31/12/2011

Informação de NUNC COEPI

A partir de amanhã poderá fazer a Leitura Espiritual diária em NUNC COEPI
Está aconselhada a leitura espiritual diária de duração mais ou menos 15 minutos. Inclui leitura do Novo Testamento [1] e textos devidamente aprovados.

Não abandones a tua leitura espiritual.

A leitura tem feito muito santos.

(S. josemaria, Caminho 116)




[1] Seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em: “NOVO TESTAMENTO”, Editorial A. O. - Braga

Trabalho

De nenhuma forma o trabalho foi um castigo, pelo contrário, «dignidade de vida e um dever imposto pelo Criador, já que o homem foi criado ut operaretur. O trabalho é um meio pelo qual o homem se torna participante da criação e, portanto, não só é digno, seja qual for, como é um instrumento para conseguir a perfeição humana - terrena - e a perfeição sobrenatural». 

(Carta, 1954.05.31)

Pensamentos inspirados à procura de Deus

À procura de Deus





Eu creio,


logo existo!


jma

Criança

      Reflectindo
Porque se diz que as crianças são aptas para o Reino do Céus? Talvez porque normalmente não têm malícia, nem sabem enganar, nem se atrevam a enganar-se; desconhecem a luxúria; não apetecem as riquezas e ignoram a ambição. Mas a virtude de tudo isto não consiste no desconhecimento do mal, mas na sua repulsa; não consiste na impossibilidade de pecar, mas sim em não consentir no pecado. Portanto, o Senhor não se refere à infância como tal, mas sim à inocência que as crianças têm na sua simplicidade.

(stº ambrósio, Comentário ao Evangelho de S. Lucas, 18, 17) 

Música e entretenimento

 Rossini - William Tell - Herbert von Karajan 

New Year Eve's concert 1983


selecção ALS

Evangelho do dia e comentário

Tempo de Natal I Semana

6º Dia da Oitava do Natal 31 de Dezembro


Evangelho: Jo 1, 1-18

1 No princípio existia o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele; e sem Ele nada foi feito. 4 N'Ele estava a vida, e a vida era a luz dos homens, 5 e a luz resplandeceu nas trevas, mas as trevas não O receberam. 6 Apareceu um homem enviado por Deus que se chamava João. 7 Veio como testemunha para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.8 Não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 9 O Verbo era a luz verdadeira, que vindo a este mundo ilumina todo o homem. 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não O conheceu. 11 Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam. 12 Mas a todos os que O receberam, àqueles que crêem no Seu nome, deu poder de se tornarem filhos de Deus; 13 eles que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. 14 E o Verbo fez-Se carne, e habitou entre nós; e nós vimos a Sua glória, glória como de Filho Unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade. 15 João dá testemunho d'Ele e clama: «Este era Aquele de Quem eu disse: O que há-de vir depois de mim é mais do que eu, porque existia antes de mim». 16 Todos nós participamos da Sua plenitude, e recebemos graça sobre graça; 17 porque a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade foram trazidas por Jesus Cristo.18 Ninguém jamais viu a Deus; o Unigénito de Deus, que está no seio do Pai, Ele mesmo é que O deu a conhecer.

Comentário:

Quando deparamos com esta página do evangelho de S. João, talvez sejamos tentados a ler apressadamente ou, até, passar adiante.

Mas pode dizer-se que ela é como que uma síntese da doutrina cristã, já que nela se contêm, os princípios e fundamentos da Fé.

Talvez o melhor seja, mesmo, ficar por aqui propondo uma segunda leitura, talvez mais interiorizada, destas palavras de S. João.

(ama, comentário sobre Jo 1, 1-18, 2010.12.31)

Evangelho do dia e comentário


Tempo de Natal I Semana

6º Dia da Oitava do Natal 31 de Dezembro


Evangelho: Jo 1, 1-18

1 No princípio existia o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por Ele; e sem Ele nada foi feito. 4 N'Ele estava a vida, e a vida era a luz dos homens, 5 e a luz resplandeceu nas trevas, mas as trevas não O receberam. 6 Apareceu um homem enviado por Deus que se chamava João. 7 Veio como testemunha para dar testemunho da luz, a fim de que todos cressem por meio dele.8 Não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz. 9 O Verbo era a luz verdadeira, que vindo a este mundo ilumina todo o homem. 10 Estava no mundo, e o mundo foi feito por Ele, mas o mundo não O conheceu. 11 Veio para o que era Seu, e os Seus não O receberam. 12 Mas a todos os que O receberam, àqueles que crêem no Seu nome, deu poder de se tornarem filhos de Deus; 13 eles que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus. 14 E o Verbo fez-Se carne, e habitou entre nós; e nós vimos a Sua glória, glória como de Filho Unigénito do Pai, cheio de graça e de verdade. 15 João dá testemunho d'Ele e clama: «Este era Aquele de Quem eu disse: O que há-de vir depois de mim é mais do que eu, porque existia antes de mim». 16 Todos nós participamos da Sua plenitude, e recebemos graça sobre graça; 17 porque a Lei foi dada por Moisés, mas a graça e a verdade foram trazidas por Jesus Cristo.18 Ninguém jamais viu a Deus; o Unigénito de Deus, que está no seio do Pai, Ele mesmo é que O deu a conhecer.

Comentário:

Quando deparamos com esta página do evangelho de S. João, talvez sejamos tentados a ler apressadamente ou, até, passar adiante.

Mas pode dizer-se que ela é como que uma síntese da doutrina cristã, já que nela se contêm, os princípios e fundamentos da Fé.

Talvez o melhor seja, mesmo, ficar por aqui propondo uma segunda leitura, talvez mais interiorizada, destas palavras de S. João.

(ama, comentário sobre Jo 1, 1-18, 2010.12.31)

Música e repouso

 Rossini - L'italiana in Algeri

selecção ALS

Deus humilha-se

Textos de São Josemaria Escrivá

E, em Belém, nasce o nosso Deus: Jesus Cristo! Não há lugar na pousada: num estábulo. – E Sua Mãe envolve-O em paninhos e reclina-O no presépio (Lc 11, 7) . Frio. – Pobreza. – Sou um escravozito de José. – Que bom é José! Trata-me como um pai a seu filho. – Até me perdoa, se estreito o Menino entre os meus braços e fico, horas e horas, a dizer-Lhe coisas doces e ardentes!... E beijo-O – beija-O tu – e embalo-O e canto para Ele e chamo-Lhe Rei, Amor, meu Deus, meu Único, meu Tudo!... Que lindo é o Menino... e que curta a dezena! (Santo Rosário, mistérios gozosos, 3)

Começa por estar nove meses no seio de sua Mãe, como qualquer outro homem, com extrema naturalidade. Sabia o Senhor de sobra que a Humanidade padecia de uma urgente necessidade d'Ele. Tinha, portanto, fome de vir à terra para salvar todas as almas; mas não precipita o tempo; vem na Sua hora, como chegam ao mundo os outros homens. Desde a concepção ao nascimento, ninguém, salvo S. José e Santa Isabel, adverte esta maravilha: Deus veio habitar entre os homens!
O Natal também está rodeado de uma simplicidade admirável: o Senhor vem sem aparato, desconhecido de todos. Na Terra, só Maria e José participam na divina aventura. Depois, os pastores, avisados pelos Anjos. E mais tarde os sábios do Oriente. Assim acontece o facto transcendente que une o Céu à Terra, Deus ao homem!
Como é possível tanta dureza de coração que cheguemos a acostumar-nos a estes episódios? Deus humilha-Se para que possamos aproximar-nos d'Ele, para que possamos corresponder ao seu Amor com o nosso amor, para que a nossa liberdade se renda, não só ante o espectáculo do seu poder, como também ante a maravilha da sua humildade.
Grandeza de um Menino que é Deus! O Seu Pai é o Deus que fez os Céus e a Terra, e Ele ali está, num presépio, quia non erat eis locus in diversorio, porque não havia outro sítio na Terra para o dono de toda a Criação! (Cristo que passa, 18)

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