05/11/2018

el Reto del amor





por El Reto Del Amor

Evangelho e comentário


Tempo comum



Evangelho: Lc 14, 12-14

12 Disse, depois, a quem o tinha convidado: «Quando deres um almoço ou um jantar, não convides os teus amigos, nem os teus irmãos, nem os teus parentes, nem os teus vizinhos ricos; não vão eles também convidar-te, por sua vez, e assim retribuir-te. 13 Quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos. 14 E serás feliz por eles não terem com que te retribuir; ser-te-á retribuído na ressurreição dos justos.»

Comentário:

Poderá alguém pensar que é, talvez, um pouco excessivo o que o Senhor nos diz neste trecho.

Sentar à nossa mesa os estropiados e coxos, os marginalizados da vida?

Se tomarmos as palavras de Jesus à letra – como aliás devem ser consideradas – é assim mesmo: excessivo!

Porém, pode haver uma interpretação diferente e que, seguramente, seria aquela que Jesus queria que ficasse gravada: o que se faz – de bem aos outros – que tem como objectivo obter troca, benefício, mais-valia – não tem valor absolutamente nenhum.

O bem deve fazer-se porque é nossa obrigação tratar a todos por igual seja qual for a sua condição. Sentar à nossa mesa significa, pois, ter a preocupação de ter no nosso pensamento, no nosso coração, os outros que encontramos nos caminhos da vida e a quem podemos ajudar, ser úteis ou, de qualquer forma, aliviar dos males que os afligem.

(AMA, comentário sobre Lc 14, 12-14, 06.11.2017)





Um tempo de meditação diária


Se és tenaz para assistires diariamente a umas aulas, só porque nelas adquires certos conhecimentos... muito limitados, como é que não tens constância para frequentares o Mestre, sempre desejoso de te ensinar a ciência da vida interior, de sabor e conteúdo eternos? (Sulco, 663)

Que vale o homem, ou o maior galardão do mundo, comparados com Jesus Cristo, que está sempre à tua espera? (Sulco, 664)

Um tempo de meditação diária (união de amizade com Deus) é próprio de pessoas que sabem aproveitar rectamente a sua vida; de cristãos conscientes, coerentes. (Sulco, 665)

Os namorados não sabem dizer adeus; acompanham-se sempre.
Tu e eu amamos assim o Senhor? (Sulco, 666)

Não vês como muitos dos teus colegas sabem demonstrar grande delicadeza e sensibilidade no trato com as pessoas que amam: a namorada, a mulher, os filhos, a família?...
Diz-lhes (e exige-o a ti mesmo!) que o Senhor não merece menos. Que O tratem assim! E recomenda-lhes, além disso, que continuem com essa delicadeza e sensibilidade, mas vividas com Ele e por Ele; e alcançarão uma felicidade nunca sonhada, mesmo já aqui na Terra. (Sulco, 676)

Temas para reflectir e meditar

Formação humana e cristã – 99



A missão de Jesus Cristo

No momento que Deus dispôs como sendo o adequado, deu início ao Seu plano de salvação da humanidade tal como tinha prometido aos nossos primeiros Pais.

Parece que durante todo esse tempo Deus deixou o homem entregue a si mesmo e praticamente indefeso perante o poder do demónio.
Mas não é absolutamente verdade, perante as limitações e fraquezas das criaturas foi enviando pessoas excepcionais, como que embaixadores pessoais, com o objectivo de chamar as criaturas à razão, indicando o mal e apontando o bem.
Alguns destacaram-se especialmente como condutores do povo de Deus como, por exemplo, Moisés.
Foram homens excepcionais com missões extraordinárias que levaram a cabo com coragem e determinação em ambiente adverso com um povo rude e violento, pagando não poucas vezes com a própria vida a sua acção de transmissores da vontade de Deus.
Com o aparecimento de João Baptista essa gesta de homens acaba; o Baptista é o último dos profetas porque vem anunciar justamente a chegada do Salvador da humanidade.

Podemos perguntar-nos porquê Deus determina este momento como o adequado para dar início ao cumprimento da Sua promessa.
Ocorre-me que esse longo tempo talvez fosse necessário para que o homem evoluísse, sobretudo culturalmente, para estar mais apto a compreender a mensagem de Cristo.
E, a verdade é que esta mensagem é verdadeiramente revolucionária e inovadora.
A mensagem pode reduzir-se a uma palavra: AMOR!
Ora tal era incompreensível para o comum das gentes.

AMA, reflexões.

Pequena agenda do cristão

SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça "boa cara" que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?