Dentro do Evangelho
(Re Jo VII, 46…)
«Este é
verdadeiramente o profeta que havia de vir… jámais alguém falou assim».
O reconhecimento
simples e concreto das verdades que Jesus Cristo ensina, é o verdadeiro motivo
que deve levar todos os homens, os cristãos, eu particularmente, a agir em
conformidade.
Tenho consciência que
a verdade tem sempre “um custo” que pode muito bem ser a rejeição por parte dos
que prefrem ignorá-la porque vai contra as suas conveniências de vida ou do momento.
Mas, a verdade, é o
que é e não se compadece com medianias nem interpretações e, sendo assim, eu
que quero seguir, em tudo, Jesus Cristo tenho de proclamar a verdade, dizer
«sim…sim… não…não…» porque o “talvez”, “pode ser que…”, “acho assim… assado”,
porque não posso dizer nem actuar de outra forma.
Serei aceite, credível,
se o que faço corresponder ao que digo, caso contrário…
Reflectindo na Quaresma
Tento viver este
Tempo Litúrgico com naturalidade, sem excessos ou "arrobos" de
práticas fora do comum.
Na verdade, penso
que todos os dias que vou vivendo, deveria vivê-los como dias de Quaresma,
isto, porque tenho presente que estou a caminho da Ressurreição de Cristo, pela
qual me salvou.
Cada dia que passa
estou mais próximo do encontro decisivo com Ele, por isso, devo esforçar-me por
estar pronto.
Verso para a Quaresma
Ouvi
como que um clamor
Mais,
talvez, um estertor
Sufocado.
Pondo de lado
Quanto carregava
E para nada precisava
Precipitei-me e vi
Sim... vi-Te a Ti!
Fiquei estarrecido
O meu Jesus Querido
Estava morrendo!
Crime horrendo
Que não compreendo,
Como pôde acontecer!?
Ah! Sei-o bem!Fui eu,
também
Quem o permitiu
Contribuiu
Com as minhas faltas e
negações
Omissões
Esquecimentos e traições.
Cravei um cravo
Talvez dois
Nas Tuas Mãos abençoadas
E com maior aleivosia
Com uma lança abri o Teu
lado
Mas, como Tu mesmo dissesTe
Não sabendo o que fazia
Sinto-me perdoado.
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