11/05/2019

Nunc Coepi ajudas

Em reposta à "Nota pessoal de António Mexia Alves" publicada em 09/Mai,: NUNC COEPI recebeu hoje uma ajuda de 5,00 Eur.

Bem haja.

El Reto delAmor



por El Reto del amor

Nossa Senhora e Fátima e o próximo


Hoje, 11 de Maio fui à lavandaria buscar umas calças. Uma cliente que estava de saída disse à dona do estabelecimento:

'Amanhã vou a Fátima. Vou rezar por si'

'Muito obrigado' - respondeu aquela – ‘olhe que eu sempre que vou a Fátima, acendo uma vela por todos os meus clientes, sim porque são eles que me ajudam a ganhar a vida'

Fiquei comovido e disse-lhe:

'Pelo que me respeita fico-lhe muito grato'

O resto do dia não pensei noutra coisa.

Isto é uma autêntica lição de amor ao próximo!


AMA, 11.05.2018


Reflexão ao Sábado – 2


Neste Sábado desejo fazer algo especial pela minha Mãe do Céu.

O que poderia fazer que lhe fosse agradável e reflectisse o meu amor, carinho e veneração pela Excelsa Mãe de Deus e minha Mãe?

Ocorre-me, então, que, seguramente, o que lhe dará maior alegria, é participar na Santa Missa com todo o meu empenho, as minhas forças e potências para, assim, dar maior glória a Deus e receber as abundantes graças que me tem reservadas.

Santa Maria ajuda-me neste propósito.

Lapa, 2011.02.19

Leitura espiritual


OS VÍCIOS

1.           O que são vícios?

Chama-se vício ao conjunto de circunstâncias ou situações em que o ser humano se sente obrigado a agir de maneira a se prejudicar.
 Comentários:

Na realidade, o homem mantém sua liberdade e nunca é completamente obrigado a algo. No entanto, há casos em que parece o contrário, e é por isso que se diz que o homem se sente obrigado.
Se o comportamento é menos obrigatório, não se fala de dependência, mas de vício, má inclinação, etc.
Se você faz bem a si mesmo, não é chamado vício, mas bom hábito, qualidades, etc.

2.           Por que existe apenas vício quando o hábito é mau?

Fala-se de vícios quando maus hábitos e não quando eles são bons, porque entende-se que o vício é algo que o homem não quer, e obviamente queremos para fazer o bem e não o mal.
Boas qualidades e hábitos não são algo a ser rejeitado, mas ajudam a facilitar o desempenho como todos nós desejamos.

3.           Exemplos de vícios?

Segundo o objecto que escraviza o homem, existem vários tipos de dependência.

As drogas (maconha, cocaína...) causam muito dano.

Das drogas vem o vício em seu sentido original, do qual se generalizou para qualquer coisa que escravize o homem.
Comida.

Ansioso para comer ou beber excessivamente, impulso obsessivo para comer tal comida e não tal outro...

O sexo em suas várias formas muito escraviza os seres humanos.
Também pode haver cuidado excessivo com o corpo, com a própria figura, com a aparência.

Os objectos:

Acumulação de tecnologia, sapatos, roupas, champôs...
Há muitos objectos que prendem o homem.

A diversão.

Jogo e jogo e jogo.
Discoteca e discoteca.
Folia. O encadeamento do jogo é outro da escravidão que primeiro recebeu o nome de vício.
Eu - eu gosto, eu acho, eu prefiro, eu acho...
O egoísmo às vezes é um forte vício e difícil de reconhecer.

Os meus sentimentos.

Por exemplo, pessoas que querem sentir-se amadas como são e quem quer que sejam.
Outros querem ter sentimentos de autopiedade.
Outros querem sentir ódio, ou se sentir mal (hipocondríacos), etc.

4.           Como se originam os vícios?

Um vício se torna algo instintivo, uma tendência má que o homem não é capaz de dominar.
As formas usuais de surgimento dos vícios são:

A repetição de maus actos
Eles originam um mau hábito que acentuando-se se torna vicioso e escravizador.
Por outro lado, a repetição de bons actos origina virtudes e qualidades que tornam mais fácil agir bem, não mal.
Estes não são vícios, porque exigem que sejam acções prejudiciais ao homem.
Apenas se fala sobre vícios quando há vícios.
Dos vícios, há que libertar-se.

A aceitação repetida de sentimentos maus.

Se alguém aceita pensamentos frequentes de ódio, o ódio é ancorado no coração.
O mesmo acontece com sentimentos de amargura, pessimismo, até sentimentos de afeição pela pessoa errada.

5.           Como livrar-se de um vício?

Existem vícios e obsessões que requerem tratamento médico e você deve consultar o médico correspondente.
Além disso, existem várias maneiras de se livrar dos vícios:

A mortificação, o sacrifício.
O exercício de dominar os gostos de uma pessoa ajuda a dominar os apetites escravos.

A repetição de bons actos.

Origina boas qualidades e costumes que se opõem àqueles que querem suprimir.
(Também é evidente que acções más devem ser evitadas para não reforçar o vício).

A busca por ideais elevados.

Se tem grandes objectivos, que é mais fácil para o coração humano para prestar atenção e interesse em alcance, e assim é mais fácil de se livrar de tendências escravizantes.
O serviço aos outros seria um exemplo de um bom ideal.

O apoio de pessoas boas e Deus.

Não é bom estar sozinho.
O vício progride mais levemente se tiver a respiração de outras pessoas.
(Além disso, evitar ambientes que facilitem o vício).
E, claro, a ajuda do céu vai muito bem (oração, sacramentos...)

ID, revisão versão portuguesa por AMA



Fazei o que Ele vos disser


No meio do júbilo da festa, em Caná, só Maria nota a falta de vinho... Até aos mais pequenos pormenores de serviço chega a alma quando vive, como Ela, apaixonadamente atenta ao próximo, por Deus. (Sulco, 631)


Entre tantos convidados de uma ruidosa boda rural a que vêm pessoas de muitos lugares, Maria dá pela falta de vinho. Repara nisso imediatamente – e só Ela. Que familiares se nos apresentam as cenas da vida de Cristo! Porque a grandeza de Deus convive com o humano – com o normal e corrente. Realmente, é próprio de uma mulher, de uma atenta dona de casa, reparar num descuido, estar presente nesses pequenos pormenores que tornam agradável a existência humana; e assim aconteceu com Maria.

– Fazei o que Ele vos disser (Jo 2, 5).

Implete hydrias (Jo 2, 7), – enchei as vasilhas! –, e dá-se o milagre. Assim mesmo, com toda a simplicidade. Tudo normal: eles cumpriam o seu ofício, e a água estava ao seu alcance… E foi esta a primeira manifestação da divindade do Senhor! O que há de mais vulgar converte-se em extraordinário, em sobrenatural, quando temos a boa vontade de fazer o que Deus nos pede.

Quero, Senhor, abandonar todos os meus cuidados nas Tuas mãos generosas. A nossa Mãe – a Tua Mãe! – a estas horas, como em Caná, já fez soar aos Teus ouvidos: não têm!…

Se a nossa fé é débil, recorramos a Maria. Devido ao milagre das bodas de Caná que Cristo realizou a pedido de sua Mãe, acreditaram n´Ele os discípulos (Jo 2, 11). A nossa Mãe intercede sempre diante de seu Filho para que nos atenda e se nos mostre de tal modo que possamos confessar: – Tu és o Filho de Deus.

– Dá-me, ó Jesus, essa fé que de verdade desejo! Minha Mãe e Senhora minha, Maria Santíssima, faz com que eu creia! (Santo Rosário, 2º mistério luminoso).

Evangelho e comentário



TEMPO DE PÁSCOA



Evangelho: Jo 6, 60-69

60 Depois de o ouvirem, muitos dos seus discípulos disseram: «Que palavras insuportáveis! Quem pode entender isto?» 61 Mas Jesus, sabendo no seu íntimo que os seus discípulos murmuravam a respeito disto, disse-lhes: «Isto escandaliza-vos? 62 E se virdes o Filho do Homem subir para onde estava antes? 63 É o Espírito quem dá a vida; a carne não serve de nada: as palavras que vos disse são espírito e são vida. 64 Mas há alguns de vós que não crêem.» De facto, Jesus sabia, desde o princípio, quem eram os que não criam e também quem era aquele que o havia de entregar. 65 E dizia: «Por isso é que Eu vos declarei que ninguém pode vir a mim, se isso não lhe for concedido pelo Pai.» 66 A partir daí, muitos dos seus discípulos voltaram para trás e já não andavam com Ele. 67 Então, Jesus disse aos Doze: «Também vós quereis ir embora?» 68 Respondeu-lhe Simão Pedro: «A quem iremos nós, Senhor? Tu tens palavras de vida eterna! 69 Por isso nós cremos e sabemos que Tu é que és o Santo de Deus.»

Comentário:

São Pedro tem de facto as palavras certas, decisivas.

É mais inteligente que os outros?

Talvez não mas, seguramente, tem mais fé porque tem mais amor.

É um homem maduro, prático, simples. Sabe reconhecer a verdade nas palavras de Cristo porque tem n’Ele toda a confiança.

Tem fraquezas? Bem sabemos que sim mas essas fraquezas são como que “apagadas” pela sua extraordinária capacidade de arrependimento sincero e contrito.

Por isso, o Senhor conta com ele para chefe e guia da Igreja que irá fundar.


(AMA, comentário sobre Jo 6, 60-69 13.02.2019)


Pequena agenda do cristão

SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?





História das Aparições de Fátima - 4


Primeira aparição de Nossa Senhora

Local: Cova da Iria

Data: 13 de Maio de 1917

«– Não tenhais medo! Eu não vos faço mal!

– De onde é Vossemecê? – perguntei-lhe.

– Sou do Céu.

– E que é que Vossemecê me quer?

– Vim para vos pedir que venhais aqui, seis meses seguidos, no dia 13 a esta mesma hora. Depois direi quem sou e o que quero. Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez.

– Vossemecê sabe-me dizer se a guerra ainda dura muito tempo ou se acaba breve?

– Não te posso dizer ainda enquanto não te disser também o que quero.]

– E eu também vou para o Céu?

– Sim, vais.

– E a Jacinta?

– Também.

– E o Francisco?

– Também, mas tem que rezar muitos Terços.

– E a Maria das Neves já está no Céu?

– Sim, está.

– E a Amélia?

– Estará no purgatório até ao fim do mundo.

– Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?

– Sim, queremos!

– Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto.

Foi ao pronunciar estas últimas palavras (a graça de Deus, etc.) que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente que nos vemos no melhor dos espelhos. Então por um impulso íntimo também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente:

– Ó Santíssima Trindade, eu vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.

Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou:

– Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.»

Notas:

Memórias da Irmã Lúcia I. 14.ª ed. Fátima: Secretariado dos Pastorinhos, 2010, p. 172-173 (IV Memória); a secção entre parênteses retos pertence ao interrogatório do pároco aos videntes, em 27 de maio de 1917, em Documentação Crítica de Fátima, vol. I. Fátima: Santuário de Fátima, 1992, p. 9.

Doutrina – 483


CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
Compêndio



SEGUNDA SECÇÃO

OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA


CAPÍTULO PRIMEIRO

OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ

O SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO


266. Porque se chama Crisma ou Confirmação?


Chama-se Crisma (nas Igrejas Orientais:

Crismação com o Santo Myron) por causa do rito essencial que é a unção.

Chama-se Confirmação, porque confirma e reforça a graça baptismal.