12/02/2020

NUNC COEPI

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NUNC COEPI


Quero entregar-me a Ti sem reservas!


Pedro diz-Lhe: "Senhor, Tu lavares-me os pés, a mim?!". Responde Jesus: "O que Eu faço, não o compreendes agora; entendê-lo-ás depois". Insiste Pedro: "Tu nunca me lavarás os pés!". Replicou Jesus: "Se Eu não te lavar, não terás parte coMigo". Simão Pedro rende-se: "Senhor, não só os pés, mas também as mãos e a cabeça!". Ao chamamento a uma entrega total, completa, sem vacilações, muitas vezes opomos uma falsa modéstia como a de Pedro... Oxalá fôssemos também homens de coração, como o Apóstolo! Pedro não admite que ninguém ame Jesus mais do que ele. Esse amor leva-o a reagir assim: – Aqui estou! Lava-me as mãos, a cabeça, os pés! Purifica-me de todo, que eu quero entregar-me a Ti sem reservas! (Sulco, 266)

– Está completo o tempo, e aproxima-se o Reino de Deus; fazei penitência, e crede no Evangelho (Mc 1, 15).

– E vinha a Ele todo o povo, e ensinava-o (Mc 2, 13).

Jesus vê aquelas barcas na margem, e sobe para uma delas. Com que naturalidade se mete Jesus na barca de cada um de nós!

Quando te aproximares do Senhor, lembra-te de que Ele está sempre muito perto de ti, dentro de ti: Regnum Dei intra vos est (Lc 17, 21). No teu coração O encontrarás.

Cristo deve reinar, em primeiro lugar, na nossa alma. Para que Ele reine em mim, preciso da sua graça abundante, pois só assim é que o mais imperceptível pulsar do meu coração, a menor respiração, o olhar menos intenso, a palavra mais corrente, a sensação mais elementar se traduzirão num hossana ao meu Cristo Rei.

Duc in altum – Ao largo! – Repele o pessimismo que te torna cobarde. Et laxate retia vestra in capturam – e lança as redes para pescar.

Devemos, confiar nessas palavras do Senhor: meter-se na barca, pegar nos remos, içar as velas e lançar-nos a esse mar do mundo que Cristo nos deixa em herança.

Et regni ejus non erit finis. – O Seu Reino não terá fim!

Não te dá alegria trabalhar por um reinado assim? (Santo Rosário, mistérios Luminosos: ‘O anúncio do Reino de Deus’).

THALITA KUM 99


THALITA KUM 99

(Cfr. Lc 8, 49-56)


Detendo-nos nas palavras de Cristo, «a paz esteja convosco», compreenderemos que «são ao mesmo tempo, palavras de juízo e de graça, de morte e de vida: e isto, que vale, em primeiro lugar, para as pessoas, vale também para os diversos bens deste mundo que estão marcados tanto pelo pecado do homem como pela bênção de Deus.
Por si mesmo e pelas suas próprias forças não há ninguém que se liberte do pecado e se eleve acima de si próprio, ninguém absolutamente que se liberte a si mesmo da doença, da sua solidão ou da sua escravidão, mas todos precisam de Cristo como modelo, mestre, libertador, salvador, vivificador.
De facto, na história humana, mesmo sob o ponto de vista temporal, o Evangelho foi um fermento de liberdade e de progresso e apresenta-se sempre como fermento de fraternidade, de unidade e de paz». [1]

Porque, em última análise, «não bastam (...) as análises sociológicas para trazer a justiça e a paz.

A raiz do mal está no interior do homem», [2] e porque «a paz autêntica e a efectiva segurança não se obtêm somente impedindo guerras e conflitos, mas também promovendo o desenvolvimento e criando condições que garantam plenamente os direitos humanos fundamentais». [3]

Em concreto, a verdade está em que não se conseguirá vitória alguma, por mais capazes que sejam as forças e aguerridas as tropas sem a «paz com Deus, efeito da justificação e afastamento do pecado; a paz com o próximo, fruto da caridade difundida pelo Espírito Santo; e a paz connosco mesmos, a paz da consciência, proveniente da vitória sobre as paixões e sobre o mal». [4]

No fundo e ao cabo ‘ninguém pode dar o que não tem!’.

Levanta-se muitas vezes, aos cristãos, a dúvida sobre o cumprimento, ou não, das leis do Estado, emanadas da autoridade legítima.
Estas dúvidas têm razão de ser já que, muitas vezes, o legislador não só não tem em devida conta os sagrados princípios da dignidade humana como até, muitas vezes, vai contra a própria estrutura da sociedade organizada, nomeadamente, na sua célula principal e fundamental, que é a família.

Por isso é necessário ter a mente esclarecida e bem claros esses princípios fundamentais contra os quais, o cristão não pode transigir em caso algum.[i]
Parece, hoje em dia, mais aceso um verdadeiro combate à família humana, tal como a entendemos: Um casal, um homem e uma mulher, unidos numa vida comum, partilhando com generosidade o que é próprio de cada um, embora mantendo a individualidade, respeitando a maneira de ser do outro; os filhos, fruto do amor do casal livremente expresso na colaboração com Deus na perpetuação e continuidade da raça humana.

Nalguns países assiste-se a uma não disfarçada tentativa de fazer desmoronar de forma irreversível esses valores.
Com a pretensão de agradar às minorias – sê-lo-ão sempre – promulgam-se leis que pretendem estabelecer princípios de liberdade que na verdade, mais não fazem que atentar contra a liberdade de outros.

De facto, ao consentir, ao legislar, sobre os “casamentos” entre pessoas do mesmo sexo com a possibilidade de adopção de crianças, atenta-se, em primeiro lugar, contra a própria sociedade que é composta por seres masculinos e femininos, com morfologias e características diferentes e com diferentes finalidades, e, em segundo lugar, contra as próprias crianças que têm direito a ter um pai e uma mãe – como a enormíssima maioria das crianças – e a serem criados e receberem uma educação semelhantes a essa mesma maioria.

O preço deste desvario está à vista: A angustiante baixa de natalidade nesses países em que tais leis foram publicadas, a perda acentuada das características da própria sociedade nacional, a inversão dos valores fundamentais da convivência humana.
Que contas terão de prestar não só os autores ou promotores dessas leis, mas também todos aqueles que as consentiram ou, mesmo, nalguns casos sabidos, aprovaram ao arrepio da vontade ou convicção próprias, refugiando-se numa suposta "obrigação legal" que o cargo que, temporariamente desempenham, dizem obrigar, ou, aqueles que, com o seu voto, deram poder a essas pessoas para o fazer.


(AMA, reflexões).





[1] Concílio Vaticano II, Decreto Ad Gentes Divinitus, nr. 8.
[2] são joão Paulo II, Discurso à UNIV, Roma, 1104.1979.
[3] são joão Paulo II, Discurso na XXVIII Conferência Geral da FAO, 23.10.1995.
[4] são joão Paulo II, Discurso à UNIV, Roma, 24.02.1986.



[i] a lei, as leis e a dignidade da consciência.
1. Os textos da Escritura proclamados nesta celebração dizem-nos que, na visão bíblica do homem, da sua identidade profunda, faz parte a lei moral, gravada no seu coração, prévia a qualquer lei positiva, religiosa ou civil. O homem, porque inteligente e livre, é o único ser da criação interpelado e conduzido por uma lei moral, a partir da qual será julgado. Se alguma vez o homem se afirmasse como um ser sem lei, negaria a sua própria identidade. Paulo, na Carta aos Romanos, aborda este tema, pondo em confronto os judeus, dotados de uma lei religiosa muito elaborada ao longo de séculos e todos os outros, os pagãos, não atingidos por essa lei mosaica, mas que nem por isso são sem lei, pois trazem em si mesmos a sua própria lei, e relaciona essa lei universal, gravada no coração de cada homem, com a dignidade da própria consciência: "eles mostram o realismo dessa lei gravada no seu coração, comprovada no testemunho da sua consciência" (Rom. 2,15). O Concílio Vaticano II explicita, para o nosso tempo, este ensinamento do Apóstolo Paulo: "No fundo da sua consciência, o homem descobre a presença de uma lei que ele não se deu a si mesmo, mas à qual é chamado a obedecer. Esta voz, que continuamente o impele ao amor e a realizar o bem e a evitar o mal, no momento oportuno ecoa no íntimo do seu coração: faz isto, evita aquilo. É uma lei inscrita por Deus no coração do homem; a sua dignidade está em obedecer-lhe e é ela que o julgará. A consciência é o centro mais secreto do homem, o santuário onde se encontra a sós com Deus, onde a Sua voz se faz ouvir" (G.S. nº 16). A esta lei interior, prévia a qualquer lei positiva, costuma chamar-se a "lei natural". A expressão nunca aparece na Sagrada Escritura, mas passou a ser usada, a partir de um certo momento, no Magistério da Igreja. Ela contrapõe-se à lei positiva e não exclusivamente à lei religiosa, até porque esta é a explicitação dessa lei primeira, gravada por Deus no coração do homem. Se reconhecermos esta lei primordial, afirmada no santuário da consciência, põe-se-nos o problema da relação de toda a lei positiva, religiosa ou não, com essa lei fundamental, base para a explicitação de todo o enquadramento legal como caminho para a busca do bem, no exercício da liberdade.
2. A relação entre esta lei primordial e a lei positiva vê-se, claramente, na lei religiosa de Israel e depois na lei cristã. Ambas têm origem em Deus Criador, indicam o caminho indicado por Deus para a realização do homem, em busca de uma plenitude de liberdade e de vida. Ajuda-nos a perceber essa unidade a explicitação dos conteúdos dessa lei natural: antes de mais, a dignidade da consciência, onde está gravado o sentido do que é bem e do que é mal. O bem explicita-se, antes de mais, no reconhecimento de Deus, na obediência ao caminho por ele indicado, que toma a forma do amor e da adoração. O respeito pela dignidade dos outros, que ganha forma no amor do próximo, expresso logo de início no amor do homem e da mulher e no respeito pela vida, expressa na denúncia do crime de Caim (Gen. 4,7ss). O Concílio concretiza estes conteúdos da consciência original: "É de uma maneira admirável que se revela à consciência esta lei que se realiza no amor de Deus e do próximo" (G.S. nº16). Por outro lado afirma-se que a lei divina e a lei natural são o fundamento sólido de uma comunidade fraterna entre os homens (Cfr. G.S. nº89). Os conteúdos desta lei natural imprimiram-se em tradições religiosas e culturais, que deram origem à lei religiosa de Israel. A Lei Mosaica, chamada Thora, sobretudo o decálogo, é o assumir dos conteúdos dessa lei primordial impressa no coração do homem, na lei religiosa. Amarás o Senhor teu Deus e só a Ele prestarás culto; honrarás pai e mãe; não matarás; não cometerás adultério; não roubarás; não julgarás falso; não desejarás a mulher e os bens do teu próximo (Cfr. Ex. 20,1-17). Para que esta lei positiva seja humana e dinamize a existência do homem em dignidade, ela não pode, nem desconhecer, nem contradizer, essa lei fundamental gravada no coração do homem. Aliás, o respeito pela dignidade da consciência será sempre um desafio a toda a lei positiva. Jesus, no Sermão da Montanha, dá uma expressão definitiva aos dinamismos que Deus pôs no coração humano. Podemos considerar, como o faz Bento XVI no seu livro "Jesus de Nazaré", o discurso das bem-aventuranças como o enunciar da nova thora, a Lei do Messias. Essa lei primordial, Cristo, enquanto Homem, tem-na bem viva no Seu coração de Filho. Podemos dizer que no Seu coração está bem presente o desígnio de Deus, o caminho sugerido aos homens, o Seu amor pelos homens. Nele, a lei primordial torna-se, verdadeiramente, a Sua Lei, a Lei de Cristo. Nele o homem recupera a liberdade em relação aos imensos preceitos em que se foi concretizando a lei positiva, como escreve Paulo aos Gálatas: "Cristo libertou-nos para que ficássemos livres. Permanecei firmes (em Cristo), para não vos sujeitardes ao jugo da escravidão" (Gal. 5,1ss). Cristo, Verbo eterno feito homem, por Quem todas as coisas foram feitas, significa a plenitude da criação. Essa lei primordial está tão perfeitamente impressa no Seu coração, que Ele é a plenitude da Lei, isto é, de todo o plano e vontade de Deus acerca dos homens. Para os cristãos, Cristo é a Lei, porque é o caminho, a verdade e a vida.
3. Uma questão se põe à cultura e à organização das sociedades: em que medida é que todas as leis devem ser aplicação dessa lei primordial, para poderem ser caminho para o homem, caminho de justiça e de harmonia. Este é um problema cultural, na medida em que essa lei natural, comum a todos os homens, constitui um património comum universal, presente em todos os povos e culturas e subjacente a todas as religiões. Em cada cultura esse património universal ganha forma na ordem de valores que constituem a identidade própria de uma comunidade. No nosso tempo, marcado pela convivência, cada vez mais intensa, entre povos e culturas, a identificação deste "universal humano" pode ser decisivo para a construção da justiça e da paz. Hoje os responsáveis pelas Nações, além do dever de fazerem leis justas e humanamente correctas, estão preocupados, e com razão, com a destruição do sentido da lei como base da convivência. Mas é ainda mais grave quando se destrói esse património primordial gravado no coração do homem: conjunto de valores, inerentes ao sentido de responsabilidade, constitutivos da dignidade da consciência. A anomia tem sempre como antecedente, por vezes longínquo, a destruição desse património original da dignidade da consciência. Esta é uma batalha que se trava no campo da educação e da cultura, mas também na lucidez e na clareza humanista dos princípios com que se rege a Cidade. Os cristãos têm de estar na primeira linha dessa batalha, onde se ganha ou se perde a humanização da sociedade. Estamos aqui, neste dia da Abertura Solene do Ano Judicial, para implorar a luz e a protecção de Deus para todos aqueles e aquelas que estão empenhados na construção da justiça. Que Deus abençoe a todos. (D. José Policarpo, Homilia de na Missa de Abertura do Ano Judicial, 29 de Janeiro de 2008).

Evangelho e comentário


TEMPO COMUM



Evangelho: Mc 7, 14-23

14 Chamando de novo a multidão, dizia: «Ouvi-me todos e procurai entender. 15 Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tornar impuro. Mas o que sai do homem, isso é que o torna impuro. 16 Se alguém tem ouvidos para ouvir, oiça.» 17 Quando, ao deixar a multidão, regressou a casa, os discípulos interrogaram-no acerca da parábola. 18 Ele respondeu: «Também vós não compreendeis? Não percebeis que nada do que, de fora, entra no homem o pode tornar impuro, 19 porque não penetra no coração mas sim no ventre, e depois é expelido em lugar próprio?» Assim, declarava puros todos os alimentos. 20 E disse: «O que sai do homem, isso é que torna o homem impuro. 21 Porque é do interior do coração dos homens que saem os maus pensamentos, as prostituições, roubos, assassínios, 22 adultérios, ambições, perversidade, má fé, devassidão, inveja, maledicência, orgulho, desvarios. 23 Todas estas maldades saem de dentro e tornam o homem impuro.»

Comentário:

Moisés tinha dado ao povo uma completíssima legislação o que se compreende dada a falta de cultura - pouco mais que nómadas selva­gens - do povo israelita.


Com base no Decálogo foi construindo esse acervo legislativo que con­tinha os princípios básicos do indispensável para regular a vida social.

Com o tempo, os Doutores da Lei e, principalmente os fariseus, foram “misturando” as coisas levando o povo ignaro a considerar que tudo era a Lei de Deus e, como tal, rigorosamente observado.


O erro dos chefes e guias é muito grave porque leva outros a errarem.

A Deus o que é de Deus, aos homens o que é dos homens.


(AMA, comentário sobre Mc 7, 14-23, 22.10.2016)



Leitura espiritual

Novo Testamento

Cartas de São Paulo

2ª Carta a Timóteo

2Tm 3

Perigos dos últimos tempos –

1 Fica sabendo que, nos últimos dias, surgirão tempos difíceis. 2 As pessoas tornar-se-ão egoístas, interesseiras, arrogantes, soberbas, blasfemas, desrespeitadoras dos pais, ingratas, ímpias, 3 sem coração, implacáveis, caluniadoras, descontroladas, desumanas e inimigas do bem, 4 traidoras, insolentes, orgulhosas e mais amigas dos prazeres do que de Deus. 5 Conservarão uma aparência de piedade, mas negarão a sua essência. Procura evitar essa gente. 6 São desses, alguns que se introduzem nas casas e cativam mulheres mundanas, carregadas de pecados e subjugadas por toda a espécie de paixões, 7 que estão sempre a aprender, mas são incapazes de chegar algum dia à verdade. 8 Do mesmo modo que Janes e Jambres se opuseram a Moisés, assim estes se opõem à verdade. É gente de mente corrupta e inapta para a fé. 9 Mas não irão longe, pois a sua insensatez tornar-se-á patente a todos, como aconteceu com os primeiros. 10 Tu, porém, seguiste de perto o meu ensinamento, o meu modo de vida e os meus planos, a minha fé e a minha paciência, o meu amor fraterno e a minha firmeza, 11 as perseguições e sofrimentos que tive de suportar em Antioquia, Icónio e Listra. Que perseguições tive de suportar! Mas de todas elas me livrou o Senhor. 12 E assim também todos os que quiserem viver a fé em Cristo Jesus serão perseguidos. 13 Quanto a esses perversos e impostores, irão de mal a pior, extraviando outros e extraviando-se a si próprios. 14 Tu, porém, permanece firme naquilo que aprendeste e de que adquiriste a certeza, bem ciente de quem o aprendeste. 15 Desde a infância conheces a Sagrada Escritura, que te pode instruir, em ordem à salvação pela fé em Cristo Jesus. 16 De facto, toda a Escritura é inspirada por Deus e adequada para ensinar, refutar, corrigir e educar na justiça, 17 a fim de que o homem de Deus seja perfeito e esteja preparado para toda a obra boa.


Pequena agenda do cristão

Quarta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?