21/05/2011

Teresa de Calcutá - Pensamentos 15




Qual é a maior sensação?              


A paz interior

Para a evangelização do Ocidente descristianizado

Observando
El Camino, el Opus Dei, CL y los salesianos, protagonistas en el dicasterio de Nueva Evangelización

Benedicto XVI nombró a diez altos representantes de diversas realidades eclesiales y especialistas los primeros consultores del Consejo Pontificio para la Promoción de la Nueva Evangelización, informó este jueves la Oficina de Información de la Santa Sede.

Son el vicario general del Opus Dei, el español Fernando Ocáriz; el rector mayor de lossalesianos y presidente de la Unión de los Superiores Generales, el mexicano Pascual Chávez Villanueva; el iniciador del Camino Neocatecumenal, el español Kiko Argüello; y el presidente de Comunión y Liberación, el español Julián Carrón.
También el rector de la Universidad Pontificia Gregoriana de Roma, el jesuita francés François-Xavier Dumortier; y el vicepresidente de la Facultad Teológica de Italia Septentrional, profesor de Teología fundamental y encargado de Estética del Sacro en la Academia de Bellas Artes de Brera, el italiano Pierangelo Sequeri.
La profesora de Teología dogmática del seminario Saint Joseph de Nueva York, la estadounidense Sara Butler, de las Misioneras Siervas de la Santísima Trinidad; y la superiora general de las Hijas de los Sagrados Corazones de Jesús y María y presidente de la Unión Internacional de las Superioras Generales, la estadounidense Mary Lou Wirtz.
Completan el grupo de nuevos consultores la fundadora de la asociación “Nuevos Horizontes”, la italiana Chiara Amirante; y la profesora de historia contemporánea de la Universidad La Sapienza de Roma, la italiana Lucetta Scaraffia.

El dicasterio para la promoción de la nueva evangelización fue presentado en la Santa Sede el 12 de octubre de 2010 y constituido a través del Motu Propio Ubicumque et semper.
Busca promover una renovada evangelización donde se está viviendo una progresiva secularización de la sociedad, a pesar de que ya resonó el primer anuncio de la fe y hay presencia de Iglesias de antigua fundación.
Monseñor Rino Fisichella preside este consejo pontificio, cuya oficina se encuentra en la Vía della conciliazzione, que conecta la Santa Sede con la capital italiana.

ReligionenLibertad, 2011.05.20

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

Que em cada um de vós esteja a alma de Maria”

– Minha Mãe! As mães da terra olham com maior predilecção para o filho mais débil, o mais doente, o menos esperto, o pobre defeituoso... Senhora!, eu sei que tu és mais Mãe que todas as mães juntas... E como sou teu filho... E como sou débil, e doente..., e defeituoso..., e feio... (Forja, 234)

As mães não contabilizam os pormenores de carinho que os seus filhos lhes demonstram, não pesam nem medem com critérios mesquinhos. Uma pequena demonstração de amor, saboreiam-na como se fosse mel e acabam por conceder muito mais do que receberam. Se assim fazem as mães boas da terra, imaginai o que poderemos esperar da nossa Mãe, Santa Maria!
Agrada-me voltar, em pensamento, àqueles anos em que Jesus permaneceu junto de sua Mãe e que abarcam quase toda a vida de Nosso Senhor neste mundo. Vê-lo pequeno quando Maria cuida d'Ele e o beija e o entretém... Vê-lo crescer diante dos olhos enamorados de sua Mãe e de José, seu pai na terra... Com quanta ternura e com quanta delicadeza Maria e o Santo Patriarca se preocupariam com Jesus durante a sua infância! E, em silêncio, aprenderiam muito e constantemente d'Ele. As suas almas ir-se-iam afazendo à alma daquele Filho, Homem e Deus. Por isso, a Mãe – e, depois dela, José – conhece como ninguém os sentimentos do coração de Cristo e os dois são o caminho melhor, diria até que o único, para chegar ao Salvador.
Que em cada um de vós, escrevia Santo Ambrósio, esteja a alma de Maria, para louvar o Senhor; que em cada um esteja o espírito de Maria, para se regozijar em Deus. (Amigos de Deus, 280–281)


© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Sobre a família 58

A missão educativa da família

Uma premissa útil para enfrentar de maneira adequada esta tarefa de conciliar exigência e liberdade é recordar que a fé e a moral cristãs são a chave da felicidade do homem. Ser cristão pode ser exigente, mas nunca é algo opressivo, antes enormemente libertador.  


A meta é que, desde pequenos, os filhos experimentem no lar que o homem «não pode encontrar a sua própria plenitude se não for na entrega sincera de si mesmo aos outros». [i] E que uma pessoa que vive plenamente a vida cristã não é uma «pessoa aborrecida e conformista; não perde a sua liberdade. Só o homem que se põe totalmente nas mãos de Deus encontra a verdadeira liberdade, a grande e criativa amplitude da liberdade do bem». [ii]

A vida cristã é precisamente a única vida feliz; a única que liberta da amargura de uma existência sem Deus. Bento XVI afirmava-o com grande força no início do seu pontificado: «quem deixa entrar Cristo não perde nada, nada – absolutamente nada – do que faz a vida livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade se abrem as portas da vida. Só com esta amizade se abrem realmente as grandes potencialidades da condição humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta. Assim, hoje, quereria, com grande força e grande convicção, a partir da experiência de uma longa vida pessoal, dizer a todos vós, queridos jovens: Não tenhais medo de Cristo! Ele não tira nada e dá tudo. Quem se dá a Ele, recebe o cem por um». [iii]

m. díez
© 2011, Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet


[i]Conc. Vaticano II, Const. past. Gaudium et spes, n. 24.
[ii] Bento XVI, Homilia, 8-XII-2005.
[iii] Bento XVI, Homilia no Solene Início do Ministério Petrino, 24-IV-2005.
Bento XVI, Mensagem à diocese de Roma sobre a tarefa urgente da educação, 21-I-2008.

Evangelho do dia e comentário







Páscoa – V Semana






Evangelho: Jo 14, 7-14

7 Se Me conhecesseis, também certamente conheceríeis Meu Pai; mas desde agora O conheceis e já O vistes». 8 Filipe disse-Lhe: «Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta». 9 Jesus disse-lhe: «Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não Me conheces, Filipe? Quem Me viu, viu também o Pai. Como dizes, pois: Mostra-nos o Pai? 10 Não acreditais que Eu estou no Pai e que o Pai está em Mim? As palavras que vos digo, não as digo por Mim mesmo. O Pai, que está em Mim, Esse é que faz as obras. 11 Crede em Mim: Eu estou no Pai e o Pai está em Mim. 12 Crede-o ao menos por causa das mesmas obras. «Em verdade, em verdade vos digo, que aquele que crê em Mim fará também as obras que Eu faço. Fará outras ainda maiores, porque Eu vou para o Pai. 13 Tudo o que pedirdes em Meu nome, Eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. 14 Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu a farei.

Comentário:

Que extraordinária consolação nos devem dar estas palavras finais de Jesus!

Ter confiança na oração de petição não é uma “crença” mas uma certeza porque Ele próprio o confirma: «Se Me pedirdes alguma coisa em Meu nome, Eu a farei.»

O que se pede em nome de Cristo só pode ser algo de realmente bom e absolutamente necessário para nós por isso mesmo, devemos pedir-lhe, antes, que seja Ele a ensinar-nos o que devemos pedir porque, muitas vezes, pedimos o que não nos convém.

(ama, comentário sobre Jo 14, 7-14, 20141.05.03