Hoy el reto del amor es que dejes a Cristo caminar a tu lado.
Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
21/03/2019
Temas para reflectir e meditar
Melhor que quê? Em relação
a quê ou a quem?
Bom… melhor do que sou, um
satisfeito contente com a sua mediania, de ir “cumprindo os mínimos”, de fazer
– muitas vezes – por rotina ou hábito o que deveria ser uma decisão muito
concreta e sentida.
Em relação aos que admiro
e almejo imitar, que, s em aparato ou dar nas vistas, têm uma vida serena e
naturalmente cumpridora com as prioridades bem estabelecidas e observadas.
Estas são pessoas santas!
Não dão nas vistas, não sobressaem, não se põem em “bicos de pés”.
Não são nem como o fariseu
nem o publicano da parábola evangélica, são pessoas normais, correntes, que
vão à Santa Missa diária e recebem o Senhor com a convicção serena que fazem o
que melhor lhes convém para alcançar o que almejam:
A santidade pessoal!
AMA,
reflexões, 04.01.2019
Evangelho e comentário
TEMPO DA QUARESMA
Evangelho: Lc 16, 19-31
19 «Havia um homem
rico que se vestia de púrpura e linho fino e fazia todos os dias esplêndidos
banquetes. 20 Um pobre, chamado Lázaro, jazia ao seu portão, coberto de chagas.
21 Bem desejava ele saciar-se com o que caía da mesa do rico; mas eram os cães
que vinham lamber-lhe as chagas. 22 Ora, o pobre morreu e foi levado pelos anjos
ao seio de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. 23 Na morada dos
mortos, achando-se em tormentos, ergueu os olhos e viu, de longe, Abraão e
também Lázaro no seu seio. 24 Então, ergueu a voz e disse: ‘Pai Abraão, tem misericórdia
de mim e envia Lázaro para molhar em água a ponta de um dedo e refrescar-me a
língua, porque estou atormentado nestas chamas.’ 25 Abraão respondeu-lhe: ‘Filho,
lembra-te de que recebeste os teus bens em vida, enquanto Lázaro recebeu
somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado. 26 Além
disso, entre nós e vós há um grande abismo, de modo que, se alguém pretendesse
passar daqui para junto de vós, não poderia fazê-lo, nem tão-pouco vir daí para
junto de nós.’ 27 O rico insistiu: ‘Peço-te, pai Abraão, que envies Lázaro à
casa do meu pai, pois tenho cinco irmãos; 28 que os previna, a fim de que não
venham também para este lugar de tormento.’ 29 Disse-lhe Abraão: ‘Têm Moisés e
os Profetas; que os oiçam!’ 30 Replicou-lhe ele: ‘Não, pai Abraão; se algum dos
mortos for ter com eles, hão-de arrepender-se.’ 31 Abraão respondeu-lhe: ‘Se
não dão ouvidos a Moisés e aos Profetas, tão-pouco se deixarão convencer, se
alguém ressuscitar dentre os mortos.’»
Comentário:
Pela
leitura deste trecho de São Lucas pode parecer que a resposta de Abraão ao
homem rico é concludente:
Um
recebeu em vida, é condenado a nada mais recebe;
O
outro viveu privações e receberá incontáveis bens.
Mas,
não é assim tão linear.
Não
são nem as riquezas nem a ausência delas que determinam a vida eterna mas sim o
comportamento, o uso que se fez num caso e noutro.
A
ausência de riqueza ou as privações não dão ”direito” a qualquer compensação
mas sim a forma como foram vividas e suportadas. Oferecer as privações e
dificuldades económicas como reparação e louvor a Deus tem um valor incomensurável
ao passo que, viver gozando os bens – muitos ou poucos – sem a menor
preocupação em distribuir, socorrer, partilhar com os que precisam e não têm,
num egoísmo e indiferença feroz e avaro, merecem a reprovação de Deus Nosso Senhor
que, sendo absolutamente Justo, não suporta a injustiça da indiferença e da
avareza.
(AMA, comentário sobre Lc 16, 19-31, 01.03.2018).
Se alguém não luta...
A alegria é um bem cristão, que possuímos enquanto lutarmos, porque
é consequência da paz. A paz é fruto de ter vencido a guerra, e a vida do homem
sobre a terra, lemos na Escritura Santa, é luta. (Forja, 105)
A tradição da Igreja sempre se referiu aos cristãos como milites
Christi, soldados de Cristo; soldados que dão serenidade aos outros enquanto
combatem continuamente contra as suas próprias más inclinações. Às vezes, por
falta de sentido sobrenatural, por uma descrença prática, não querem
compreender de forma alguma como milícia a vida na Terra. Insinuam
maliciosamente que, se nos consideramos milites Christi, há o perigo de
utilizarmos a fé para fins temporais de violência, de sedições. Esse modo de
pensar é um triste e pouco lógico simplismo, que costuma andar unido ao
comodismo e à cobardia.
Nada há de mais estranho à fé católica do que o fanatismo. Este conduz
a estranhas confusões, com os mais diversos matizes, entre o que é profano e o
que é espiritual. Tal perigo não existe, se a luta se entende como Cristo no-la
ensinou, isto é, como guerra de cada um consigo mesmo, como esforço sempre
renovado por amar mais a Deus, por desterrar o egoísmo, por servir todos os
homens. Renunciar a esta contenda, seja com que desculpa for, é declarar-se de
antemão derrotado, aniquilado, sem fé, com a alma caída e dissipada em
complacências mesquinhas.
Para o cristão, o combate espiritual diante de Deus e de todos os
irmãos na fé é uma necessidade, uma consequência da sua condição. Por isso, se
alguém não luta, está a trair Jesus Cristo e todo o Corpo Místico, que é a
Igreja. (Cristo que passa, 74)
Pequena agenda do cristão
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Participar na Santa Missa.
Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.
Lembrar-me:
Comunhões espirituais.
Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
Leitura espiritual
EXORTAÇÃO APOSTÓLICA PÓS-SINODAL
AMORIS LÆTITIA
DO SANTO PADRE FRANCISCO
AOS BISPOS AOS PRESBÍTEROS E AOS DIÁCONOS
ÀS PESSOAS CONSAGRADAS AOS ESPOSOS CRISTÃOS E A TODOS OS FIÉIS LEIGOS SOBRE O AMOR NA FAMÍLIA
CAPÍTULO IV
O AMOR NO MATRIMÓNIO
Violência e manipulação.
No contexto desta visão
positiva da sexualidade, é oportuno apresentar o tema na sua integridade e com
um são realismo. Pois não podemos ignorar que muitas vezes a sexualidade se
despersonaliza e enche de patologias, de modo que «se torna cada vez mais
ocasião e instrumento de afirmação do próprio eu e de satisfação egoísta dos
próprios desejos e instintos».
Neste tempo, também a
sexualidade corre grande risco de se ver dominada pelo espírito venenoso do «usa e joga fora». Com frequência, o
corpo do outro é manipulado como uma coisa que se conserva enquanto proporciona
satisfação e se despreza quando perde atractivo.[i]
Podem-se porventura
ignorar ou dissimular as formas constantes de domínio, prepotência, abuso,
perversão e violência sexual que resultam duma distorção do significado da
sexualidade e sepultam a dignidade dos outros e o apelo ao amor sob uma obscura
procura de si mesmo? Nunca é demais lembrar que, mesmo no matrimónio, a
sexualidade pode tornar-se fonte de sofrimento e manipulação. Por isso, devemos
reafirmar, claramente, que «um acto
conjugal imposto ao próprio cônjuge, sem consideração pelas suas condições e
pelos seus desejos legítimos, não é um verdadeiro acto de amor e nega, por isso
mesmo, uma exigência de recta ordem moral, nas relações entre os esposos».
Os actos próprios da união
sexual dos cônjuges correspondem à natureza da sexualidade querida por Deus, se
forem vividos «de modo autenticamente
humano».
Por isso, São Paulo
exortava: «Que ninguém, nesta matéria, defraude
e se aproveite do seu irmão».[ii]
E não obstante ele
escrevesse numa época em que dominava uma cultura patriarcal, na qual a mulher
era considerada um ser completamente subordinado ao homem, todavia ensinou que
a sexualidade deve ser uma questão a discutir entre os cônjuges: levantou a
possibilidade de adiar as relações sexuais por algum tempo,[iii] mas «de mútuo acordo».[iv] 155.
São João Paulo II fez uma
advertência muito subtil, quando disse que o homem e a mulher são «ameaçados pela insaciabilidade». Por
outras palavras, são chamados a uma união cada vez mais intensa, mas correm o
risco de pretender apagar as diferenças e a distância inevitável que existe
entre os dois. Com efeito, cada um possui uma dignidade própria e irrepetível.
Quando o bem precioso da pertença recíproca se transforma em domínio, «muda essencialmente a estrutura de comunhão
na relação interpessoal». Na lógica do domínio, o dominador acaba também
negando a sua própria dignidade e, em última análise, deixa «de identificar-se subjectivamente com o
próprio corpo», porque lhe tira todo o significado. Vive o sexo como evasão
de si mesmo e como renúncia à beleza da união.
É importante deixar claro
a rejeição de toda a forma de submissão sexual.[v] Por isso, convém evitar toda a interpretação inadequada
do texto da Carta aos Efésios, onde se pede que «as mulheres [sejam submissas] aos seus maridos».[vi]
São Paulo exprime-se em
categorias culturais próprias daquela época; nós não devemos assumir esta
roupagem cultural, mas a mensagem revelada que subjaz ao conjunto da perícope.
Retomemos a sábia
explicação de São João Paulo II: «O amor
exclui todo o género de submissão, pelo qual a mulher se tornasse serva ou
escrava do marido (...). A comunidade ou unidade, que devem constituir por
causa do matrimónio, realiza-se através de uma recíproca doação, que é também
submissão mútua».
Por isso, se diz que «devem também os maridos amar as suas
mulheres, como o seu próprio corpo».[vii]
Na realidade, o texto
bíblico convida a superar o cómodo individualismo para viver disponíveis aos
outros: «Submetei-vos uns aos outros».[viii]
Entre os cônjuges, esta
recíproca «submissão» adquire um significado
especial, devendo entender-se como uma pertença mútua livremente escolhida, com
um conjunto de características de fidelidade, respeito e solicitude. A
sexualidade está ao serviço desta amizade conjugal de modo inseparável, porque
tende a procurar que o outro viva em plenitude. Entretanto a rejeição das
distorções da sexualidade e do erotismo nunca deveria levar-nos ao seu desprezo
nem ao seu descuido.[ix]
O ideal do matrimónio não
pode configurar-se apenas como uma doação generosa e sacrificada, onde cada um
renuncia a qualquer necessidade pessoal e se preocupa apenas por fazer o bem ao
outro, sem satisfação alguma. Lembremo-nos de que um amor verdadeiro também
sabe receber do outro, é capaz de se aceitar como vulnerável e necessitado, não
renuncia a receber, com gratidão sincera e feliz, as expressões corporais do
amor na carícia, no abraço, no beijo e na união sexual.
Bento XVI era claro a este
respeito: «Se o homem aspira a ser
somente espírito e quer rejeitar a carne como uma herança apenas animalesca,
então espírito e corpo perdem a sua dignidade». Por esta razão, «o homem também não pode viver exclusivamente
no amor oblativo, descendente. Não pode limitar-se sempre a dar, deve também
receber. Quem quer dar amor, deve ele mesmo recebê-lo em dom». Em todo o
caso, isto supõe ter presente que o equilíbrio humano é frágil, sempre
permanece algo que resiste a ser humanizado e que, a qualquer momento, pode
fugir-nos de mão novamente, recuperando as suas tendências mais primitivas e
egoístas.
Matrimónio e virgindade.
«Muitas pessoas, que vivem
sem se casar, não só se dedicam à sua família de origem, mas muitas vezes
realizam grandes serviços no seu círculo de amigos, na comunidade eclesial e na
vida profissional (...).[x] Muitos
colocam os seus talentos também ao serviço da comunidade cristã sob a forma de
assistência caritativa e voluntariado. Temos ainda aqueles que não se casam, porque
consagram a vida por amor de Cristo e dos irmãos. Com a sua dedicação, é extraordinariamente
enriquecida a família, na Igreja e na sociedade».
A virgindade é uma forma de amor.
Como sinal, recorda-nos a
solicitude pelo Reino, a urgência de entregar-se sem reservas ao serviço da
evangelização[xi] e é um reflexo da plenitude do Céu, onde «nem os homens terão mulheres, nem as
mulheres, maridos».[xii]
São Paulo recomendava a
virgindade, porque esperava para breve o regresso de Jesus Cristo e queria que
todos se concentrassem apenas na evangelização: «O tempo é breve».[xiii] Contudo deixa claro que era uma opinião pessoal e um desejo
dele,[xiv] não uma exigência de Cristo: «Não tenho nenhum preceito do Senhor».[xv] Ao mesmo tempo reconhecia o valor de ambas as vocações:
«Cada um recebe de Deus o seu próprio
dom, um de uma maneira, outro de outra».[xvi]
Neste sentido, diz São João
Paulo II que os textos bíblicos «não oferecem
motivo para sustentar nem a “inferioridade” do matrimónio, nem a “superioridade”
da virgindade ou do celibato» devido à abstinência sexual.[xvii]
Em vez de se falar da superioridade
da virgindade sob todos os aspectos, parece mais apropriado mostrar que os diferentes
estados de vida são complementares, de tal modo que um pode ser mais perfeito
num sentido e outro pode sê-lo a partir dum ponto de vista diferente. Por
exemplo, Alexandre de Hales afirmava que, em certo sentido, o matrimónio
pode-se considerar superior aos restantes sacramentos, porque simboliza algo
tão grande como «a união de Cristo com a
Igreja ou a união da natureza divina com a humana». Portanto «não se trata de diminuir o valor do matrimónio
em favor da continência» e «não
existe fundamento algum para uma suposta contraposição (...). Se, considerando
uma certa tradição teológica, se fala do estado de perfeição (status perfectionis),
não é por motivo da própria continência, mas a propósito do conjunto da vida
fundada sobre os conselhos evangélicos».
Entretanto uma pessoa casada
pode viver a caridade num grau altíssimo.[xviii] E assim «chega
àquela perfeição que nasce da caridade, mediante a fidelidade ao espírito dos referidos
conselhos. Tal perfeição é possível e acessível a cada homem». A virgindade
tem o valor simbólico do amor que não necessita de possuir o outro, reflectindo
assim a liberdade do Reino dos Céus. É um convite para os esposos viverem o seu
amor conjugal na perspectiva do amor definitivo a Cristo, como um caminho comum
rumo à plenitude do Reino. Por sua vez, o amor dos esposos apresenta outros valores
simbólicos: por um lado, é reflexo peculiar da Trindade, porque a Trindade é
unidade plena na qual existe também a distinção. Além disso, a família é um
sinal cristológico, porque mostra a proximidade de Deus que compartilha a vida
do ser humano unindo-Se-lhe na encarnação, na cruz e na ressurreição: cada
cônjuge torna-se «uma só carne» com o
outro e oferece-se a si mesmo para partilhar tudo com ele até ao fim. Enquanto
a virgindade é um sinal «escatológico»
de Cristo ressuscitado, o matrimónio é um sinal «histórico» para nós que caminhamos na terra, um sinal de Cristo
terreno que aceitou unir-Se a nós e Se deu até ao derramamento do seu sangue.
(cont)
(revisão da versão
portuguesa por AMA)
[i] Josef Pieper, Über die
Liebe (Munique 2014), 174-175. 155 João Paulo II, Carta enc. Evangelium vitae (25 de
Mar- ço de 1995), 23: AAS 87 (1995), 427.
[iii]
Paulo VI,
Carta enc. Humanae vitae (25 de Julho de 1968), 13: AAS 60 (1968), 489. 157
Conc. Ecum. Vat. II, Const. past. sobre a Igreja no mundo contemporâneo Gaudium
et spes, 49.
[v]
Catequese (18
de Junho de 1980), 5: Insegnamenti 3/1 (1980), 1778; L’Osservatore Romano (ed.
semanal portuguesa de 29/VI/1980), 18. 159 Ibid., 6. 160 Cf. Idem, Catequese
(30 de Julho de 1980), 1: Insegnamenti 3/2 (1980), 311; L’Osservatore Romano
(ed. semanal portuguesa de 03/VIII/1980), 12. 161 Idem, Catequese (8 de Abril
de 1981), 3: Insegnamenti 4/1 (1981), 904; L’Osservatore Romano (ed. semanal
portuguesa de 12/IV/1981), 12.
[ix]
Catequese (11
de Agosto de 1982), 4: Insegnamenti 5/3 (1982), 205-206; L’Osservatore Romano
(ed. semanal portuguesa de 15/VIII/1982), 8.
[x]
Carta enc.
Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 5: AAS 98 (2006), 221. 164 Ibid., 7:
o. c., 223-224.
[xviii]
Catequese (14
de Abril de 1982), 1: Insegnamenti 5/1 (1982), 1176; L’Osservatore Romano (ed.
semanal portuguesa de 18/IV/1982), 12. 167 Glossa in quatuor libros sententiarum
Petri Lombardi, IV, XXVI, 2 (Quaracchi 1957, 446). 168 João Paulo II, Catequese
(7 de Abril de 1982), 2: Insegnamenti 5/1 (1982), 1127; L’Osservatore Romano
(ed. semanal portuguesa de 11/IV/1982), 12. 169 Idem, Catequese (14 de Abril de
1982), 3: Insegnamenti 5/1 (1982), 1177; L’Osservatore Romano (ed. semanal portuguesa
de 18/IV/1982), 12.
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