04/03/2023

Publicações em Março 4

  


Dentro do Evangelho

 

(Re Mt IX, 14-15)

 

O jejum na comida e na bebida é uma das mortificações pessoais próprias da Quaresma.

Cada um saberá como melhor fazer mas, de qualquer modo, há que ser discreto.

Quando se vive em família, com outros, deve-se comer do que é servido, seja carne, seja peixe, o que for, e o jejum consistirá numa discreta moderação na quantidade e, igualmente quanto à bebida.

Esta discrição, contudo, não se aplica em Sexta-Feira Santa, «Quando o esposo lhes for tirado, jejuarão», porque nesse dia há que dar exemplo de como se seguem as recomendações da Santa Igreja que todo o cristão deve seguir.

O mais prático, penso, é abdicar de uma refeição, o jantar, por exemplo.

 

 

Reflectindo

 

Ocorreu-me agora que algumas vezes peço uma opinião.

Opinião ou conselho?

Bom… a minha maneira de ser, o meu “estatuto”, não se “compadece” com conselhos, portanto, pedir uma opinião será como que uma cobarde forma de disfarçar uma necessidade de conselho.

E porquê este falso problema?

Pedir uma opinião é considerar outro como capaz de nos revelar algo que não o estamos a ver no imediato?

Pedir um conselho equivale e dizer quem necessitamos de orientação?

Julgo que se trata, fundamentalmente de uma questão directamente ligada à humildade pessoal.

Somos o que somos, sabemos o que julgamos saber; porque não aferir com outro de confiança e critério reconhecidos aquilo sobre o que se verifica a dúvida ou inquirição?

Só não fazemos por dois motivos e referências principais:

Orgulho pessoal; Auto convencimento.

Ambas são péssimas razões.


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