05/11/2010

Legalização do "matrimônio" gay destrói a sociedade, afirma advogado argentino

O que procuram os grupos de pressão com a legalização do mal chamado "matrimônio" gay ou homossexual não é casar-se, mas sim ser obter que "uma conduta tolerada socialmente, passa a ser promovida publicamente" declarou à imprensa o advogado Jorge Scala, membro da ONG Portal de Belém.

O letrado explicou que "se eles conseguirem que se possam casar e que o Estado reconheça seu matrimônio, então deverá mudar todos os programas de estudo, porque deverá ensinar as crianças que quando cumprirem 18 podem se casar com um homem ou com uma mulher".

Scala acusou que o Instituto Nacional contra a Discriminação como "um tipo de Gestapo do Governo" pois está "modificando a lei anti-discriminatória, e qualquer um que diga que a homossexualidade não é uma boa conduta, irá ao cárcere". "Uma coisa é tolerar a homossexualidade como conduta privada, mas a lei que permite o matrimônio homossexual é a ponta de lança não só para legitimá-la, mas para promovê-la sob pena de cárcere". 

Legalizar o "matrimônio" homossexual, denuncia Scala, resultará em "uma sociedade destruída, porque a família é a célula básica da sociedade" e "se eu destruir a família ou vou minando-a, vou destruindo a sociedade".

Por isso também será prejudicial dar em adoção uma criança a um casal homossexual pois "estaremos dando crianças como troféu a um par de pessoas que não têm filhos, porque não quiseram tê-los, por seu estilo de vida"

BUENOS AIRES, 04 Nov. 10

Vaticano explica situação de associação ligada à devoção dos anjos

O Vaticano divulgou uma circular da Congregação para a Doutrina da Fé (CDF), na qual se informa os bispos de todo o mundo sobre a situação da associação «Opus angelorum» (Engelwerk), ligada à devoção dos anjos.
Em nota de imprensa, o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, assinala que o documento visa actualizar os responsáveis eclesiais sobre a situação “doutrinal e canónica” da referida associação.
Em 1983, os membros do "Opus Angelorum" tinham sido proibidos de utilizar “as teorias provenientes de alegadas revelações privadas” a Gabriele Bitterlich (1896-1978), sobre o “mundo dos anjos, seus nomes pessoais, seus agrupamentos e funções”.
Quase trinta anos depois, os responsáveis pela CDF consideram que “hoje, graças à obediência demonstrada pelos seus membros, o Opus Angelorum vive leal e serenamente em conformidade com a doutrina da Igreja e as normas litúrgicas e canónicas”.
A 31 de Maio de 2000, esta Congregação aprovou a fórmula de uma consagração aos Santos Anjos para o Opus Angelorum e, posteriormente, aprovou um estatuto onde, entre outras coisas, se definem as relações entre a associação e a Ordem dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz.
“Tal como hoje se apresenta, o Opus Angelorum é, portanto, uma associação pública da Igreja em conformidade com a doutrina tradicional e as directivas da Suprema Autoridade”, pode ler-se na circular da CDF.
Apesar desta situação, a Congregação alerta para “ um certo número de membros do Opus Angelorum, entre os quais se encontram também diversos sacerdotes saídos ou expulsos da Ordem dos Cónegos Regrantes da Santa Cruz”, que “professa e pratica tudo o que foi proibido” pela Santa Sé.
“A Congregação para a Doutrina da Fé convida, portanto, os Ordinários a vigiar sobre tais actividades desagregadoras da comunhão eclesial, proibindo-as, quando aparecerem nas suas dioceses”, indica o documento, assinado pelo Cardeal William Levada, prefeito da CDF

(Ecclesia).

Bom Dia! 37



Interroguemo-nos por momentos, qual a “necessidade”, “vantagem” ou “proveito” que Deus poderia pensar ter ao criar o ser humano com estas características e desta forma?

A resposta parece evidente: Absolutamente nenhuma, Deus não precisa do ser humano para nada, não acrescenta nem, diminui coisa alguma à Sua Grandeza e Omnipotência, porque Deus, É, e, sendo, é completo, total, absoluto. Não precisa de nada, não Lhe faz falta coisa nenhuma.
A única explicação que encontramos, é, portanto, o Amor!
O Amor incomensurável de Deus levou-o, leva-o a criar seres capazes de serem felizes como Ele é feliz, a gozarem como Ele goza, a usufruírem de todo o bem por toda eternidade como Ele próprio usufrui e, nisto, está o Seu contentamento, o Seu Amor.
Imiscuir-nos neste plano magistral, nem que seja a título de curiosidade experimental, é um abuso inqualificável que não se pode admitir.

Ao contemplar a obra de Deus na criação do ser humano, na complexidade da sua construção física e psíquica o homem capaz de ver mais longe que a sua própria ambição de conhecimento, deveria ficar-se pela descoberta das causas e efeitos das perturbações dessa construção.
Parece inadmissível que, sem conseguir respostas cabais e completas para as alterações físicas a que o homem está sujeito – as chamadas doenças -, sem ter ainda conseguido um conhecimento completo, profundo, credível, da constituição humana e das suas variadíssimas especificidades, alguns, em nome de uma ciência que não conhecem nem dominam totalmente, se dêem ao desplante de tentar interferir naquilo que parece mais fácil: dar origem a um ser humano.
E, o que hoje, parece um avanço notável neste campo, passado pouco tempo ficará irremediavelmente ultrapassado e sem nenhum interesse. 

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Tema para breve reflexão - 2010.11.05

Egoísmo - Efeitos

Muitas vezes o nosso egoísmo leva-nos a tratar o Senhor com extraordinária inconsciência, como se fosse um servo ás ordens, incumbido exclusivamente de resolver os problemas levantados por nós mesmos ou de nos tirar de becos sem saída em que nos metemos totalmente. Não temos demasiado interesse em pedir pelos outros, em esquecer-nos de nós mesmos em proveito dos mais necessitados; reduzimos frequentemente a nossa oração de súplica à resolução de minúsculas questões puramente terrenas, como se disso dependesse a nossa vida, e desinteressamo-nos facilmente da única coisa verdadeiramente importante.

(Federico Suarez, A Virgem Nossa Senhora, Éfeso, 4ª Ed. nr. 246)

Textos de Reflexão para 05 de Novembro

Sexta 05 Nov

Evangelho: Lc 16, 1-8

1 Disse também a Seus discípulos: «Um homem rico tinha um feitor, que foi acusado diante dele de ter dissipado os seus bens. 2 Chamou-o, e disse-lhe: Que é isto que eu oiço dizer de ti? Dá conta da tua administração; não mais poderás ser meu feitor. 3 Então o feitor disse consigo: Que farei, visto que o meu senhor me tira a administração? Cavar não posso, de mendigar tenho vergonha. 4 Já sei o que hei-de fazer, para que, quando for removido da administração, haja quem me receba em sua casa. 5 E, chamando cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor ?6 Ele respondeu: Cem medidas de azeite. Então disse-lhe: Toma o teu recibo, senta-te e escreve depressa cinquenta. 7 Depois disse a outro: Tu quanto deves? Ele respondeu: Cem medidas de trigo. Disse-lhe o feitor: Toma o teu recibo e escreve oitenta. 8 E o senhor louvou o feitor desonesto, por ter procedido sagazmente. Porque os filhos deste mundo são mais hábeis no trato com os seus semelhantes que os filhos da luz».

Comentário:

Esta é uma daquelas Parábolas de Jesus que tem ser interpretada com o espírito são e sem preconceitos, com o olhar puro e limpo de quem pretende, de facto, entender o que o Mestre quer ensinar.
Normalmente, depois de considerar a Parábola chega-se à conclusão que o que Jesus pretende é dar-nos a entender a importância de preparar cuidadosamente o futuro enquanto dispomos de tempo para isso. Esperar pelo último momento é uma atitude de “alto risco” pois pode acontecer que nesse “último momento” não disponhamos da possibilidade de o fazer. Preparar-se para o inevitável – a morte – deve ser uma preocupação de agora, de hoje, sem adiamentos nem hesitações. O que está em causa – como na Parábola – é que quem nos receber depois da morte seja Aquele que nos convém, o nosso Pai, Deus. 

(ama, comentário sobre Lc 16, 1-8, 2010.10.11)

Tema: Novíssimos - Paraíso 1

É o fim último do homem: a visão, para sempre, da face de Deus. Estar na Sua presença, gozar como Ele goza, usufruir de todo o Amor, toda a Beleza do próprio Deus. Não há ventura maior que esta.                                                                              

(ama, sobre Paraíso 1, 2010.10.18)


Doutrina: CCIC – 450: Porque é que Deus «abençoou o dia de Sábado e o
                                     declarou sagrado» (Ex 20,11)?
                   CIC – 2168-2172; 2189

Porque o dia de Sábado recorda o repouso de Deus no sétimo dia da criação e também a libertação de Israel da escravidão do Egipto e a Aliança que Deus estabeleceu com o povo.