Quarta-Feira
PLANO DE VIDA: (Coisas
muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Simplicidade e modéstia.
Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser
contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e
sonhos de grandeza e proeminência.
Lembrar-me: Do meu Anjo da Guarda.
Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze
companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se
com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.
Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de corres-pondência ao teu
interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão
mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.
Pequeno exame: Cumpri o
propósito que me propus ontem?
Ano de São José
REDEMPTORIS
CUSTOS
Exortação
Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II
Sobre
a Figura e Missão de São José na Vida de Cristo e da Igreja.
Aos
Bispos, aos Sacerdotes e Diáconos, aos Religiosos e Religiosas e a todos os
fiéis da Igreja Católica
I.
O CONTEXTO EVANGÉLICO
O
Matrimónio com Maria
2.
«José, filho de David, não temas receber contigo Maria, tua esposa, pois o
que nela foi gerado é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem
porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt
1,20-21).
Nestas
palavras está contido o núcleo central da verdade bíblica sobre São José; é o
momento da sua existência ao qual se referem em particular os Padres da Igreja.
O
evangelista São Mateus explica o significado deste momento, esboçando também a
maneira como José o viveu. Todavia, para se compreender plenamente o seu
conteúdo e o seu contexto, é importante ter presente a passagem paralela do
Evangelho de São Lucas. Com efeito, a origem da gravidez de Maria, por «obra
do Espírito Santo» - posta em relação com o versículo que diz «ora, o
nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua Mãe, desposada com
José, antes de habitarem juntos, eis que ela concebeu por obra do Espírito
Santo» (Mt 1,18) encontra uma descrição mais ampla e mais explícita naquilo
que lemos em São Lucas sobre a anunciação do nascimento de Jesus: «O anjo
Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade de Galiléia, chamada Nazaré, a uma
virgem desposada com um homem chamado José, da casa de David. E o nome da
virgem era Maria» (Lc 1,26-27). As palavras do anjo: «Salve, ó cheia de
graça, o Senhor está contigo» (Lc 1,28) provocaram em Maria uma perturbação
íntima e simultaneamente estimularam-na a reflectir. Então, o mensageiro tranquilizou
a Virgem e, ao mesmo tempo, revelou-lhe o desígnio especial de Deus a seu
respeito: «Não tenhas medo, Maria, pois achaste graça diante de Deus. Eis
que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Ele será
grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de
David, seu pai» (Lc 1,30-32).
O
Evangelista tinha afirmado, pouco antes, que, no momento da Anunciação, Maria
estava desposada com um homem chamado José, da casa de David. A natureza destes
esponsais é explicitada, indirectamente, quando Maria, depois de ter ouvido
aquilo que o mensageiro dissera do nascimento do filho, pergunta: «Como se
realizará isso, pois eu não conheço homem?» (Lc 1,34). E então é-lhe dada
esta resposta: «O Espírito Santo descerá sobre ti e a potência do Altíssimo
estenderá sobre ti a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer de ti será
santo e será chamado ‘Filho de Deus»”
(Lc 1,35). Maria, embora fosse já “desposada” com José, permanecerá virgem,
pois o menino, nela concebido desde o momento da Anunciação, era concebido por
obra do Espírito Santo.
Neste
ponto o texto de São Lucas coincide com o texto de São Mateus (1,18) e
serve-nos para explicar o que lemos neste último. Se, depois do esponsório com
José, se verificou que Maria «tinha concebido por obra do Espírito Santo»,
este facto corresponde a todo o conteúdo da Anunciação e, em particular, às
últimas palavras pronunciadas por Maria: «Faça-se em mim segundo a tua
palavra» (Lc 1,38).
Correspondendo
ao desígnio claro de Deus, Maria, com o passar dos dias e das semanas,
manifesta-se, diante das pessoas que contactava e diante de José, como estando
“grávida”, como mulher que deve dar à luz e que traz em si o mistério da
maternidade.
ANJO DA GUARDA
Sancti
Angeli Custodes nostri, defendite nos in proelio ut non pereamus in tremendo
iudicio.
"Força-me" a lembrar-me do meu
Anjo da Guarda que eu não despreze companhia tão excelente.
Ele está sempre a meu
lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as
minhas faltas.
Anjo da minha Guarda,
perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua
disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de
tantos favores recebidos.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso
guardador pois que a ti me confiou a Piedade Divina, para sempre me protege,
guarda e ilumina.
Trium
puerórum
Cantémus hymnum, quem cantábant Sancti in camíno ignis,
benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.)
Canticum
trium Puerorum Dan. 3, 57-88 et 56
Benedícite, ómnia ópera
Dómini, Dómino: * laudáte et superexaltáte eum in sæcula.
Benedícite, Angeli Dómini, Dómino: * benedícite, cæli, Dómino.
Benedícite, aquæ omnes, quæ super cælos sunt, Dómino: *
benedícite, omnes virtútes dómini, Dómino.
Benedícite, sol et luna, Dómino: * benedícite, stellæ cæli,
Dómino.
Benedícite, omnis imber et ros, Dómino: * benedícite, omnes
spíritus Dei, Dómino.
Benedícite, ignis et æstus, Dómino: * benedícite, frigus et æstus,
Dómino.
Benedícite, rores et pruína, Dómino: * benedícite, gelu et frigus,
Dómino.
Benedícite, glácies et nives, Dómino: *
benedícite, noctes et dies, Dómino.
Benedícite, lux et ténebræ, Dómino: *
benedícite, fúlgura et nubes, Dómino.
Benedícat terra Dóminum: * laudet et
superexáltet eum in sæcula.
Benedícite, montes et colles, Dómino: *
benedícite, univérsa germinántia in terra, Dómino.
Benedícite, fontes, Dómino: * benedícite,
mária et flúmina, Dómino.
Benedícite, cete, et ómnia quæ movéntur in
aquis, Dómino: * benedícite, omnes vólucres cæli, Dómino.
Benedícite, omnes béstiæ et pécora, Dómino: *
benedícite, fílii hóminum, Dómino.
Benedícat Israel Dóminum: * laudet et
superexáltet eum in sæcula.
Benedícite, sacerdótes Dómini, Dómino: *
benedícite, servi Dómini, Dómino.
Benedícite, spíritus et ánimæ justórum,
Dómino: * benedícite, sancti et húmiles corde, Dómino.
Benedícite, Ananía, Azaría, Mísael, Dómino: *
laudáte et superexaltáte eum in sæcula.
Benedicámus Patrem et Fílium cum Sancto
Spíritu: * laudémus et superexaltémus eum in sæcula.
Benedíctus es, Dómine, in firmaménto cæli: *
et laudábilis, et gloriósus, et superexaltátus in sæcula.
Psalmus 150
Laudáte Dóminum in sanctis
ejus: * laudáte eum in firmaménto virtútis ejus.
Laudate eum in virtútibus ejus: * laudáte eum
secúndum multitúdinem magnitúdinis ejus.
Laudate eum in in sono tubæ: * laudáte eum in
psaltério et cíthara.
Laudate eum in týmpano, et choro: *
laudáte eum in chordis, et órgano.
Laudate eum in cýmbalis benesonántibus:
laudáte eum in cýmbalis jubilatiónis: * omnis spíritus laudet Dóminum.
Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto.
Sicut erat in princípio, et nunc et
semper, et in sæcula sæculórum. Amen.
Ant. Trium puerórum * cantémus hymnum, quem
cantábant Sancti in camíno ignis, benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.
Kýrie, eléison. Christe, eléison. Kýrie,
eléison.
Pater noster secreto usque ad
V. Et ne nos indúcas in tentatiónem. R. Sed líbera nos a malo.
V. Confiteántur tibi, Dómine, ómnia ópera
tua. R. Et Sancti tui benedícant tibi.
V. Exsultábunt Sancti in glória. R. Lætabúntur in cubílibus suis.
V. Non nobis, Dómine, non nobis. R. Sed nómini tuo da glóriam.
V. Dómine, exáudi oratiónem
meam. R. Et clamor meus ad te véniat.
V. Dóminus vobíscum. R. Et cum spíritu tuo.
Orémus.
Deus, qui tribus púeris
mitigásti flammas ígnium: concéde propítius; ut nos fámulos tuos non exúrat
flamma vitiórum.
Actiónes nostras, quæsumus,
Dómine, aspirándo præveni et adjuvándo proséquere: ut cuncta nostra orátio et
operátio a te semper incípiat, et per te cœpta finiátur.
Da nobis, quæsumus, Dómine,
vitiórum nostrórum flammas exstínguere: qui beáto Lauréntio tribuísti
tormentórum suórum incéndia superáre. Per
Christum, Dóminum nostrum. R. Amen.
SÃO JOSEMARIA – textos
Maria,
Rainha dos Apóstolos
Que
lição tão extraordinária cada um dos ensinamentos do Novo Testamento! Depois de
o Mestre lhes dizer, enquanto ascende para a dextra de Deus Pai, «ide e
pregai a todas as gentes», os discípulos ficaram em paz. Mas ainda têm
dúvidas: não sabem o que hão-de fazer; e reúnem-se com Maria, Rainha dos
Apóstolos, para se converterem em zelosos pregoeiros da Verdade que há-de
salvar o mundo. (Sulco, 232)
Se
olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos
concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser
repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos
diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao
serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para
ajudar os homens a descobrirem Cristo. (...) É missão dos filhos de Deus
conseguir que todos os homens entrem - com liberdade - dentro da rede divina, para
que se amem. Se somos cristãos, temos de converter-nos nos pescadores de que
fala o profeta Jeremias. Jesus Cristo também utilizou repetidamente essa
metáfora: "Segui-me e Eu vos farei pescadores de homens", diz a Pedro
e a André. (Amigos de Deus, 258-259)
Quarta-Feira
NUNC COEPI: Publicações em Junho 2
PLANO DE VIDA: (Coisas
muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Simplicidade e modéstia.
Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser
contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e
sonhos de grandeza e proeminência.
Lembrar-me: Do meu Anjo da Guarda.
Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze
companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se
com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.
Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de corres-pondência ao teu
interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão
mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.
Pequeno exame: Cumpri o
propósito que me propus ontem?
Ano de São José
REDEMPTORIS
CUSTOS
Exortação
Apostólica do Sumo Pontífice João Paulo II
Sobre
a Figura e Missão de São José na Vida de Cristo e da Igreja.
Aos
Bispos, aos Sacerdotes e Diáconos, aos Religiosos e Religiosas e a todos os
fiéis da Igreja Católica
I.
O CONTEXTO EVANGÉLICO
O
Matrimónio com Maria
2.
«José, filho de David, não temas receber contigo Maria, tua esposa, pois o
que nela foi gerado é obra do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho, a quem
porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados» (Mt
1,20-21).
Nestas
palavras está contido o núcleo central da verdade bíblica sobre São José; é o
momento da sua existência ao qual se referem em particular os Padres da Igreja.
O
evangelista São Mateus explica o significado deste momento, esboçando também a
maneira como José o viveu. Todavia, para se compreender plenamente o seu
conteúdo e o seu contexto, é importante ter presente a passagem paralela do
Evangelho de São Lucas. Com efeito, a origem da gravidez de Maria, por «obra
do Espírito Santo» - posta em relação com o versículo que diz «ora, o
nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua Mãe, desposada com
José, antes de habitarem juntos, eis que ela concebeu por obra do Espírito
Santo» (Mt 1,18) encontra uma descrição mais ampla e mais explícita naquilo
que lemos em São Lucas sobre a anunciação do nascimento de Jesus: «O anjo
Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade de Galiléia, chamada Nazaré, a uma
virgem desposada com um homem chamado José, da casa de David. E o nome da
virgem era Maria» (Lc 1,26-27). As palavras do anjo: «Salve, ó cheia de
graça, o Senhor está contigo» (Lc 1,28) provocaram em Maria uma perturbação
íntima e simultaneamente estimularam-na a reflectir. Então, o mensageiro tranquilizou
a Virgem e, ao mesmo tempo, revelou-lhe o desígnio especial de Deus a seu
respeito: «Não tenhas medo, Maria, pois achaste graça diante de Deus. Eis
que conceberás e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Ele será
grande e será chamado Filho do Altíssimo. O Senhor Deus lhe dará o trono de
David, seu pai» (Lc 1,30-32).
O
Evangelista tinha afirmado, pouco antes, que, no momento da Anunciação, Maria
estava desposada com um homem chamado José, da casa de David. A natureza destes
esponsais é explicitada, indirectamente, quando Maria, depois de ter ouvido
aquilo que o mensageiro dissera do nascimento do filho, pergunta: «Como se
realizará isso, pois eu não conheço homem?» (Lc 1,34). E então é-lhe dada
esta resposta: «O Espírito Santo descerá sobre ti e a potência do Altíssimo
estenderá sobre ti a sua sombra. Por isso, aquele que vai nascer de ti será
santo e será chamado ‘Filho de Deus»”
(Lc 1,35). Maria, embora fosse já “desposada” com José, permanecerá virgem,
pois o menino, nela concebido desde o momento da Anunciação, era concebido por
obra do Espírito Santo.
Neste
ponto o texto de São Lucas coincide com o texto de São Mateus (1,18) e
serve-nos para explicar o que lemos neste último. Se, depois do esponsório com
José, se verificou que Maria «tinha concebido por obra do Espírito Santo»,
este facto corresponde a todo o conteúdo da Anunciação e, em particular, às
últimas palavras pronunciadas por Maria: «Faça-se em mim segundo a tua
palavra» (Lc 1,38).
Correspondendo
ao desígnio claro de Deus, Maria, com o passar dos dias e das semanas,
manifesta-se, diante das pessoas que contactava e diante de José, como estando
“grávida”, como mulher que deve dar à luz e que traz em si o mistério da
maternidade.
ANJO DA GUARDA
Sancti
Angeli Custodes nostri, defendite nos in proelio ut non pereamus in tremendo
iudicio.
"Força-me" a lembrar-me do meu
Anjo da Guarda que eu não despreze companhia tão excelente.
Ele está sempre a meu
lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as
minhas faltas.
Anjo da minha Guarda,
perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua
disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de
tantos favores recebidos.
Santo Anjo do Senhor, meu zeloso
guardador pois que a ti me confiou a Piedade Divina, para sempre me protege,
guarda e ilumina.
Trium
puerórum
Cantémus hymnum, quem cantábant Sancti in camíno ignis,
benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.)
Canticum
trium Puerorum Dan. 3, 57-88 et 56
Benedícite, ómnia ópera
Dómini, Dómino: * laudáte et superexaltáte eum in sæcula.
Benedícite, Angeli Dómini, Dómino: * benedícite, cæli, Dómino.
Benedícite, aquæ omnes, quæ super cælos sunt, Dómino: *
benedícite, omnes virtútes dómini, Dómino.
Benedícite, sol et luna, Dómino: * benedícite, stellæ cæli,
Dómino.
Benedícite, omnis imber et ros, Dómino: * benedícite, omnes
spíritus Dei, Dómino.
Benedícite, ignis et æstus, Dómino: * benedícite, frigus et æstus,
Dómino.
Benedícite, rores et pruína, Dómino: * benedícite, gelu et frigus,
Dómino.
Benedícite, glácies et nives, Dómino: *
benedícite, noctes et dies, Dómino.
Benedícite, lux et ténebræ, Dómino: *
benedícite, fúlgura et nubes, Dómino.
Benedícat terra Dóminum: * laudet et
superexáltet eum in sæcula.
Benedícite, montes et colles, Dómino: *
benedícite, univérsa germinántia in terra, Dómino.
Benedícite, fontes, Dómino: * benedícite,
mária et flúmina, Dómino.
Benedícite, cete, et ómnia quæ movéntur in
aquis, Dómino: * benedícite, omnes vólucres cæli, Dómino.
Benedícite, omnes béstiæ et pécora, Dómino: *
benedícite, fílii hóminum, Dómino.
Benedícat Israel Dóminum: * laudet et
superexáltet eum in sæcula.
Benedícite, sacerdótes Dómini, Dómino: *
benedícite, servi Dómini, Dómino.
Benedícite, spíritus et ánimæ justórum,
Dómino: * benedícite, sancti et húmiles corde, Dómino.
Benedícite, Ananía, Azaría, Mísael, Dómino: *
laudáte et superexaltáte eum in sæcula.
Benedicámus Patrem et Fílium cum Sancto
Spíritu: * laudémus et superexaltémus eum in sæcula.
Benedíctus es, Dómine, in firmaménto cæli: *
et laudábilis, et gloriósus, et superexaltátus in sæcula.
Psalmus 150
Laudáte Dóminum in sanctis
ejus: * laudáte eum in firmaménto virtútis ejus.
Laudate eum in virtútibus ejus: * laudáte eum
secúndum multitúdinem magnitúdinis ejus.
Laudate eum in in sono tubæ: * laudáte eum in
psaltério et cíthara.
Laudate eum in týmpano, et choro: *
laudáte eum in chordis, et órgano.
Laudate eum in cýmbalis benesonántibus:
laudáte eum in cýmbalis jubilatiónis: * omnis spíritus laudet Dóminum.
Glória Patri, et Fílio, et Spirítui Sancto.
Sicut erat in princípio, et nunc et
semper, et in sæcula sæculórum. Amen.
Ant. Trium puerórum * cantémus hymnum, quem
cantábant Sancti in camíno ignis, benedicéntes Dóminum. (T. P. Allelúja.
Kýrie, eléison. Christe, eléison. Kýrie,
eléison.
Pater noster secreto usque ad
V. Et ne nos indúcas in tentatiónem. R. Sed líbera nos a malo.
V. Confiteántur tibi, Dómine, ómnia ópera
tua. R. Et Sancti tui benedícant tibi.
V. Exsultábunt Sancti in glória. R. Lætabúntur in cubílibus suis.
V. Non nobis, Dómine, non nobis. R. Sed nómini tuo da glóriam.
V. Dómine, exáudi oratiónem
meam. R. Et clamor meus ad te véniat.
V. Dóminus vobíscum. R. Et cum spíritu tuo.
Orémus.
Deus, qui tribus púeris
mitigásti flammas ígnium: concéde propítius; ut nos fámulos tuos non exúrat
flamma vitiórum.
Actiónes nostras, quæsumus,
Dómine, aspirándo præveni et adjuvándo proséquere: ut cuncta nostra orátio et
operátio a te semper incípiat, et per te cœpta finiátur.
Da nobis, quæsumus, Dómine,
vitiórum nostrórum flammas exstínguere: qui beáto Lauréntio tribuísti
tormentórum suórum incéndia superáre. Per
Christum, Dóminum nostrum. R. Amen.
SÃO JOSEMARIA – textos
Maria,
Rainha dos Apóstolos
Que
lição tão extraordinária cada um dos ensinamentos do Novo Testamento! Depois de
o Mestre lhes dizer, enquanto ascende para a dextra de Deus Pai, «ide e
pregai a todas as gentes», os discípulos ficaram em paz. Mas ainda têm
dúvidas: não sabem o que hão-de fazer; e reúnem-se com Maria, Rainha dos
Apóstolos, para se converterem em zelosos pregoeiros da Verdade que há-de
salvar o mundo. (Sulco, 232)
Se
olharmos para a nossa vida com humildade, veremos claramente que o Senhor nos
concedeu talentos e qualidades, além da graça da fé. Nenhum de nós é um ser
repetido. O Nosso Pai criou-nos um a um, repartindo entre os seus filhos
diverso número de bens. Pois temos de pôr esses talentos, essas qualidades, ao
serviço de todos; temos de utilizar esses dons de Deus como instrumentos para
ajudar os homens a descobrirem Cristo. (...) É missão dos filhos de Deus
conseguir que todos os homens entrem - com liberdade - dentro da rede divina, para
que se amem. Se somos cristãos, temos de converter-nos nos pescadores de que
fala o profeta Jeremias. Jesus Cristo também utilizou repetidamente essa
metáfora: "Segui-me e Eu vos farei pescadores de homens", diz a Pedro
e a André. (Amigos de Deus, 258-259)