10/07/2022

Publicações em Julho 10

 


Dentro do Evangelho –  (cfr: São Josemaria, Sulco 253)

 

(Re Jo XXI…)

 

 

São João termina o “seu” Evangelho dizendo: « Este é o discípulo que dá testemunho destas coisas e que as escreveu. E nós sabemos bem que o seu testemunho é verdadeiro. 25 Há ainda muitas outras coisas que Jesus fez. Se elas fossem escritas, uma por uma, penso que o mundo não teria espaço para os livros que se deveriam escrever.» Ou seja, dá um testemunho pessoal absolutamente credível para quantos o irão ler ao longo dos tempos.

O testemunho de alguém que relata o que viu e ouviu directamente não pode ser comparado com o “eu ouvi dizer… constou-me que…”. Não! É um testemunho presencial e, por isso, absolutamente credível.

A obrigação que os cristãos têm, que eu tenho, de dar testemunho sobre o que acredito ser a verdade autêntica é, deve ser, a minha primeira preocupação, a minha missão de apóstolo. Sim… apóstolo que mais não é que transmitir a outros, tantos quantos se cruzarem conmigo nos caminhos da vida, aquilo que recebi de fonte fidedigna, de confiança.

O que recebi, gratuitamente sem nenhum mérito da minha parte, modificou, moldou a minha vida, tenho a certeza, para melhor.

Os desejos de melhoria pessoal, de colocar a minha vida ao serviço da VERDADE devem ser como que um “motu proprio” que não posso mais que transmitir.

Sou, por graça de Deus, apóstolo, tenho de ser, com a ajuda do Senhor, um bom apóstolo que transmita o que recebeu tal qual sem pôr nada de sua lavra ou parecer mas, apenas, o que recebeu.

 

Reflexão

Sempre à espreita, o tentador, quando me deixo levar nas asas da memória, insinua-se com subtileza: quando foi a última vez que pequei?

O que parece ser um exame útil transforma-se e, se me "deixo ir" não tardam a surgir gráficamente ocasiões, circunstâncias, cenas e, aí... estou perdido... volto a pecar!

 

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