16/03/2015

Reflectindo na Quaresma 6




A Confissão Sacramental que me proponho fazer que terá diferente das outras?

Absolutamente nada! Farei um esforço para ser sincero absolutamente verdadeiro, incisivo, simples sem “desvios” ou falsas justificações.

Mas… não é isso que faço sempre?

Sim… é! Mas esta Confissão exige um esforço maior no sentido de procurar algo que por qualquer razão não tenha confessado.

Seguramente – tenho consciência disso – não será nada de grave, não por meu mérito mas pela Graça de Deus e, por isso mesmo as coisas mais pequenas que talvez tenha resolvido que não “valia a pena” referir devem agora vir “ao de cima” para que não fique absolutamente nada “de fora”.

Limpo e puro… é como quero apresentar-me ao Senhor quando Ele Ressuscitar!


(ama, Reflectindo na Quaresma, 2015.03)

2015.03.16








O que pode ver hoje em NUNC COEPI








Deus está aqui - São Josemaria – Textos

Evangelho com. L. espirit. (Evangelli Gaudium) - Exort. Apost. Evangelii gaudium (Papa Francisco)

Reflectindo na Quaresma 6 - AMA - Reflectindo na Quaresma 6 - Confissão Sacramental

O que há de humano no tempo pós-humano que se está a forjar? 4 - Joaquim Azevedo, Que se está a forjar? (Joaquim Azevedo)


Pequena agenda do cristão - Agenda Segunda-Feira

Deus está aqui

Humildade de Jesus: em Belém, em Nazaré, no Calvário... Porém, mais humilhação e mais aniquilamento na Hóstia Santíssima: mais que no estábulo, e que em Nazaré e que na Cruz. Por isso, que obrigação tenho de amar a Missa! (A «nossa» Missa, Jesus...). (Caminho, 533)

Por vezes, talvez nos perguntemos como será possível corresponder a tanto amor de Deus e até desejaríamos, para o conseguir, que nos pusessem com toda a clareza diante dos nossos olhos um programa de vida cristã. A solução é fácil e está ao alcance de todos os fiéis: participar amorosamente na Santa Missa, aprender a conviver e a ganhar intimidade com Deus na Missa, porque neste Sacrifício se encerra tudo aquilo que o Senhor quer de nós.

Permiti que aqui vos recorde o desenrolar das cerimónias litúrgicas, que já observámos em tantas e tantas ocasiões. Seguindo-as passo a passo é muito possível que o Senhor nos faça descobrir em que pontos devemos melhorar, que defeitos precisamos de extirpar e como há-de ser o nosso convívio, íntimo e fraterno, com todos os homens.


O sacerdote dirige-se para o altar de Deus, do Deus que alegra a nossa juventude. A Santa Missa inicia-se com um cântico de alegria, porque Deus está presente. É esta alegria que, juntamente com o reconhecimento e o amor, se manifesta no beijo que se dá na mesa do altar, símbolo de Cristo e memória dos santos, um espaço pequeno e santificado, porque nesta ara se confecciona o Sacramento de eficácia infinita. (Cristo que passa, 88)

O que há de humano no tempo pós-humano que se está a forjar? 4

Perspectiva
Várias personalidades já se manifestaram e colocaram por escrito as suas preocupações; a carta aberta foi publicada, a 12 de janeiro deste ano, no Future of Life Institut-FLI, por Bill Gates, Stephen Hawking, Elon Musk, entre outros. O FLI é uma associação criada em 2014, por Max Tegmark e Jaan Tallinn, exatamente para procurar limitar os sérios riscos que a humanidade está a correr.
Mas, ao mesmo tempo, a Google financia uma universidade que prepara a elite do pós-humanismo e os seus missionários frequentam aí regularmente seminários; curiosamente chama-se... “Singularity University” (na Califórnia).

O FLI recebeu muitos milhões e apoio técnico de muitos cientistas e engenheiros da inteligência artificial. O perigo é real e muito superior ao estimado no quadro da guerra nuclear, pois o seu potencial de destruição não é menor. Para os “humanistas” tudo isto que os “pós-humanistas” proclamam deve ser tomado na devida consideração. Além disso, os INVESTIMENTOS que estão a ser realizados nas máquinas de inteligência artificial em nada se comparam com o pequeníssimo investimento que se faz na sabedoria... diz o físico Max Tegmark.

É mesmo preciso colocar outras questões: que critérios éticos terão estas máquinas? Que decidirão, apesar do ser humano e até contra ele? Que equilíbrio social estamos a preparar com uma maioria social de pessoas desempregadas?

(cont)

joaquim azevedo, Universidade Católica Portuguesa, Secretariado Diocesano da Pastoral da Cultura (Porto) 

Evangelho com. L. espirit. (Evangelli Gaudium)

Tempo de Quaresma IV Semana

Evangelho: Jo 4 43-54

43 Passados dois dias, partiu Jesus dali para a Galileia.44 Porque o mesmo Jesus tinha afirmado que um profeta não é respeitado na sua própria pátria.45 Tendo chegado à Galileia receberam-n'O bem os galileus porque tinham visto todas as coisas que fizera em Jerusalém durante a festa; pois também eles tinham ido à festa. 46 Foi, pois, novamente a Caná da Galileia, onde tinha convertido a água em vinho. Havia em Cafarnaum um funcionário real, cujo filho estava doente. 47 Este, tendo ouvido dizer que Jesus chegara da Judeia à Galileia, foi ter com Ele e pediu-Lhe que fosse a sua casa curar o filho que estava a morrer. 48 Jesus disse-lhe: «Vós, se não virdes milagres e prodígios não acreditais». 49 O funcionário real disse-Lhe: «Senhor, vem antes que o meu filho morra». 50 Jesus disse-lhe: «Vai, o teu filho vive». Deu o homem crédito ao que Jesus lhe disse e partiu. 51 Quando já ia para casa, vieram os criados ao seu encontro dizendo que o filho vivia. 52 Perguntou-lhes a hora em que o doente se sentira melhor. Disseram-lhe: «Ontem, à hora sétima, a febre deixou-o». 53 Reconheceu então o pai ser aquela mesma a hora em que Jesus lhe dissera: «Teu filho vive». Acreditou ele, assim como toda a sua família. 54 Foi este o segundo milagre que Jesus fez depois de ter vindo da Judeia para a Galileia.


Comentário:

Eu, pobre homem cheio de misérias, clamo por Ti: vem Senhor, vem se queres que me salve!
Na verdade, eu não preciso que venhas até mim, Senhor, que Te rebaixes tanto!
Do alto dos Céus, onde estás sentado à direita do Pai, oiço a Tua resposta: Quero, sê salvo!

(ama, Meditação, Jo 4, 43-54, Fev 2009)

Leitura espiritual

EXORTAÇÃO APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM
DO SANTO PADRE FRANCISCO AO EPISCOPADO, AO CLERO ÀS PESSOAS CONSAGRADAS E AOS FIÉIS LEIGOS SOBRE O ANÚNCIO DO EVANGELHO NO MUNDO ACTUAL

CAPÍTULO IV
A DIMENSÃO SOCIAL DA EVANGELIZAÇÃO

176. Evangelizar é tornar o Reino de Deus presente no mundo.
 «Nenhuma definição parcial e fragmentada, porém, chegará a dar razão da realidade rica, complexa e dinâmica que é a evangelização, a não ser com o risco de a empobrecer e até mesmo de a mutilar».[i]
 Desejo agora partilhar as minhas preocupações relacionadas com a dimensão social da evangelização, precisamente porque, se esta dimensão não for devidamente explicitada, corre-se sempre o risco de desfigurar o sentido autêntico e integral da missão evangelizadora.

I . as repercussões comunitárias e sociais do querigma

177. O querigma possui um conteúdo inevitavelmente social: no próprio coração do Evangelho, aparece a vida comunitária e o compromisso com os outros.
O conteúdo do primeiro anúncio tem uma repercussão moral imediata, cujo centro é a caridade.

Confissão da fé e compromisso social

178. Confessar um Pai que ama infinitamente cada ser humano implica descobrir que «assim lhe confere uma dignidade infinita».[ii]
Confessar que o Filho de Deus assumiu a nossa carne humana significa que cada pessoa humana foi elevada até ao próprio coração de Deus.
Confessar que Jesus deu o seu sangue por nós impede-nos de ter qualquer dúvida acerca do amor sem limites que enobrece todo o ser humano.
A sua redenção tem um sentido social, porque «Deus, em Cristo, não redime somente a pessoa individual, mas também as relações sociais entre os homens».[iii]
Confessar que o Espírito Santo actua em todos implica reconhecer que Ele procura permear toda a situação humana e todos os vínculos sociais: «O Espírito Santo possui uma inventiva infinita, própria da mente divina, que sabe prover a desfazer os nós das vicissitudes humanas mais complexas e impenetráveis».[iv]
A evangelização procura colaborar também com esta acção libertadora do Espírito.

O próprio mistério da Trindade nos recorda que somos criados à imagem desta comunhão divina, pelo que não podemos realizar-nos nem salvar-nos sozinhos.
A partir do coração do Evangelho, reconhecemos a conexão íntima que existe entre evangelização e promoção humana, que se deve necessariamente exprimir e desenvolver em toda a acção evangelizadora.
A aceitação do primeiro anúncio, que convida a deixar-se amar por Deus e a amá-Lo com o amor que Ele mesmo nos comunica, provoca na vida da pessoa e nas suas acções uma primeira e fundamental reacção: desejar, procurar e ter a peito o bem dos outros.

179. Este laço indissolúvel entre a recepção do anúncio salvífico e um efectivo amor fraterno exprime-se nalguns textos da Escritura, que convém considerar e meditar atentamente para tirar deles todas as consequências.
É uma mensagem a que frequentemente nos habituamos e repetimos quase mecanicamente, mas sem nos assegurarmos de que tenha real incidência na nossa vida e nas nossas comunidades.

Como é perigoso e prejudicial este habituar-se que nos leva a perder a maravilha, a fascinação, o entusiasmo de viver o Evangelho da fraternidade e da justiça!

A Palavra de Deus ensina que, no irmão, está o prolongamento permanente da Encarnação para cada um de nós: «Sempre que fizestes isto a um destes meus irmãos mais pequeninos, a Mim mesmo o fizestes»[v].
O que fizermos aos outros, tem uma dimensão transcendente:

«Com a medida com que medirdes, assim sereis medidos»[vi]; e corresponde à misericórdia divina para connosco: «Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso.
Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.
Dai e ser-vos-á dado (...).
A medida que usardes com os outros será usada convosco»[vii].

Nestes textos, exprime-se a absoluta prioridade da «saída de si próprio para o irmão», como um dos dois mandamentos principais que fundamentam toda a norma moral e como o sinal mais claro para discernir sobre o caminho de crescimento espiritual em resposta à doação absolutamente gratuita de Deus.
Por isso mesmo, «também o serviço da caridade é uma dimensão constitutiva da missão da Igreja e expressão irrenunciável da sua própria essência».[viii]
Assim como a Igreja é missionária por natureza, também brota inevitavelmente dessa natureza a caridade efectiva para com o próximo, a compaixão que compreende, assiste e promove.

O Reino que nos solicita

180. Ao lermos as Escrituras, fica bem claro que a proposta do Evangelho não consiste só numa relação pessoal com Deus.
E a nossa resposta de amor também não deveria ser entendida como uma mera soma de pequenos gestos pessoais a favor de alguns indivíduos necessitados, o que poderia constituir uma «caridade por receita», uma série de acções destinadas apenas a tranquilizar a própria consciência.

A proposta é o Reino de Deus[ix]; trata-se de amar a Deus, que reina no mundo.

Na medida em que Ele conseguir reinar entre nós, a vida social será um espaço de fraternidade, de justiça, de paz, de dignidade para todos.
Por isso, tanto o anúncio como a experiência cristã tendem a provocar consequências sociais.
Procuremos o seu Reino: «Procurai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais se vos dará por acréscimo»[x].
O projecto de Jesus é instaurar o Reino de seu Pai; por isso, pede aos seus discípulos: «Proclamai que o Reino do Céu está perto»[xi].

181. O Reino, que se antecipa e cresce entre nós, abrange tudo, como nos recorda aquele princípio de discernimento que Paulo VI propunha a propósito do verdadeiro desenvolvimento: «Todos os homens e o homem todo».[xii]

Sabemos que «a evangelização não seria completa, se ela não tomasse em consideração a interpelação recíproca que se fazem constantemente o Evangelho e a vida concreta, pessoal e social, dos homens».[xiii]
É o critério da universalidade, próprio da dinâmica do Evangelho, dado que o Pai quer que todos os homens se salvem; e o seu plano de salvação consiste em «submeter tudo a Cristo, reunindo n’Ele o que há no céu e na terra»[xiv].

O mandato é: «Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a toda criatura»[xv], porque toda «a criação se encontra em expectativa ansiosa, aguardando a revelação dos filhos de Deus»[xvi].
Toda a criação significa também todos os aspectos da vida humana, de tal modo que «a missão do anúncio da Boa Nova de Jesus Cristo tem destinação universal.
O Seu mandato de caridade alcança todas as dimensões da existência, todas as pessoas, todos os ambientes da convivência e todos os povos.
Nada do humano pode lhe parecer estranho».[xvii]
A verdadeira esperança cristã, que procura o Reino escatológico, gera sempre história.

A doutrina da Igreja sobre as questões sociais

182. Os ensinamentos da Igreja acerca de situações contingentes estão sujeitos a maiores ou novos desenvolvimentos e podem ser objecto de discussão, mas não podemos evitar de ser concretos – sem pretender entrar em detalhes – para que os grandes princípios sociais não fiquem meras generalidades que não interpelam ninguém.
 É preciso tirar as suas consequências práticas, para que «possam incidir com eficácia também nas complexas situações hodiernas».[xviii]
 Os Pastores, acolhendo as contribuições das diversas ciências, têm o direito de exprimir opiniões sobre tudo aquilo que diz respeito à vida das pessoas, dado que a tarefa da evangelização implica e exige uma promoção integral de cada ser humano.
Já não se pode afirmar que a religião deve limitar-se ao âmbito privado e serve apenas para preparar as almas para o céu.
Sabemos que Deus deseja a felicidade dos seus filhos também nesta terra, embora estejam chamados à plenitude eterna, porque Ele criou todas as coisas «para nosso usufruto»[xix], para que todos possam usufruir delas.
Por isso, a conversão cristã exige rever «especialmente quanto diz respeito à ordem social e consecução do bem comum».[xx]

183. Por conseguinte, ninguém pode exigir-nos que releguemos a religião para a intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos.

Quem ousaria encerrar num templo e silenciar a mensagem de São Francisco de Assis e da Beata Teresa de Calcutá?

Eles não o poderiam aceitar.

Uma fé autêntica – que nunca é cómoda nem individualista – comporta sempre um profundo desejo de mudar o mundo, transmitir valores, deixar a terra um pouco melhor depois da nossa passagem por ela.
Amamos este magnífico planeta, onde Deus nos colocou, e amamos a humanidade que o habita, com todos os seus dramas e cansaços, com os seus anseios e esperanças, com os seus valores e fragilidades.
A terra é a nossa casa comum, e todos somos irmãos.
Embora «a justa ordem da sociedade e do Estado seja dever central da política», a Igreja «não pode nem deve ficar à margem na luta pela justiça».[xxi]
Todos os cristãos, incluindo os Pastores, são chamados a preocupar-se com a construção dum mundo melhor.
É disto mesmo que se trata, pois o pensamento social da Igreja é primariamente positivo e construtivo, orienta uma acção transformadora e, neste sentido, não deixa de ser um sinal de esperança que brota do coração amoroso de Jesus Cristo.
Ao mesmo tempo, «une o próprio empenho ao esforço em campo social das demais Igrejas e Comunidades eclesiais, tanto na reflexão doutrinal como na prática».[xxii]

184. Aqui não é o momento para explanar todas as graves questões sociais que afectam o mundo actual, algumas das quais já comentei no segundo capítulo.
Este não é um documento social e, para nos ajudar a reflectir sobre estes vários temas, temos um instrumento muito apropriado no Compêndio da Doutrina Social da Igreja, cujo uso e estudo vivamente recomendo.
Além disso, nem o Papa nem a Igreja possui o monopólio da interpretação da realidade social ou da apresentação de soluções para os problemas contemporâneos.
Posso repetir aqui o que indicava, com grande lucidez, Paulo VI: «Perante situações, assim tão diversificadas, torna-se-nos difícil tanto o pronunciar uma palavra única, como o propor uma solução que tenha um valor universal.
Mas, isso não é ambição nossa, nem mesmo a nossa missão.
É às comunidades cristãs que cabe analisarem, com objectividade, a situação própria do seu país».[xxiii]

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)






[i] Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi (8 de Dezembro de 1975), 17: AAS 68 (1976), 17.140
[ii] João Paulo II, Alocução aos Inválidos, antes do Angelus (Catedral de Osnabrück, Alemanha, 16 de Novembro de 1980): Insegnamenti III/2 (1980), 1232.
[iii] Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 52.
[iv] João Paulo II, Catequese (Audiência Geral de 24 de Abril de 1991): Insegnamenti XIV/1 (1991), 856.141
[v] Mt 25, 40
[vi] Mt 7, 2
[vii] Lc 6, 36-38
[viii] Bento XVI, Carta ap. em forma de motu proprio Intima Ecclesiae natura (11 de Novembro de 2012), proémio: AAS 104 (2012), 996.
[ix] cf. Lc 4, 43
[x] Mt 6, 33
[xi] Mt 10, 7
[xii] Carta enc. Populorum progressio (26 de Março de 1967), 14: AAS 59 (1967), 264. 
[xiii] Paulo VI, Exort. ap. Evangelii nuntiandi (8 de Dezembro de 1975), 29: AAS 68 (1976), 25.144
[xiv] Ef 1, 10
[xv] Mc 16, 15
[xvi] Rm 8, 19
[xvii] V Conferência Geral do Episcopado Latino-americano e do Caribe, Documento de Aparecida (29 de Junho de 2007), 380.
[xviii] Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 9.
[xix] 1 Tm 6, 17
[xx] João Paulo II, Exort. ap. pós-sinodal Ecclesia in America (22 de Janeiro de 1999), 27: AAS 91 (1999), 762.
[xxi] Bento XVI, Carta enc. Deus caritas est (25 de Dezembro de 2005), 28: AAS 98 (2006), 239-240.
[xxii] Pont. Conselho «Justiça e Paz», Compêndio da Doutrina Social da Igreja, 12.
[xxiii] Carta ap. Octogesima adveniens (14 de Maio de 1971), 4: AAS 63 (1971), 403.

Pequena agenda do cristão

SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?