10/12/2015

Índice de publicações em 10 DEZ

nunc coepi – Índice de publicações em Dez 10

São Josemaria – Textos

AMA (Reflectindo - Aprender a dizer não)

Ano jubilar da misericórdia

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 11 11-15, Papa Francisco - Catequese sobre a família

Doutrina – Eucaristia

Jesus Cristo e a Igreja

AT - Salmos – 40

Anjo da Guarda, Luis Pérez Alcaide - Anjo da Guarda


Agenda Quinta-Feira

A morte e o Anjo da Guarda

Notícias / Temas diversos
O que nosso anjo da guarda faz depois da nossa morte?

A missão do seu anjo da guarda não termina quando você morre – e é maravilhoso descobrir o que ele ainda vai fazer por si depois disso

O Catecismo da Igreja Católica, referindo-se aos santos anjos, ensina que, “desde o início até a morte, a vida humana está cercada de sua custódia e intercessão”. [i]

A partir disso, conclui-se que a pessoa conta com a protecção e guarda do seu anjo mesmo no momento da sua morte. Ou seja, os anjos não nos acompanham somente nesta vida, mas sua acção prolonga-se até nossa morte, nossa passagem para a vida eterna.

Para entender a relação que une os anjos às pessoas no momento de sua passagem à outra ida, é preciso compreender que os anjos foram “enviados para todos aqueles que hão-de herdar a salvação” [ii].

Ou seja, a principal missão do anjo da guarda é a salvação do ser humano, é fazer que a pessoa entre na vida de união com Deus. E, nesta missão, encontra-se a assistência que o anjo dá às almas no momento em que se apresentam diante de Deus.

Os Padres da Igreja destacam a especial missão dos anjos de assistir as almas na hora da morte e protegê-las dos últimos ataques dos demónios.

São Luís Gonzaga (1568-1591) ensina que, no momento em que a alma abandona o corpo, esta é acompanhada e consolada pelo seu anjo da guarda para que se apresente com confiança diante do tribunal de Deus.

Segundo o santo, o anjo apresenta os méritos de Cristo, para que neles se apoie a alma no momento do seu juízo particular; e, uma vez pronunciada a sentença pelo Divino Juiz, se a alma é enviada ao purgatório, esta recebe a visita frequente do seu anjo da guarda, que a conforta e consola, levando-lhe as orações que foram feitas por ela e garantindo-lhe a sua futura libertação.

A missão dos anjos da guarda continua até levar a alma à união dom Deus.

No entanto, é necessário levar em consideração que, depois da morte, nos espera um juízo particular, no qual a alma, diante de Deus, pode escolher entre abrir-se ao amor de Deus ou rejeitar definitivamente o seu amor e o seu perdão, renunciando assim, para sempre, à comunhão alegre com ele [iii].

Se a alma decide entrar em comunhão com Deus, seu anjo unir-se-á a ela para louvar eternamente o Deus Uno e Trino.

Se a alma precisa passar pelo purgatório, o seu anjo intercederá por ela diante do trono de Deus e buscar ajuda entre os homens na terra para levar orações ao seu protegido, ajudando-o a sair do purgatório quanto antes.

As almas que decidem rejeitar definitivamente o amor e o perdão de Deus, também rejeitam a amizade eterna do seu anjo da guarda. Neste terrível evento, o anjo louva a justiça e santidade divinas.

Em qualquer um dos três possíveis cenários (céu, purgatório ou inferno), o santo anjo sempre se alegrará com o juízo de Deus, pois ele une-se de maneira perfeita e total à vontade divina.

Nunca nos esqueçamos de que nós podemos nos unir aos anjos dos nossos entes queridos já falecidos, para que eles levem nossas orações diante do trono de Deus, para que o Senhor manifeste sua misericórdia.

luis pérez alcaide 

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] Nr. 336
[ii] cf. Hb 1, 14
[iii] cf. São João Paulo II, audiência geral de 4 de Agosto de 1999

Ano Jubilar da Misericórdia - 3

Resultado de imagem para ano da misericórdiaObras de misericórdia

A pregação de Jesus apresenta-nos estas obras de misericórdia, para podermos perceber se vivemos ou não como seus discípulos.
Redescubramos as obras de misericórdia corporais: dar de comer aos famintos, dar de beber aos sedentos, vestir os nus, acolher os peregrinos, dar assistência aos enfermos, visitar os presos, enterrar os mortos.
E não esqueçamos as obras de misericórdia espirituais: aconselhar os indecisos, ensinar os ignorantes, admoestar os pecadores, consolar os aflitos, perdoar as ofensas, suportar com paciência as pessoas desagradáveis, rezar a Deus pelos vivos e defuntos.

prelatura do opus dei, NOTÍCIAS 29 de Novembro de 2015


(cont)

Doutrina - 51

Eucaristia

…/8

2. A promessa da Eucaristia e a sua instituição por Jesus Cristo

2.1. A promessa

O Senhor anunciou a Eucaristia durante a sua vida pública, na Sinagoga de Cafarnaum, perante aqueles que O tinham seguido depois de serem testemunhas do milagre da multiplicação dos pães, com que saciou a multidão [i].
Jesus aproveitou aquele sinal para revelar a sua identidade e a sua missão, e para prometer a Eucaristia:

«”Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do Céu, mas é o meu Pai quem vos dá o verdadeiro pão do Céu, pois o pão de Deus é aquele que desce do Céu e dá a vida ao mundo.”

Disseram-lhe então: “Senhor, dá-nos sempre desse pão!”

Respondeu-lhes Jesus:

Eu sou o pão da vida… Eu sou o pão vivo, o que desceu do Céu: se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que Eu hei-de dar é a minha carne, pela vida do mundo…
Quem realmente come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e Eu hei-de ressuscitá-lo no último dia, porque a minha carne é uma verdadeira comida e o meu sangue, uma verdadeira bebida.
Quem realmente come a minha carne e bebe o meu sangue fica a morar em mim e Eu nele.
Assim como o Pai que me enviou vive e Eu vivo pelo Pai, também quem de verdade me come viverá por mim”» [ii].

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)




[i] cf. Jo 6, 1-13
[ii] cf. Jo 6, 32-35, 51, 54-57

Pequena agenda do cristão


Quinta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Antigo testamento / Salmos

Salmo 40






1 Depositei toda a minha esperança no Senhor; ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro.
2 Ele me tirou de um poço de destruição, de um atoleiro de lama; pôs os meus pés sobre uma rocha e firmou-me num local seguro.
3 Pôs um novo cântico na minha boca, um hino de louvor ao nosso Deus. Muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor.
4 Como é feliz o homem que põe no Senhor a sua confiança, e não vai atrás dos orgulhosos, dos que se afastam para seguir deuses falsos!
5 Senhor meu Deus! Quantas maravilhas tens feito! Não se pode relatar os planos que preparaste para nós! Eu queria proclamá-los e anunciá-los, mas são por demais numerosos!
6 Sacrifício e oferta não pediste, mas abriste os meus ouvidos; holocaustos e ofertas pelo pecado não exigiste.
7 Então eu disse: "Aqui estou!" No livro está escrito a meu respeito.
8 Tenho grande alegria em fazer a tua vontade, ó meu Deus; a tua lei está no fundo do meu coração.
9 Eu proclamo as novas de justiça na grande assembleia; como sabes, Senhor, não fecho os meus lábios.
10 Não oculto no coração a tua justiça; falo da tua fidelidade e da tua salvação. Não escondo da grande assembleia a tua fidelidade e a tua verdade.
11 Não me negues a tua misericórdia, Senhor; que o teu amor e a tua verdade sempre me protejam.
12 Pois incontáveis problemas me cercam, as minhas culpas me alcançaram e já não consigo ver. Mais numerosos são que os cabelos da minha cabeça, e o meu coração perdeu o ânimo.
13 Agrada-te, Senhor, em libertar-me; apressa-te, Senhor, a ajudar-me.
14 Sejam humilhados e frustrados todos os que procuram tirar-me a vida; retrocedam desprezados os que desejam a minha ruína.
15 Fiquem chocados com a sua própria desgraça os que zombam de mim.
16 Mas regozijem-se e alegrem-se em ti todos os que te buscam; digam sempre aqueles que amam a tua salvação: "Grande é o Senhor!"
17 Quanto a mim, sou pobre e necessitado, mas o Senhor preocupa-se comigo. Tu és o meu socorro e o meu libertador; meu Deus, não te demores!


Evangelho, comentário, L. espiritual



Tempo de Advento


Evangelho: Mt 11, 11-15

11 «Na verdade vos digo que entre os nascidos de mulher não veio ao mundo outro maior que João Baptista; mas o menor no Reino dos Céus é maior do que ele. 12 «Desde os dias de João Baptista até agora, o Reino dos Céus sofre uma forte oposição, e são os esforçados que o conquistam. 13 Com efeito, todos os profetas e a Lei profetizaram até João. 14 E, se vós quereis compreender, ele mesmo é o Elias que há-de vir. 15 O que tem ouvidos para ouvir, oiça.

Comentário:

O verdadeiro valor da Redenção operada por Jesus Cristo com a Sua Paixão, Morte e Ressurreição fica bem patente nas palavras de Jesus Cristo registadas no primeiro versículo deste trecho do Evangelho de São Mateus.

O estatuto de Filhos de Deus que nos foi concedido e o acesso ao Reino de Deus marcam definitivamente a “categoria” dos homens.

(ama, comentário sobre Mt 11, 11-15, 2014.12.11)



Leitura espiritual


Catequeses sobre a família 9

Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

No nosso caminho das catequeses sobre a família, hoje temos uma etapa um pouco especial: será um momento de oração.

De facto, no dia 25 de Março a Igreja celebra solenemente a Anunciação, início do mistério da Encarnação.

O Arcanjo Gabriel visitou a jovem humilde de Nazaré e anunciou-lhe que teria concebido e dado à luz o Filho de Deus.
Com este anúncio o Senhor ilumina e fortalece a fé de Maria, como depois fará também para o seu esposo José, a fim de que Jesus possa nascer numa família humana.

Isto é muito bonito: mostra-nos como o mistério da Encarnação, tal como Deus o desejou, abrange de modo profundo não só a concepção no ventre da mãe mas também o acolhimento numa família verdadeira.

Hoje gostaria de contemplar convosco a beleza deste vínculo, a beleza desta condescendência de Deus; e podemos fazê-lo recitando juntos a Ave-Maria, que na primeira parte retoma precisamente as palavras do Anjo, as que dirigiu à Virgem.

Convido-vos a rezarmos juntos:

«Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco. Bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores agora e na hora da nossa morte. Amém».

E agora, um segundo aspecto:

A 25 de Março, solenidade da Anunciação, celebra-se em muitos países o Dia pela Vida.
Por isso, há vinte anos, São João Paulo II nesta data assinou a Encíclica Evangelium vitae.

Para recordar tal aniversário hoje estão presentes na praça muitos adeptos do Movimento pela Vida.


Na Evangelium vitae a família ocupa um lugar central, enquanto é o ventre da vida humana.

A palavra do meu venerado Predecessor recorda-nos que o casal humano foi abençoado por Deus desde o princípio para formar uma comunidade de amor e de vida, à qual está confiada a missão da procriação.

Os esposos cristãos, celebrando o sacramento do Matrimónio, tornam-se disponíveis a honrar esta bênção, com a graça de Cristo, por toda a vida.

A Igreja, por sua vez, compromete-se solenemente a ocupar-se da família que nasce dele, como dom de Deus para a sua própria vida, na alegria e na tristeza: o vínculo entre Igreja e família é sagrado e inviolável.

A Igreja, como mãe, nunca abandona a família, inclusive quando ela é aviltada, ferida e mortificada de muitos modos.
Nem quando incorre no pecado, ou se afasta da Igreja; fará sempre de tudo para procurar curá-la, convidá-la à conversão e reconciliá-la com o Senhor.
Pois bem, se esta é a tarefa, é evidente que a Igreja tem necessidade de muita oração para ser capaz, em todos os tempos, de cumprir esta missão! Uma oração cheia de amor pela família e pela vida.

Uma oração que saiba rejubilar com quem se alegra e com quem sofre.

Eis então que, juntamente com os meus colaboradores, pensamos propor hoje:

Renovar a oração para o Sínodo dos Bispos sobre a família.

Relançamos este compromisso até Outubro próximo, quando terá lugar a Assembleia sinodal ordinária dedicada à família.

Gostaria que esta oração, assim como todo o caminho sinodal, fosse animada pela compaixão do Bom Pastor pelo seu rebanho, especialmente pelas pessoas e famílias que por vários motivos estão «cansadas e abatidas, como ovelhas sem pastor» [i].

Desta forma, apoiada e animada pela graça de Deus, a Igreja poderá comprometer-se e estar ainda mais unida, no testemunho da verdade, do amor de Deus e da sua misericórdia pelas famílias do mundo, sem excluir nenhuma, tanto fora quanto dentro do redil.

Peço-vos por favor que não façais faltar a vossa oração.

Todos — Papa, Cardeais, Bispos, sacerdotes, religiosos, religiosas e fiéis leigos — todos estamos chamados a orar pelo Sínodo.

Disto temos necessidade, não de mexericos!

Convido a rezar também quantos se sentem distantes ou não estão acostumados a fazê-lo.
Esta oração pelo Sínodo sobre a família é para o bem de todos.
Sei que esta manhã recebestes uma pequena imagem.
Exorto-vos a conservá-la e a levá-la convosco, para que possais recitá-la com frequência nos próximos meses, com santa insistência, como nos pediu Jesus.

Agora, recitemo-la juntos:

Jesus, Maria e José, Em vós, contemplamos o esplendor do verdadeiro amor, a Vós, com confiança, nos dirigimos.
Sagrada Família de Nazaré, tornai também as nossas famílias lugares de comunhão e cenáculos de oração, escolas autênticas do Evangelho e pequenas Igrejas domésticas.
Sagrada Família de Nazaré, que nunca mais se faça, nas famílias, experiência de violência, egoísmo e divisão: quem ficou ferido ou escandalizado depressa conheça consolação e cura.
Sagrada Família de Nazaré, o próximo Sínodo dos Bispos possa despertar, em todos, a consciência do carácter sagrado e inviolável da família, a sua beleza no projecto de Deus.
Jesus, Maria e José, escutai, atendei a nossa súplica.
Amém.

papa francisco, Oração pelo Sínodo sobre a Família Audiência Geral 25 de Março de 2015

Sobre Textos retirados de www.vatican.va © Libreria Editrice Vaticana





[i] Mt 9, 36

É tempo de esperança

"É tempo de esperança, e eu vivo desse tesouro. Não é uma frase, Padre; é uma realidade", dizes-me. Então... o mundo inteiro, todos os valores humanos que te atraem com uma força enorme (amizade, arte, ciência, filosofia, teologia, desporto, natureza, cultura, almas...), tudo isso, deposita-o na esperança – na esperança de Cristo. (Sulco, 293)

Onde quer que nos encontremos, esta é a exortação do Senhor: vigiai! Em face deste apelo de Deus, alimentemos nas nossas consciências os desejos esperançosos de santidade, com obras. Dá-me, meu filho, o teu coração, sugere-nos o senhor ao ouvido. Deixa-te de construir castelos com a fantasia, decide-te a abrir a tua alma a Deus, pois exclusivamente no Senhor acharás o fundamento real para a tua esperança e para fazer o bem aos outros. Quando não lutamos connosco mesmos, quando não rechaçamos terminantemente os inimigos que estão dentro da cidadela interior – o orgulho, a inveja, a concupiscência da carne e dos olhos, a auto-suficiência, a tresloucada avidez da libertinagem – quando não existe essa peleja interior, os mais nobres ideais definham como a flor do feno; ao romper o sol ardente, a erva seca, a flor cai e acaba a sua vistosa formosura. Depois, pela menor fenda brotarão o desalento e a tristeza, como plantas daninhas e invasoras.

Jesus não se conforma com um assentimento titubeante. Pretende, tem direito a que caminhemos com inteireza, sem concessões às dificuldades. Exige passos firmes concretos; pois, de ordinário, os propósitos gerais servem para pouco. Os propósitos pouco delineados parecem-me entusiasmos falazes que intentam calar as chamadas divinas percebidas pelo coração; fogos-fátuos, que não queimam nem dão calor e que desaparecem com a mesma fugacidade com que surgiram.


Por isso, convencer-me-ei de que as tuas intenções de alcançar a meta são sinceras, se te vir caminhar com determinação. Faz o bem, revendo as tuas atitudes habituais quanto à ocupação de cada instante; pratica a justiça, precisamente nos ambientes que frequentas, ainda que a fadiga te vença; fomenta a felicidade dos que te rodeiam, servindo os outros com alegria no lugar do teu trabalho, com esforço para o acabar com a maior perfeição possível, com a tua compreensão, com o teu sorriso, com a tua atitude cristã. E tudo por Deus, com o pensamento na sua glória, com o olhar no alto, anelando a Pátria definitiva, pois só esse fim vale a pena. (Amigos de Deus, 211)

Jesus Cristo e a Igreja - 92

CAPELA



Antigamente chamadas de “ermidas”, é uma pequena comunidade numa região administrada por uma Paróquia.

 Além do Culto a Deus, podem-se realizar casamentos e os demais sacramentos, além das actividades sociais e pastorais.

Reflectindo - 136

Aprender a dizer não


…/7

Trata-se de formação, de critério e, até, de justiça.

Porquê?

Porque nem um nem outro são justos, equitativos, solidários.

Pertencem a pessoas quase sempre solitárias que vão pela vida revestidos, num caso, de uma carapaça, no outro por uma veste de vistosa amabilidade que não tem nem raiz nem consistência. 

São pessoas que não merecem confiança e normalmente não são tomadas a sério.


(cont)