São
João descreve e no “seu” Evangelho (Cp II, 1-11) o primeiro milagre operado por
Jesus e, portanto, a Sua primeira revelação aos homens como O Salvador da
humanidade.
Naturalmente
que se pode adivinhar que todos os que participavam das bodas, mas
principalmente os serventes, o chefe de sala e os díscipulos se deram conta do
milagre.
Haveriam
de comentá-lo com amigos e conhecidos provocando como que uma “onda” de curiosidade
que levaria muitos a desejarem conhecer pessoalmente Jesus.
A missão
Salvífica começa com um milagre: em Caná, numas bodas, a transformação de água
em vinho.
Acabará
também com um milagre: em Jerusalém, no Gólgota, com a Ressurreição do Senhor.
Considero
que a vida humana, a minha vida, é, de facto um milagre que se repete
continuamente, Deus mantém-me vivo, são de corpo e espiríto para que eu seja como
que um testemunho da Sua Magnificência.
Porquê
eu?
Não
sei nem me detenho a perguntar, se Ele me criou e me quer vivo é porque tem uns
planos para mim: Senhor, o que queres que faça? É o que repito contínuamente.
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