(Re
Mc 7, 14-23)
A
pureza é, sem dúvida, a mais bela das virtudes, torna o coração liberto de
amarras a vícios e conceitos dispondo-o para o bem.
A
inclinação para o pecado, a concupiscência consequência do pecado dos nossos
primeiros Pais, Adão e Eva, é constante e para ser vencida exige luta
permanente.
Mas,
esta luta, tem de ser travada de forma consciente e consistente, afastando todo
o receio de não conseguir vencê-la.
Particularmente
sigo o conselho de São Tomás Moro nas suas “Cartas do Cárcere”: não
permitais que eu me martirize excessivamente por aquela coisa por demais
dominadora que se chama o “eu”, e pondo-me nas mãos da Santíssima Virgem,
Mãe do Amor Formoso, enfrento tranquilamente o dia-a-dia.
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