámulos tuos non exúrat flamma vitiórum.

Actiónes nostras, quæsumus, Dómine, aspirándo præveni et adjuvándo proséquere: ut cuncta nostra orátio et operátio a te semper incípiat, et per te cœpta finiátur. 

Da nobis, quæsumus, Dómine, vitiórum nostrórum flammas exstínguere: qui beáto Lauréntio tribuísti tormentórum suórum incéndia superáre. Per Christum, Dóminum nostrum. R. Amen.

 

SÃO JOSEMARIA – textos

 

Maria, Rainha dos Apóstolos

Que lição tão extraordinária cada um dos ensinamentos do Novo Testamento! Depois de o Mestre lhes dizer, enquanto ascende para a dextra de Deus Pai, «ide e pregai a todas as gentes», os discípulos ficaram em paz. Mas ainda têm dúvidas: não sabem o que hão-de fazer; e reúnem-se com Maria, Rainha dos Apóstolos, para se converterem em zelosos pregoeiros da Verdade que há-de salvar o mundo. (Sulco, 232)

Se olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para ajudar os homens a descobrirem Cristo. (...) É missão dos filhos de Deus conseguir que todos os homens entrem - com liberdade - dentro da rede divina, para que se amem. Se somos cristãos, temos de converter-nos nos pescadores de que fala o profeta Jeremias. Jesus Cristo também utilizou repetidamente essa metáfora: "Segui-me e Eu vos farei pescadores de homens", diz a Pedro e a André. (Amigos de Deus, 258-259)