Santo Agostinho – Doutor da Igreja
Evangelho:
Mt 23, 13-22
13
Ai de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas, porque fechais aos homens o
Reino do Céu! Nem entrais vós nem deixais entrar os que o querem fazer. 14 Ai
de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas, que devorais as casas das
viúvas, com o pretexto de prolongadas orações! Por isso, sereis mais
rigorosamente julgados. 15 Ai de vós, doutores da Lei e fariseus hipócritas,
que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito e, depois de o terdes
seguro, fazeis dele um filho do inferno, duas vezes pior do que vós! 16 Ai de
vós, guias cegos, que dizeis: ‘Se alguém jura pelo santuário, isso não tem
importância; mas, se jura pelo ouro do santuário, fica sujeito ao juramento.’
17 Insensatos e cegos! Que é o que vale mais? O ouro ou o santuário, que tornou
o ouro sagrado? 18 Dizeis ainda: ‘Se alguém jura pelo altar, isso não tem
importância; mas, se jura pela oferta que está sobre o altar, fica sujeito ao
juramento.’ 19 Cegos! Qual é o que vale mais? A oferta ou o altar, que torna
sagrada a oferta? 20 Portanto, jurar pelo altar é o mesmo que jurar por ele e
por tudo o que está sobre ele; 21 jurar pelo santuário é jurar por ele e por
aquele que nele habita; 22 jurar pelo Céu é jurar pelo trono de Deus e por
aquele que nele está sentado.
Comentário:
Talvez,
de facto, a impaciência de Jesus se mostre clarissimamente, sem rodeios nem
meias palavras e, isto, demonstra uma vez mais, que, O Senhor, só diz a verdade
em qualquer circunstância.
A
argumentos inconsistentes e sem qualquer critério há que responder “pondo as
coisas o seu lugar”, principalmente porque é necessário que, os “pequeninos”
saibam onde está a verdade e o caminho certo.
(AMA, comentário sobre Mt 23, 13-22, 22.05.2017)