31/07/2018

Jesus ainda está à procura de pousada


Jesus nasceu numa gruta em Belém, diz a Escritura, "porque não havia lugar para eles na estalagem". Não me afasto da verdade teológica, se te disser que Jesus ainda está à procura de pousada no teu coração. (Forja, 274)

Não me afasto da mais rigorosa verdade se vos digo que Jesus continua agora a buscar pousada no nosso coração. Temos de Lhe pedir perdão pela nossa cegueira pessoal, pela nossa ingratidão. Temos de Lhe pedir a graça de nunca mais Lhe fechar a porta das nossas almas.
O Senhor não nos oculta que a obediência rendida à vontade de Deus exige renúncia e entrega porque o amor não pede direitos: quer servir. Ele percorreu primeiro o caminho. Jesus, como obedecestes Tu? Usque ad mortem, mortem autem crucis, até à morte e morte de Cruz. É preciso sair de nós mesmos, complicar a vida, perdê-la por amor de Deus e das almas... Tu querias viver e que nada te acontecesse; mas Deus quis outra coisa... Existem duas vontades: a tua vontade deve ser corrigida para se identificar com a vontade de Deus, e não torcida a de Deus para se acomodar à tua.
Com alegria, tenho visto muitas almas que jogaram a vida – como Tu, Senhor, "usque ad mortem"! – para cumprir o que a vontade de Deus lhes pedia, dedicando os seus esforços e o seu trabalho profissional ao serviço da Igreja, pelo bem de todos os homens.
Aprendamos a obedecer, aprendamos a servir. Não há maior fidalguia do que entregar-se voluntariamente ao serviço dos outros. Quando sentimos o orgulho que referve dentro de nós, a soberba que nos leva a pensar que somos super-homens, é o momento de dizer que não, de dizer que o nosso único triunfo há-de ser o da humildade. Assim nos identificaremos com Cristo na Cruz, não aborrecidos ou inquietos, nem com mau humor, mas alegres, porque essa alegria, o esquecimento de nós mesmos, é a melhor prova de amor. (Cristo que passa, 19)

Temas para reflectir e meditar


Formação humana e cristã – 18


Evidentemente que o chamado “defeito dominante” pode estar como que camuflado por uma série de hábitos, rotinas, talvez de escassa importância, mas que, no seu conjunto podem levar a um desejo, lucubração, uma acção.

Por outras palavras o “defeito dominante”, tem sempre uma raiz, algo que está na sua génese e, normalmente, dá aso a muitos outros - por isso se chama dominante -.

(AMA, reflexões)

Evangelho e comentário


Tempo comum


Evangelho: Mt 13, 36-43

36 Afastando-se, então, das multidões, Jesus foi para casa. E os seus discípulos, aproximando-se dele, disseram-lhe: «Explica-nos a parábola do joio no campo.» 37 Ele, respondendo, disse-lhes: «Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem; 38 o campo é o mundo; a boa semente são os filhos do Reino; o joio são os filhos do maligno; 39 o inimigo que a semeou é o diabo; a ceifa é o fim do mundo e os ceifeiros são os anjos. 40 Assim, pois, como o joio é colhido e queimado no fogo, assim será no fim do mundo: 41 o Filho do Homem enviará os seus anjos, que hão-de tirar do seu Reino todos os escandalosos e todos quantos praticam a iniquidade, 42 e lançá-los na fornalha ardente; ali haverá choro e ranger de dentes. 43 Então os justos resplandecerão como o Sol, no Reino de seu Pai. Aquele que tem ouvidos, oiça!»

Comentário:

Os discípulos fazem uma pergunta e Jesus responde com toda a clareza.

Quem são os bons semeadores – que usam de boa semente que produzirá fruto abundante – e quem são os propagam a má semente que só traz desgraça e fome.

As restantes palavras de Cristo são a confirmação da Justiça divina que será aplicada inexoravelmente todos.
Portanto, convém que todos, oiçam bem para não terem surpresas.

(AMA, comentário sobre Mt 13, 36-43. 16.04.2018) 


Publicações em 31 de Julho

Doutrina – 444


CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO TERCEIRO


«CREIO NA VIDA ETERNA»


PRIMEIRA SECÇÃO
A ECONOMIA SACRAMENTAL


CAPÍTULO PRIMEIRO

O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA

LITURGIA – OBRA DA SANTÍSSIMA TRINDADE


Pergunto:

223. Na liturgia, como actua o Espírito Santo em relação à Igreja?

Respondo:

Na liturgia, realiza-se a mais estreita cooperação entre o Espírito Santo e a Igreja. O Espírito Santo prepara a Igreja para encontrar o seu Senhor; recorda e manifesta Cristo à fé da assembleia; torna presente e actualiza o Mistério de Cristo; une a Igreja à vida e à missão de Cristo e faz frutificar nela o dom da comunhão.

Leitura espiritual


São Josemaria Escrivá

Amigos de Deus

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Lembrais-vos da parábola do bom Samaritano?
Ficou aquele homem caído no caminho, maltratado pelos ladrões que lhe roubaram tudo, até ao último centavo.
Passam por aquele lugar um sacerdote da Antiga Lei e pouco depois um levita; ambos seguem o seu caminho sem se preocuparem.
Mas um Samaritano, que ia de viagem, chegou perto dele e, vendo-o, encheu-se de compaixão.
Aproximando-se, ligou-lhe as feridas, deitando nelas azeite e vinho, colocou-o sobre a sua própria montada, levou-o para uma estalagem e cuidou dele em tudo.
Reparai que o Senhor não refere este exemplo só para uso de algumas almas, pois logo acrescenta, respondendo ao que lhe tinha feito a pergunta - a cada um de nós -: Vai, e faz tu o mesmo.

Portanto, quando nos apercebemos de que na nossa vida ou na dos outros alguma coisa corre mal, alguma coisa precisa do auxílio espiritual e humano, que nós, filhos de Deus, podemos e devemos prestar, uma clara manifestação de prudência consistirá em dar-lhe remédio oportuno, a fundo, com caridade e com fortaleza, com sinceridade.
Não valem as inibições.
É errado pensar que com omissões ou adiamentos se resolvem os problemas.

Sempre que a situação o requeira, a prudência exige que se aplique o remédio totalmente e sem paliativos, depois de pôr a chaga a descoberto.

Ao notar os menores sintomas do mal, sede simples, verazes, quer sejais vós a curar os outros, quer sejais vós a receber essa assistência.
Nesses casos, deve-se permitir à pessoa que está em condições de curar em nome de Deus que aperte de longe a zona infectada e depois de mais perto, até sair todo o pus, de modo que o foco da infecção acabe por ficar bem limpo.
Em primeiro lugar, temos que proceder assim connosco mesmos e com quem, por motivos de justiça ou caridade, temos obrigação de ajudar.
Rezo nesse sentido especialmente pelos pais e por quem se dedica a tarefas de formação e de ensino.

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Os respeitos humanos

Que nenhuma razão hipócrita vos detenha; aplicai o remédio próprio; mas fazei-o com mãos maternais, com a infinita delicadeza das nossas mães, quando nos curavam as feridas, grandes ou pequenas, provocadas pelas nossas brincadeiras e pelas nossas quedas da infância.
Se é preciso esperar umas horas, espera-se; nunca mais tempo do que o imprescindível, pois outra atitude seria comodismo, cobardia, coisa bem diferente da prudência.
Rejeitai, todos vós, principalmente os que tendes o encargo de formar outras pessoas, o medo de desinfectar a ferida.

É possível que alguém sussurre arteiramente ao ouvido dos que devem curar e não se decidem ou não querem enfrentar-se com a sua missão: Mestre, sabemos que és verdadeiro.
Não tolereis o elogio irónico. Os que não se esforçam por levar a cabo a sua tarefa com diligência nem são mestres, pois não ensinam o caminho autêntico, nem são verdadeiros, pois com a sua falsa prudência consideram exageradas ou desprezam as normas claras - mil vezes comprovadas pela recta conduta, pela idade, pela ciência do bom governo, pelo conhecimento da fraqueza humana e pelo amor a cada ovelha - que nos levam a falar, a intervir, a mostrar interesse.

Os falsos mestres são dominados pelo medo de apurar a verdade.
Aflige-os a simples ideia - que constitui uma obrigação - de recorrer ao antídoto doloroso em determinadas circunstâncias.
Em tal atitude - convencei-vos disso - não há prudência, nem piedade, nem sensatez; o que essa atitude reflecte é pusilanimidade, falta de responsabilidade, insensatez e pouca inteligência.
Esses são os mesmos que depois, perante o desastre, dominados pelo pânico, pretendem atalhar o mal quando já é tarde.
Não se lembram de que a virtude da prudência exige recolher e transmitir a tempo o conselho sereno da maturidade, da experiência antiga, do olhar límpido, da língua sem travas.

159
        
Sigamos o relato de S. Mateus: Sabemos que és verdadeiro e que ensinas o caminho de Deus segundo a pura verdade.
Nunca deixo de me surpreender perante este cinismo.
Tudo fazem com a intenção de retorcer as palavras de Jesus, Senhor Nosso, de o apanhar nalgum descuido e, em vez de lhe exporem lhanamente o que eles consideravam problema insolúvel, tentam aturdir o Mestre com louvores que só deviam sair de lábios convictos, de corações rectos.
Detenho-me intencionalmente na análise destes matizes, para aprendermos a ser, não desconfiados, mas prudentes; para que não aceitemos a fraude do fingimento, mesmo que apareça revestido de frases ou de gestos que, em si mesmos, correspondem à realidade, como sucede na passagem que estamos a contemplar: Tu não fazes acepção de pessoas, dizem-lhe; Tu vieste para todos os homens; a Ti, nada te impede de proclamar a verdade e de ensinar o bem....

Repito: prudentes, sim; desconfiados, não.
Concedei a todos a mais absoluta confiança; sede muito nobres.
Para mim, vale mais a palavra de um cristão, de um homem leal - fio-me inteiramente de cada um - do que a assinatura autêntica de cem notários unânimes, apesar de me terem talvez enganado nalguma ocasião por seguir este critério.
Prefiro expor-me a que um irresponsável abuse desta confiança, a retirar a quem quer que seja o crédito que merece como pessoa e como filho de Deus.
Garanto-vos que nunca me senti defraudado com os resultados desta atitude.

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Actuar com rectidão

Se, em cada momento, não tiramos do Evangelho consequências para a vida actual, é porque não meditamos nele suficientemente.
Muitos de vós sois jovens; outros já entrastes na maturidade.
Todos vós quereis, queremos todos - senão não estaríamos aqui - produzir bons frutos.
Tentamos meter na nossa conduta o espírito de sacrifício, o empenho de negociar com o talento que o Senhor nos confiou, porque sentimos o zelo divino pelas almas.
Mas, apesar de tanta boa vontade, não seria a primeira vez que algum de nós cairia nas malhas dessa rede - ex pharisæis et herodianis - composta por pessoas que deviam defender os direitos de Deus, visto que são cristãos, mas que, pelo contrário, de um modo ou de outro, cercam insidiosamente outros irmãos na Fé, outros servidores do mesmo Redentor, aliando-se e identificando-se com os interesses das forças do mal.

Sede prudentes e actuai sempre com simplicidade, virtude tão própria dos bons filhos de Deus.
Sede naturais na vossa linguagem e na vossa actuação.
Chegai ao fundo dos problemas; não fiqueis à superfície.
Reparai que é preciso contar antecipadamente com o sofrimento alheio e com o nosso, se desejamos deveras cumprir santamente e com honradez as nossas obrigações de cristãos.

161
        
Não vos oculto que, quando tenho que corrigir ou tomar uma decisão que fará sofrer alguém, padeço antes, durante e depois; e não sou um sentimental.
Consola-me pensar que só os animais não choram; nós, os homens, filhos de Deus, choramos.
Sei que em determinados momentos, também vós tereis que sofrer, se vos esforçardes por levar a cabo fielmente o vosso dever.
Não vos esqueçais de que é mais cómodo - mas é um descaminho - evitar o sofrimento a todo o custo, com o pretexto de não magoar o próximo; frequentemente o que se esconde por trás desta omissão é uma vergonhosa fuga ao sofrimento próprio, porque normalmente não é agradável fazer uma advertência séria a alguém.
Meus filhos, lembrai-vos de que o inferno está cheio de bocas fechadas.

Estão a escutar-me vários médicos.
Desculpai o meu atrevimento, se volto a usar um exemplo da medicina; talvez me escape algum disparate, mas serve para comparação ascética.
Para curar uma ferida, primeiro limpa-se esta muito bem e inclusivamente ao seu redor, desde bastante distância.
O médico sabe perfeitamente que isso dói, mas se omitir essa operação, depois doerá ainda mais.
A seguir, põe-se logo o desinfectante; arde - pica, como dizemos na minha terra - mortifica, mas não há outra solução para a ferida não infectar.

Se para a saúde corporal é óbvio que se têm de tomar estas medidas, mesmo que se trate de escoriações de pouca importância, nas coisas grandes da saúde da alma - nos pontos nevrálgicos da vida do ser humano - imaginai como será preciso lavar, como será preciso cortar, como será preciso limpar, como será preciso desinfectar, como será preciso sofrer!
A prudência exige-nos intervir assim e não fugir ao dever, porque não o cumprir seria uma falta de consideração e inclusivamente um atentado grave, contra a justiça e contra a fortaleza.

Persuadi-vos de que um cristão, se pretende deveras proceder rectamente diante de Deus e dos homens, precisa de todas as virtudes, pelo menos em potência.
Mas, perguntar-me-eis: Padre, o que diz das minhas fraquezas?
Responder-vos-ei: Porventura um médico que está doente, mesmo que a sua doença seja crónica, não cura os outros?
A sua doença impede-o de prescrever a outros doentes o tratamento adequado?
É claro que não.
Para curar, basta-lhe ter a ciência necessária e aplicá-la com o mesmo interesse com que combate a sua própria enfermidade.

(cont)


Tratado das virtudes


Questão 66: Da igualdade das virtudes.

Art. 3 — Se as virtudes morais têm preeminência sobre as intelectuais.

O terceiro discute-se assim.
— Parece que as virtudes morais têm preeminência sobre as intelectuais.

1. — Pois, o que é mais necessário e mais permanente é melhor. Ora, as virtudes morais são mais permanentes mesmo que as ciências, que são virtudes intelectuais; logo, também são mais necessárias à vida humana. Logo, têm preeminência sobre as virtudes intelectuais.

2. Demais.
— A virtude, por essência, torna bom quem a possui. Ora, as virtudes morais é que tornam o homem bom, não porém as intelectuais, a não ser talvez a prudência, unicamente. Logo, as virtudes morais são melhores que as intelectuais.

3. Demais.
— O fim é mais nobre que os meios. Mas, como se disse, a virtude moral torna recta a intenção do fim, ao passo que a prudência torna recta a eleição dos meios [2]. Logo, a virtude moral é mais nobre que a prudência, virtude intelectual que versa sobre a moralidade.

Mas, em contrário.
— A virtude moral reside em a nossa parte racional por participação, ao passo que a intelectual, por essência, como se disse [3]. Ora, o racional por essência é mais nobre que o racional por participação. Logo, as virtudes intelectuais são mais nobres que as morais.


SOLUÇÃO. — Em dois sentidos podemos compreender uma coisa como maior que outra: absoluta e relativamente. Ora, nada impede que o melhor absolutamente não o seja, relativamente; assim, embora filosofar seja melhor que enriquecer, não o é contudo para quem sofre necessidades. A consideração absoluta funda-se na essência específica. Ora, como a virtude se especifica pelo seu objecto, segundo já dissemos [4], mais nobre, absolutamente falando, é a que tem um objecto mais nobre. Ora, é manifesto que o objecto da razão é mais nobre que o do apetite; pois, ao passo que aquela apreende o universal, este tende para as coisas enquanto particulares. Donde, absolutamente falando, as virtudes intelectuais, que aperfeiçoam a razão, são mais nobres que as morais, que aperfeiçoam o apetite. Se porem considerarmos a virtude relativamente ao acto, a moral, que aperfeiçoa o apetite, o qual actualiza as outras potências, como já dissemos [5], é mais nobre. E como se chama virtude àquilo que, sendo perfeição da potência, é princípio de um ato, essa denominação convém, por essência, mais às virtudes morais que às intelectuais, embora estas constituam, absolutamente falando, hábitos mais nobres.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO.
— As virtudes morais são mais duradouras que as intelectuais por se exercerem relativamente à vida comum. Mas é manifesto que os objectos das ciências, que são necessárias e têm sempre o mesmo modo de existir, são mais permanentes que os das virtudes morais, que são actos particulares. E o serem as virtudes morais mais necessárias à vida humana, não prova que sejam, absolutamente, as mais nobres, senão só relativamente. Portanto, as virtudes intelectuais especulativas, por isso mesmo que não se ordenam a outro fim, como o útil, são mais dignas. E isto porque elas causam de certo modo, em nós, uma felicidade incoativa e a felicidade consiste no conhecimento da verdade, como já dissemos [6].

RESPOSTA À SEGUNDA.
— As virtudes morais, e não as intelectuais, tornam o homem bom, absolutamente falando, porque o apetite move para o seu acto as outras potências, como já dissemos [7]. Donde, isto não prova senão que as virtudes morais são, relativamente, melhores.

RESPOSTA À TERCEIRA.
— A prudência não só dirige as virtudes morais na eleição dos meios, mas também na pre-instituição do fim. Ora, o fim de cada virtude moral é atingir o meio-termo, na sua matéria própria, e este é determinado pela razão recta dirigida pela prudência, como se disse [8].

(Revisão da versão portuguesa por AMA)




[1] (IIª. lIae, q. 23, a. 6. ad 1; IV Sent., dist. XXXIII, q. 3, a. 3).
[2] VI Ethic., lect. X.
[3] I Ethic. (lect. XX).
[4] Q. 54, a. 2; q. 60, a. 1.
[5] Q. 9, a. 1.
[6] Q. 3, a. 6.
[7] Q. 26, a. 3.
[8] II Ethic. (lect. VII) et VI (lect. XI).


Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)




Propósito:

Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?