Dentro
do Evangelho – (cfr:
São Josemaria, Sulco 253)
(Re
Mc X…)
Quando saímos de Jericó «um homem cego que estava sentado na
borda do caminho pedindo esmola» perguntava o que era aquele tropel de gente e,
eu, aproximei-me e disse-lhe: «É
Jesus de Nazareth». Ao ouvir isto,
Bartimeu começou a gritar: «Jesus,
Filho de David, tem compaixão de mim!»
mas, parecia que Jesus não ouvia e, «os que
o rodeavam repreendiam-no para que se calasse» mas, Bartimeu continuava a clamar com todas as suas forças.
Jesus parecia ser o único que não ouvia este clamor
mas, de facto, daí a momentos parou e mandou que Lhe trouxessem Bartimeu.
Eu disse-lhe: «Coragem…
Ele chama-te» e ao ouvir isto
Bartimeu arrojando o seu manto,
deu um salto e aproximou-se de Jesus»
que lhe pergunta: «Que
queres que te faça?» Bartimeu
responde muito simplesmente: «Senhor,
que eu veja!».
Parece-me muito lógica esta resposta de Bartimeu,
pois que há-de desejar um cego senão ver?
E eu? Não desejo ver claramente a Face Sorridente
de Jesus que me abre os olhos à Luz da Fé, à claridade que me permite
distinguir o mal do bem, um olhar puro, límpido, sem as névoas da concupiscência?
Senhor, faz com que eu veja!
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