Evidentemente que o
chamado “defeito dominante” pode estar como que camuflado por uma série de
hábitos, rotinas, talvez de escassa importância, mas que, no seu conjunto podem
levar a um desejo, lucubração, uma acção.
Por outras palavras o
“defeito dominante”, tem sempre uma raiz, algo que está na sua génese e,
normalmente, dá aso a muitos outros - por isso se chama dominante -.
(AMA,
reflexões)