Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
09/03/2017
Fátima: Centenário - Cómo vivir la Cuaresma en familia siguiendo el mensaje de Fátima e involucrando a los hijos
Rezar el Rosario por los
pecadores, ofrecer sacrificios y hacer penitencia son algunas de las cosas que
pidió la Virgen en Fátima
Estamos en Cuaresma y muy cerca
de celebrar el centenario de las primeras apariciones de la Virgen María en
Fátima. Y hay familias que desean vivir este tiempo de preparación para la
Pascua siguiendo el mensaje que la Madre de Cristo dejó a los pastorcillos.
En Fátima la Virgen habló de
sacrificio y penitencia y la Cuaresma es el tiempo ideal para vivir aquellos
mensajes de hace un siglo pero que siguen siendo tan actuales como entonces.
“Penitencia, penitencia, penitencia”, fue lo que exclamó el ángel que precedió
a la Virgen.
Es por ejemplo el caso de la
familia Thompson. Steven y Mary y sus cinco hijos de entre 13 y 4 años viven en
la localidad de Hanceville, Alabama (Estados Unidos) cuentan abiertamente que
se dedican a vivir el mensaje de Fátima.
En declaraciones al National
Catholic Register, la mujer confiesa que “Nuestra Señora de Fátima está guiando
nuestra familia”. “Durante la cuaresma, la penitencia es algo en lo que
definitivamente nos centramos”, afirma María, que aclara que esta experiencia
la hacen no sólo los esposos sino también todos sus hijos, hasta el más pequeño
de cuatro años.
La oración del sacrificio
Esta madre de familia numerosa
explica que el mensaje de Fátima de julio de 1917 (tercer secreto) “nos pide
que continuemos haciendo sacrificios por nuestros pecados y por los pecadores”.
Y para ello, asegura que “rezamos la ‘Oración del sacrificio’ a menudo.
Cualquier niño podría aprenderla en un instante”.
En este 2017 se cumplen cien
años de la aparición de la Virgen a tres niños, Lucia, Jacinta y Francisco
Esta es la oración que la
Virgen enseñó a los pastorcitos antes de realizar un sacrificio:
“¡Oh Jesús mío! Es por tu amor,
por la conversión de los pecadores y en reparación por los pecados cometidos
contra el Inmaculado Corazón de María”.
Así viven los hijos la Cuaresma
Para que sus hijos se aprendan
la oración, pero sobre todo para que la pongan en práctica, los Thompson
colocan copias de las palabras enseñadas a los pastorcitos por toda la casa
durante la cuaresma y animan a sus hijos a ofrecer sus enfados o quejas. Y la
madre pone algunos de los ejemplos que han vivido recientemente como cuando uno
de los hermanos no quiere devolver a otro la pelota o cuando se dan un golpe
doloroso en la punta del dedo del pie, etc.
La ventaja de esto, dice la
madre, es que al final de la Cuaresma todos ellos se lo saben de memoria. Pero,
además, los Thompson refuerzan esta lección cuaresmal durante el año enseñando
a sus hijos historias de santos que hicieron sacrificios.
La familia reza junta el
Rosario todos los días del año
Además, esta familia reza unida
todos los días del año el Rosario. Y aseguran que lo hacen por la salvación de
los pecadores y tienen muy claro al rezar lo que la Virgen dijo a los niños en
agosto de 1917: “Oren, oren mucho y hagan sacrificios por los pecadores. Son
muchas almas las que van al infierno porque no hay quien se sacrifique y ruegue
por ellas”.
Para que sus hijos también
participen, María les explica distintas maneras de hacerlo que ellos comprenden
a la perfección: “Ayudar al tío Fulano de tal, que se ha alejado de la
Iglesia”, hacer una petición personal y también hacerla amplía para todas las
almas, especialmente las que más necesitan de nuestra oración”.
“Como católicos, estamos
llamados a hacer reparación, especialmente en un hogar que cree en Fátima.
Nuestra Señora también está pidiendo a mis hijos –y a todos nosotros- hacer
esto”, concluye Mary.
La espiritualidad de un pueblo
de 3.000 habitantes de Alabama
Esta fuerte espiritualidad de
la familia Thompson se puede entender por el catolicismo que impregna todos los
rincones de este pequeño pueblo del sur de Estados Unidos. Pese a no superar
los 3.000 habitantes, Hanceville alberga el conocido convento de las clarisas
de Adoración Perpetua de la que fue superiora hasta su muerte la madre
Angelica, fundadora de EWTN, la televisión católica más grande del mundo, y
donde actualmente está enterrada.
Y en este pueblo está también
el imponente monasterio del Santísimo Sacramento de Nuestra Señora de los
Ángeles, donde el Santísimo está expuesto todo el tiempo y que fue construido
gracias a la propia Madre Angelica y que se ha convertido en un lugar de
peregrinación que recibe a personas de todo el país.
JAVIER LOZANO
Fátima: Centenário - Oração diária
Senhora de Fátima:
Neste ano do Centenário da tua vinda ao nosso País, cheios de confiança vimos pedir-te que continues a olhar com maternal cuidado por todos os portugueses.
No íntimo dos nossos corações instala-se alguma apreensão e incerteza em relação a este nosso País.
Sabes bem que nos referimos às diferenças de opinião que se transformam em desavenças, desunião e afastamento; aos casais desfeitos com todas as graves consequências; à falta de fé e de prática da fé; ao excessivo apego a coisas passageiras deixando de lado o essencial; aos respeitos humanos que se traduzem em indiferença e falta de coragem para arrepiar caminho; às doenças graves que se arrastam e causam tanto sofrimento.
Faz com que todos, sem excepção, nos comportemos como autênticos filhos teus e com a sinceridade, o espírito de compreensão e a humildade necessárias para, com respeito de uns pelos outros, sermos, de facto, unidos na Fé, santos e exemplo para o mundo.
Que nenhum de nós se perca para a salvação eterna.
Como Paulo VI, aqui mesmo em 1967, te repetimos:
“Monstra te esse Matrem”, Mostra que és Mãe.
Isto te pedimos, invocando, uma vez mais, ao teu Dulcíssimo Coração, a tua protecção e amparo.
AMA, Fevereiro, 2017
Sim, tu e eu, é que precisamos de purificação!
"Cor
Mariae perdolentis, miserere nobis!". Invoca o Coração de Santa Maria,
com o ânimo e a decisão de te unires à sua dor, em reparação dos teus pecados e
dos homens de todos os tempos. E pede-Lhe – para cada alma – que essa sua dor
aumente em nós a aversão ao pecado, e que saibamos amar, como expiação, as
contrariedades físicas ou morais de cada jornada. (Sulco, 258)
Segundo a Lei de Moisés, uma vez decorrido o
tempo da purificação da Mãe, é preciso ir com o Menino a Jerusalém, para O
apresentar ao Senhor (Lc II, 22).
E desta vez, meu amigo, hás-de ser tu a levar
a gaiola das rolas. – Estás a ver? Ela – a Imaculada! – submete-se à Lei como
se estivesse imunda.
Aprenderás com este exemplo, menino tonto, a
cumprir a Santa Lei de Deus, apesar de todos os sacrifícios pessoais?
Purificação! Sim, tu e eu, é que precisamos de
purificação! Expiação e, além da expiação, o Amor. – Um amor que seja cautério:
que abrase a imundície da nossa alma, e fogo que incendeie, com chamas divinas,
a miséria do nosso coração.
Um homem justo e temente a Deus, que, movido
pelo Espírito Santo, veio ao templo – tinha-lhe sido revelado que não havia de
morrer, antes de ver Cristo – toma o Messias nos braços e diz-Lhe: Agora,
Senhor, agora sim; podes levar deste mundo, em paz, o Teu servo, conforme a tua
promessa... porque os meus olhos viram o Salvador (Lc 2, 25–30). (Santo Rosário, IV mistério gozoso).
Evangelho e comentário
Evangelho:
Mt 7, 7-12
Naquele
tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Pedi e dar-se-vos-á, procurai e
encontrareis, batei à porta e abrir-se-vos-á. Porque todo aquele que pede
recebe, quem procura encontra e a quem bate à porta abrir-se-á. Qual de vós
dará uma pedra a um filho que lhe pede pão, ou uma serpente se lhe pedir peixe?
Ora, se vós que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto
mais o vosso Pai que está nos Céus as dará àqueles que Lhas pedem! Portanto, o
que quiserdes que os homens vos façam fazei-lho vós também: esta é a Lei e os
Profetas».
Comentário:
Por vezes na nossa vida surgem momentos em que estas
palavras de Jesus Cristo nos levantam algumas dúvidas.
Com efeito aquilo que vimos pedindo há tanto tempo
parece não ser atendido como se o Senhor estivesse desinteressado.
Pensemos bem: será que na verdade não nos concede o
que pedimos?
Talvez o faça de outra forma e não exactamente como
pedimos como, por exemplo, a cura de uma doença persistente que nos aflige.
Podemos, é verdade, continuar na mesma situação e
essa cura não surgir, mas, consideremos, se não recebemos graça para suportar a
doença, se os méritos que possamos obter com o nosso sofrimento não serão
“aplicados” onde ou em quem esteja mais necessitado, se, no fim e ao cabo, a
nossa doença não é caminho da nossa salvação?
(ama,
comentário sobre Mt 7, 7-12, 2016.02.18)
Leitura espiritual
Vol. 2
LIVRO IX
CAPÍTULO XI
Opinião dos platónicos segundo a qual as almas dos homens se tornam deuses depois da morte.
Realmente, diz ainda que as almas dos homens são demónios, e que de homens se transformam em Lares, se o tiverem merecido; lèmures ou larvas, se tiverem sido maus; mas chamam-se deuses Manes quando se não sabe se tiveram ou não méritos. Quem não vê nesta opinião, por muito pouca atenção que lhe preste, o abismo que se abre
diante dos homens de costumes perdidos? Na verdade, por
muito perversos que sejam os homens, ao pensarem que se transformarão em larvas ou deuses Manes, tornam-se tanto
piores quanto mais ávidos são de malfazer, quando chegarem a crer que, depois da morte, serão solicitados a fazer o mal através de sacrifícios que lhes serão oferecidos como se de deuses se tratasse. Realmente, diz ele, os larvas são demónios maléficos, provenientes de homens. Mas, daqui surge outra questão: diz ele que se as pessoas são felizes é porque são espíritos bons, isto é, bons demónios; com o que confirma que também os espíritos dos homens são demónios.
CAPÍTULO XII
A natureza dos demónios distingue-se da dos homens, segundo os platónicos, por três propriedades contrárias.
Mas, por agora, tratemos dos intermediários cuja natureza própria o citado Apuleio descreveu: animados quanto ao género; quanto à mente racionais; passivos quanto à alma; aéreos quanto ao corpo; quanto ao
tempo eternos. Quer dizer: depois de ter posto os deuses no mais alto dos Céus e os homens no mais baixo da Terra, separados pelos lugares e pela dignidade da natureza, conclui assim:
Tendes assim duas categorias de seres animados: os
deuses diferem muito dos homens pela sublimidade da
morada, a perpetuidade da vida, a perfeição da natureza;
entre eles, nenhuma comunicação — tão grande é a distância
que separa as mais altas das mais baixas moradas: no alto, a
vitalidade eterna e indefectível; cá em baixo, o caduco e transitório; a natureza dos deuses atinge o cume da beatitude, a
nossa abisma-se na desgraça [i].
Vejo aqui mencionadas três propriedades sobre as duas partes externas da natureza, isto é, a suprema e a ínfima. Pois as três que faz ressaltar, como louváveis, nos deuses, repete-as logo a seguir, em bora por outras palavras, para lhes opor outras três contrárias nos homens. As três dos deuses são: a sublimidade da morada, a perpetuidade da vida, a perfeição da natureza. É o que repete, por
outras palavras, para lhes opor três contrárias da natureza
humana, ao dizer:
Tão grande é a distância que separa as mais altas das mais
baixas moradas [ii],
— o que corresponde à «sublimidade do lugar».
Acrescenta:
— o que corresponde à «perpetuidade da vida». Continua:
A sua natureza atinge os cumes da beatitude, a nossa
abisma-se na desgraça [iv],
— o que corresponde à «perfeição da natureza».
Enunciou, pois, três características dos deuses: morada nas alturas, eternidade e beatitude; e três, opostas, no homem: morada no mais baixo lugar, mortalidade e infelicidade.
CAPÍTULO XIII
Como é que os demónios, que nem gozam da felicidade com os deuses nem sofrem da miséria com os homens, podem ser mediadores entre uns e outros, sem com uns e outros entrarem em contacto?
Destas três propriedades atribuídas aos deuses e aos homens, como os demónios estão colocados no meio, não há discussão possível acerca do lugar: entre o mais alto e o mais baixo diz-se que há, e há, precisam ente, um intermédio. Restam as outras duas. Nelas há que pôr uma
atenção mais cuidadosa: como é que se demonstra que elas
são alheias aos demónios? Ou com o é que têm de lhes ser distribuídas como a sua posição intermédia parece exigi-lo? Essas propriedades não lhes podem ser estranhas. Efectivamente, lá porque se diz que o intermédio não é o alto nem o baixo, nem por isso se pode dizer que os demónios, pelo facto de serem viventes racionais, nem são
felizes nem desgraçados, assim à maneira das plantas ou dos brutos privados de sentidos ou de razão: um a vez que a sua alma é dotada de razão, são necessariamente desgraçados ou felizes.
Da mesma forma, não podemos afirmar correctamente que os demónios não são nem mortais nem eternos. Realmente, todos os viventes, ou vivem eternamente ou terminam a sua vida com a morte. Mas já se disse que os demónios, quanto ao tempo, são eternos. Que resta, então, senão que estes intermediários possuem uma das duas características superiores e uma das duas inferiores? De facto, se eles tivessem as duas superiores ou as duas inferiores, já não seriam intermediários, mas subiriam ou desceriam para uma das duas partes. Mas, como não podem carecer, como ficou demonstrado, de uma e de outra, terão que mediar tomando de cada parte uma propriedade. Ora, como não podem ter a eternidade dos mais baixos, pois estes não a têm, — recebem-na dos do alto; e assim, para cumprirem a mediação, só lhes resta tomarem dos de mais baixo a desgraça.
É por isso que, segundo os platónicos, é próprio dos deuses sublimes terem uma eternidade bem-aventurada ou uma bem-aventurança eterna; é próprio dos homens ínfimos uma infelicidade mortal ou uma mortalidade infeliz; e dos demónios, que estão entre aqueles dois, é próprio uma infeliz eternidade ou uma eterna infelicidade. De resto,
caracterizando os demónios por cinco propriedades, Apuleio não os pôs no meio como prometera: porque disse que tinham três, como nós — animados quanto ao género, racionais quanto ao espírito, de alma sujeita às paixões;
uma como os deuses — eternos quanto ao tempo;
uma que lhes é própria — aéreos quanto ao corpo.
Como é que, então, estão no meio, tendo com os seres do alto uma
só característica, e três com os de mais baixo? Quem é que não nota que eles se
afastam do meio e pendem para a extremidade inferior?
Mesmo assim, não há dúvida de que se poderá dizer que eles estão de certo modo no meio — pois têm, como característica própria, um corpo aéreo, tal como os deuses do alto têm um corpo etéreo como característica própria, e os homens, cá em baixo, um corpo terrestre. Mas todos têm de comum duas características — serem animados
quanto ao género e racionais quanto ao espírito. Realmente, o próprio Apuleio, ao falar dos homens e dos deuses, disse:
e os platónicos não costumam apresentar os deuses senão como
racionais quanto ao espírito. Restam, para os demónios, as duas propriedades:
passivos quanto à alma, eternos quanto ao tempo. Partilham a primeira com os de
cá de baixo e a segunda com os do alto, de maneira que uma harmoniosa
distribuição das características equilibra a sua situação média, sem que ela se
desvie para o alto ou para baixo. Precisamente, isto é que é a «miserável
eternidade»
ou a «eterna miséria» dos demónios. Realmente, aquele que disse que eles têm «uma alma passiva», teria acrescentado «miserável» se não fosse o respeito pelos seus adoradores. Se, portanto, como eles próprios confessam, o mundo é dirigido, não por um cego acaso, mas pela providência de um Deus supremo, jamais a desgraça dos demónios seria eterna se grande não fosse a sua malícia.
ou a «eterna miséria» dos demónios. Realmente, aquele que disse que eles têm «uma alma passiva», teria acrescentado «miserável» se não fosse o respeito pelos seus adoradores. Se, portanto, como eles próprios confessam, o mundo é dirigido, não por um cego acaso, mas pela providência de um Deus supremo, jamais a desgraça dos demónios seria eterna se grande não fosse a sua malícia.
Qual será então o lugar dos bons demónios, para que possam, estando acima dos homens e abaixo dos deuses, prestar aos primeiros a sua assistência e aos segundos o seu ministério? Porque, se eles são bons e eternos, são também, com certeza, felizes. Mas uma felicidade eterna não lhes permite estarem no meio, porque ela muito os aproxima dos deuses e muito os afasta dos homens. Daí a inanidade dos seus
esforços para mostrarem que os bons demónios, imortais e felizes, poderiam legitimamente ser colocados a igual distância dos homens mortais e infelizes e dos deuses imortais e felizes. Tendo como os deuses a beatitude e a imortalidade, sem em nada as partilharem com os mortais e miseráveis homens — como é que não estão afastados dos homens e próximos dos deuses em vez de colocados entre
os dois? Seriam intermédios se tivessem duas propriedades suas próprias, não comuns com as duas de um dos outros dois, mas comuns com uma de um e de outro; como o homem é intermédio entre o anjo e o bruto: como o bruto e um ser vivo irracional e mortal e como o anjo é racional e imortal — o homem encontra-se no meio, inferior aos anjos e superior aos brutos, pois tem, como os brutos, a mortalidade e, com o os anjos, a razão; é um ser vivente, racional e mortal. Assim, pois, quando procuram os um meio entre os felizes imortais e os miseráveis mortais, devemos encontrar um ser que seja um mortal e feliz ou um imortal miserável.
(cont)
(Revisão da versão portuguesa por ama)
Epístolas de São Paulo – 9
I . O EVANGELHO QUE NOS DÁ A SALVAÇÃO (1,18-11,36)
Capítulo 8
Livres no Espírito
1Portanto,
agora não há mais condenação alguma para os que estão em Cristo Jesus. 2É que a
lei do Espírito que dá a vida libertou-te, em Cristo Jesus, da lei do pecado e
da morte.
3De
facto, Deus fez o que era impossível à Lei, por estar sujeita à fraqueza da
carne: ao enviar o seu próprio Filho, em carne idêntica à do pecado e como
sacrifício de expiação pelo pecado, condenou o pecado na carne, 4para que assim
a justiça exigida pela Lei possa ser plenamente cumprida em nós, que já não
procedemos de acordo com a carne, mas com o Espírito.
5Os
que vivem de acordo com a carne aspiram às coisas da carne; mas os que vivem de
acordo com o Espírito aspiram às coisas do Espírito. 6De facto, a carne aspira
ao que conduz à morte; mas o Espírito aspira ao que dá vida e paz. 7É que a
carne aspira à inimizade com Deus, uma vez que não se submete à lei de Deus;
aliás nem sequer é capaz disso. 8Os que vivem sob o domínio da carne são
incapazes de agradar a Deus.
9Ora
vós não estais sob o domínio da carne, mas sob o domínio do Espírito,
pressupondo que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o
Espírito de Cristo, esse não lhe pertence. 10Se Cristo está em vós, o vosso
corpo está morto por causa do pecado, mas o Espírito é a vossa vida por causa
da justiça. 11E se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus de entre os mortos
habita em vós, Ele, que ressuscitou Cristo de entre os mortos, também dará vida
aos vossos corpos mortais, por meio do seu Espírito que habita em vós.
12Portanto,
irmãos, somos devedores, mas não à carne, para vivermos de acordo com a carne.
13É que, se viverdes de acordo com a carne, morrereis; mas, se pelo Espírito
fizerdes morrer as obras do corpo, vivereis.
14De
facto, todos os que se deixam guiar pelo Espírito, esses é que são filhos de
Deus. 15Vós não recebestes um Espírito que vos escravize e volte a encher-vos
de medo; mas recebestes um Espírito que faz de vós filhos adoptivos. É por Ele
que clamamos: Abbá, ó Pai! 16Esse mesmo Espírito dá testemunho ao nosso
espírito de que somos filhos de Deus. 17Ora, se somos filhos de Deus, somos
também herdeiros: herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, pressupondo que
com Ele sofremos, para também com Ele sermos glorificados.
A glória que nos espera
18Estou
convencido de que os sofrimentos do tempo presente não têm comparação com a
glória que há-de revelar-se em nós. 19Pois até a criação se encontra em
expectativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus. 20De facto, a
criação foi sujeita à destruição - não voluntariamente, mas por disposição daquele
que a sujeitou - na esperança 21de que também ela será libertada da escravidão
da corrupção, para alcançar a liberdade na glória dos filhos de Deus. 22Bem
sabemos como toda a criação geme e sofre as dores de parto até ao presente.
23Não
só ela. Também nós, que possuímos as primícias do Espírito, nós próprios
gememos no nosso íntimo, aguardando a adopção filial, a libertação do nosso
corpo. 24De facto, foi na esperança que fomos salvos. Ora uma esperança naquilo
que se vê não é esperança. Quem é que vai esperar aquilo que já está a ver?
25Mas, se é o que não vemos que esperamos, então é com paciência que o temos de
aguardar.
26É
assim que também o Espírito vem em auxílio da nossa fraqueza, pois não sabemos
o que havemos de pedir, para rezarmos como deve ser; mas o próprio Espírito
intercede por nós com gemidos inefáveis. 27E aquele que examina os corações
conhece as intenções do Espírito, porque é de acordo com Deus que o Espírito
intercede pelos santos.
28Sabemos
que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são
chamados, de acordo com o seu desígnio. 29Porque àqueles que Ele de antemão
conheceu, também os predestinou para serem uma imagem idêntica à do seu Filho,
de tal modo que Ele é o primogénito de muitos irmãos. 30E àqueles que
predestinou, também os chamou; e àqueles que chamou, também os justificou; e
àqueles que justificou, também os glorificou.
Hino ao amor de Deus
31Que
mais havemos de dizer? Se Deus está por nós, quem pode estar contra nós? 32Ele,
que nem sequer poupou o seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como
não havia de nos oferecer tudo juntamente com Ele?
33Quem
irá acusar os eleitos de Deus? Deus é quem nos justifica! 34Quem irá
condená-los? Jesus Cristo, aquele que morreu, mais, que ressuscitou, que está à
direita de Deus é quem intercede por nós.
35Quem
poderá separar-nos do amor de Cristo?
A
tribulação, a angústia,
a
perseguição,
a
fome, a nudez,
o
perigo, a espada?
36De
acordo com o que está escrito:
Por causa de ti, estamos expostos à
morte o dia inteiro, fomos tratados como ovelhas destinadas ao matadouro.
37Mas
em tudo isso saímos mais do que vencedores, graças àquele que nos amou.
38Estou
convencido de que nem a morte nem a vida,
nem
os anjos nem os principados,
nem
o presente nem o futuro,
nem
as potestades,
39nem
a altura, nem o abismo,
nem
qualquer outra criatura
poderá
separar-nos do amor de Deus
que
está em Cristo Jesus, Senhor nosso.
Doutrina - 234
Compêndio
PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO
DA FÉ
PRIMEIRA SECÇÃO: «EU CREIO»
– «NÓS CREMOS»
CAPÍTULO SEGUNDO: DEUS VEM
AO ENCONTRO DO HOMEM
A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO
DIVINA
14. Que relação existe entre
a Tradição e a Sagrada Escritura?
A
Tradição e a Sagrada Escritura estão intimamente unidas e compenetradas entre
si. Com efeito, ambas tornam presente e fecundo na Igreja o mistério de Cristo
e provêm da mesma fonte divina: constituem um só sagrado depósito da fé, do
qual a Igreja recebe a certeza acerca de todas as coisas reveladas.
Lo mejor en vídeo de Rafael Correa, presidente izquierdista de Ecuador, contra el género y el aborto
Rafael Correa
critica la ideología de género y dice que en familia, vida y niños lo bueno es
lo natural
Desde 2013, el
presidente de Ecuador, Rafael Correa, uno de los líderes de la llamada
"izquierda bolivariana", ha advertido en distintas ocasiones sobre
los peligros que la ideología de género introducen en la sociedad.
Ahora, La
Contra TV ha reunido en un vídeo contundente sus declaraciones más potentes
sobre el tema.
Así, por
ejemplo, admitió que en un primer momento no le parecía mal que quien se sienta
mujer, aunque biológicamente sea un hombre, se inscribiese como mujer en su
documentación civil, pero después descubrió que era una forma de implantar el
matrimonio del mismo sexo y la entrega de niños a parejas del mismo sexo
trampeando contra la Constitución de Ecuador, que dice que el matrimonio es la
unión de hombre y mujer.
“Yo al
principio estaba de acuerdo (…) Pero nos dimos cuenta de que era una manera de
‘baipasear’ la Constitución. Si un transexual con sexo masculino dice que su
identidad de género es femenina se puede decir que se casa con un hombre y eso
es matrimonio y eso no lo voy a permitir”, sentenció.
Rafael Correa
también ha hablado en otras ocasiones a favor de la familia y contra el aborto
y ha asegurado que estos temas "no son son cuestiones de derechas o de
izquierdas sino de sentido común".
Pura y simple
ideología
En 2014, por
ejemplo, declaró que la ideología de género es "pura y simple
ideología" que promueve "barbaridades". “Esas no son teorías,
sino pura y simple ideología, muchas veces para justificar el modo de vida de
aquellos que generan esas ideologías. Los respetamos como personas pero no compartimos
esas barbaridades”, defendió.
En una
entrevista concedida a una emisora de radio ecuatoriana, el presidente ha
vuelto a mostrar su postura en contra de estos grupos que pretenden instaurar
la identidad de género en nuestra sociedad. “Es decir, usted biológicamente es
mujer o varón de acuerdo a su sexo, pero siendo varón puede identificarse como
mujer. Están luchando para que en las células esté la identidad de género”
explica el político.
La adopción,
imitando a la naturaleza
El presidente
de Ecuador también explicó que no está de acuerdo con la adopción por parte de
parejas del mismo sexo: “Yo creo que los niños que se adoptan deben de tener
una familia tradicional, es lo natural. Todo esto es algo que define la
naturaleza”.
De izquierdas,
defendiendo la vida y la familia
Asimismo,
aseguró que “se puede ser de izquierdas y defender estos temas morales”. “No
estoy de acuerdo en la adopción de niños por parte de parejas del mismo sexo
porque creo que la naturaleza algo de razón debe de tener y que los niños deben
estar en una familia tradicional donde haya un papá y una mamá, un hombre y una
mujer”.
El vídeo
recopilatorio de La Contra menciona a Pablo Iglesias, líder de Podemos, la
izquierda populista de España que presume de estar cercana al ideario de
"izquierda bolivariana" de Correa... pero en realidad Podemos, al
contrario que Correa, asume completamente la ideología de género y sus
postulados anti-científicos.
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Participar na Santa Missa.
Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.
Lembrar-me:
Comunhões espirituais.
Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
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