PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO
Terça-Feira
(Coisas
muito simples, curtas, objectivas)
Propósito: Aplicação no trabalho.
Senhor,
ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito
para to poder oferecer.
Lembrar-me: Os que estão sem trabalho.
Senhor,
lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às
suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno
exame: Cumpri o propósito que me propus
ontem?
LEITURA ESPIRITUAL
Evangelho
Mt II, 13-15
Fuga
para o Egipto
13 Depois de
partirem, o anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: «Levanta-te,
toma o menino e sua mãe, foge para o Egipto e fica lá até que eu te avise, pois
Herodes procurará o menino para o matar.» 14 E ele levantou-se de noite, tomou
o menino e sua mãe e partiu para o Egipto, 15 permanecendo ali até à morte de
Herodes. Assim se cumpriu o que o Senhor anunciou pelo profeta: Do Egipto
chamei o meu filho.
Comentário:
O
cristão na sua busca incessante por Cristo o que deve fazer quando perde o
“Norte”, o rumo, a direcção?
Pois…
perguntar a quem, por inerência de cargo o pode informar.
A
direcção espiritual é, assim, fundamental para não perder esse caminho que leva
a Cristo.
Sozinhos
corremos sério risco de escolher o que não conduz a Ele e, mesmo que nada nos
aconteça de mal, não O en-contraremos que é o maior mal que nos pode acontecer.
(ama, 2011.11.20)
SÃO JOSÉ
REDEMPTORIS
CUSTOS
VI.
PATRONO DA IGREJA DO NOSSO TEMPO
31.
A Igreja transforma estas exigências em oração. Recordando que Deus confiou os
inícios da nossa Redenção à guarda desvelada de São José, suplica-lhe: que lhe
conceda colaborar fielmente na obra da salvação; e que lhe dê a mesma
fidelidade e pureza de coração que animaram José no serviço do Verbo Encarnado;
e, ainda, a graça de caminhar diante do mesmo Deus pelas vias da santidade e da
justiça, amparados pelo exemplo e pela intercessão de São José.
Há
cem anos, exatamente, o Papa Leão XIII exortava o mundo católico a rezar para obter
a protecção de São José, Patrono de toda a Igreja. A Carta Encíclica “Quamquam
pluries” fazia apelo para aquele “amor paterno” que José “dedicava ao
Menino Jesus” e recomendava-lhe, a ele, “guarda providente da divina Família, a
preciosa herança que Jesus Cristo adquiriu com o próprio sangue”. Desde então,
a Igreja - como foi recordado mais acima - implora a protecção de São José, “em
virtude daquele vínculo de caridade que o uniu à imaculada Virgem Mãe de Deus”,
e recomenda-lhe todas as suas solicitudes, também no que se refere às ameaças
que incumbem sobre a família humana.
Nos
dias de hoje, temos ainda numerosos motivos para rezar da mesma maneira: Afastai
de nós, ó pai amantíssimo, esta peste de erros e de vícios..., assisti-nos
propício, do céu, nesta luta contra o poder das trevas ...; e assim também como
outrora livrastes da morte a vida ameaçada do Menino Jesus, assim hoje defendei
a santa Igreja de Deus das ciladas do inimigo e de todas as adversidades. Hoje
ainda temos motivos que perduram para recomendar todos e cada um dos homens a
São José.
SÃO JOSEMARIA – textos
Ele é bom..., e Ele ama-te
Penas? Contradições por aquele acontecimento ou outro qualquer?...
Não vês que é o que o teu Pai-Deus que o quer..., e Ele é bom..., e Ele ama-te
– a ti só! – mais que todas as mães do mundo juntas podem amar os seus filhos? (Forja, 929)
Mas não esqueçamos que estar com Jesus é seguramente encontrar-se
com a sua Cruz. Quando nos abandonamos nas mãos de Deus, é frequente que Ele
permita que saboreemos a dor, a solidão, as contradições, as calúnias, as
difamações, os escárnios, por dentro e por fora: porque quer conformar-nos à
Sua imagem e semelhança e permite também que nos chamem loucos e que nos tomem
por néscios. É a altura de amar a mortificação passiva que vem – oculta, ou
descarada e insolente – quando não a esperamos. Chegam a ferir as ovelhas com
as pedras que deviam atirar-se aos lobos: quem segue Cristo experimenta na
própria carne que aqueles que o deviam amar se comportam com ele de uma maneira
que vai da desconfiança à hostilidade, da suspeita ao ódio. Olham-no com
receio, como um mentiroso, porque não acreditam que possa haver relação pessoal
com Deus, vida interior; em contrapartida, com o ateu e com o indiferente,
geralmente rebeldes e desavergonhados, desfazem-se em amabilidades e
compreensão. E talvez Nosso Senhor permita que o Seu discípulo se veja atacado
com a arma, que nunca é honrosa para aquele que a empunha, das injúrias
pessoais; com lugares comuns, fruto tendencioso e delituoso de uma propaganda
massificada e mentirosa... Porque o bom gosto e a cortesia não são coisas muito
comuns. Assim vai Jesus esculpindo as almas dos Seus, sem deixar de lhes dar
interiormente serenidade e alegria, porque eles entendem muito bem que – com
cem mentiras juntas – os demónios não são capazes de fazer uma verdade: e grava
nas suas vidas a convicção de que só se sentirão bem quando renunciarem à
comodidade. (Amigos de Deus, 301)