21/02/2011

Breve História da Humanidade 20

Observando
Continuação

Quando dizemos que também têm templos, ídolos, sacerdotes e festas periódicas, simplesmente queremos dizer que esse tipo de pagão é humano que baste para admitir o elemento popular da pompa e pinturas, festas e contos de fadas. Queremos dizer que os pagãos têm mais sentimento que os puritanos. Mas o que os deuses supostamente são, o que os sacerdotes são encarregados de dizer, isso não é um segredo emocionante como o tinham para anunciar aqueles mensageiros apressados do Evangelho: ninguém mais tem alguma boa-nova, pela simples razão de que ninguém tem nova nenhuma.

(G. K. Chesterton,  O Homem Eterno, Ed. Mundo Cristão, 1ª ed. colig. e adap. por ama)
Cont/

Virgen de los faroles

SI QUIERES QUE TU DOLOR
SE CONVIERTA EN ALEGRIA
NO PASARAS PECADOR
SIN ALABAR A MARIA

Diálogos apostólicos

Diálogos


Não te amofines comigo mas...francamente: cilícios, coletes de crina...e sei lá quantas coisas de igual calibre!

Não me admira, francamente to digo, que o Director te "despachasse" sem mais.

Isso são coisas grandes e, tu, tens ainda muitas pequenas mortificações para fazer.


AMA, 2011.02.21

Canonização de três novos santos

Duc in altum


Vários cardeais estiveram reunidos com Bento XVI, esta segunda-feira, para aprovar a cerimónia de canonização de três novos santos católicos, que vai ter lugar a 23 de Outubro deste ano, no Vaticano.

Os futuros santos são:

Guido Maria Conforti (1865-1931), arcebispo de Parma (Itália), fundador dos Missionários Xaverianos;

Luigi Guanella (1842-1915), italiano, padre e fundador da Congregação dos Servos da Caridade e do instituto das Filhas de Santa Maria da Providência;

Bonifacia Rodríguez de Castro (1837-1905), religiosa espanhola, fundadora da Congregação das Servas de São José.

(ecclesia)

A Bíblia e o telemóvel

Observando
·  Já imaginaste o que aconteceria se tratássemos a
  nossa Bíblia do mesmo modo que tratamos o nosso
  Telemóvel?
      ·  E se trouxéssemos sempre a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
       ·  E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
       · E se voltássemos para buscá-la quando a
    esquecemos em casa, ou no escritório... ?
      ·  E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
·  E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
·  E se a déssemos de presente às crianças?
·  E se a usássemos quando viajamos?
·  E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
·  Ao contrário do Telemóvel, a Bíblia não fica sem sinal.
·  Ela 'tem sinal' em qualquer lugar. A gente não precisa de se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
·  'Buscai o Senhor enquanto se pode encontrar, invocai-o enquanto está perto'! (Is 55:6)

·  ENCONTRAMOS NA BÍBLIA ALGUNS TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
o Quando estiveres triste, liga João 14.
o Quando as pessoas falarem de ti, liga o Salmo 27.
o Quando estiveres nervoso/a, liga o Salmo 51.
o Quando estiveres preocupado/a, liga Mateus 6:19,34.
o Quando estiveres em perigo, liga o Salmo 91.
o Quando Deus parecer distante, liga o Salmo 63.
o Quando a tua fé precisar ser activada, liga Hebreus 11.
o Quando te sentires solitário/a e com medo, liga o Salmo 23.
o Quando fores áspero e crítico, liga 1ªCoríntios 13.
o Para saber o segredo da felicidade, liga Colossenses 3:12-17.
o Quando te sentires triste e sozinho, liga Romanos 8:31-39.
o Quando quiseres paz e descanso, liga Mateus 11:25-30.
o Quando o mundo parecer maior que Deus, liga o Salmo 90.

Dies irae


Dies irae:





Dies irae, dies illa
solvet saeclum in favilla:
teste David cum Sibylla. 

Quantus tremor est futurus,
quando judex est venturus,
cuncta stricte discussurus!


Dies irae, dies illa
solvet saeclum in favilla:
teste David cum Sibylla.

Quantus tremor est futurus,
quando judex est venturus,
cuncta stricte discussurus!

Quantus tremor est futurus,
Dies irae, dies illa
Quantus tremor est futurus,
Dies irae, dies illa

Quantus tremor est futurus,
Quantus tremor est futurus,
quando judex est venturus,
cuncta stricte discussurus!

cuncta stricte 
cuncta stricte 
stricte discussurus!

cuncta stricte 
cuncta stricte 
stricte discussurus
!

Evangelho do dia e comentário

Tempo comum - VII Semana


EvangelhoMc 9, 14-29

14 Chegando junto dos discípulos, viu uma grande multidão em volta, e os escribas a discutirem com eles. 15 E logo toda aquela multidão surpreendida por ver Jesus, correu para O saudar. 16 Perguntou-lhes: «Que estais a discutir entre vós?».17 Um de entre a multidão respondeu-Lhe: «Mestre, eu trouxe-Te meu filho que está possesso de um espírito mudo, 18 que, onde quer que se apodere dele, o lança por terra, e o menino espuma, range com os dentes, e fica rígido. Pedi aos Teus discípulos que o expulsassem e não puderam». 19 Jesus respondeu-lhes: «Ó geração incrédula! Até quando hei-de estar convosco? Até quando vos hei-de suportar? Trazei-Mo cá». 20 Trouxeram-Lho.
Tendo visto Jesus, imediatamente o espírito o agitou com violência e, caído por terra, revolvia-se espumando. 21 Jesus perguntou ao pai dele: «Há quanto tempo lhe sucede isto?». Ele respondeu: «Desde a infância. 22 O demónio tem-no lançado muitas vezes no fogo e na água, para o matar; porém Tu, se podes alguma coisa, ajuda-nos, tem compaixão de nós». 23 Jesus disse-lhe: «Se podes...! Tudo é possível a quem crê». 24 Imediatamente o pai do menino exclamou: «Eu creio! Auxilia a minha falta de fé». 25 Jesus, vendo aumentar a multidão, ameaçou o espírito imundo, dizendo-lhe:
«Espírito mudo e surdo, Eu te mando, sai desse menino e não voltes a entrar nele!».
26 Então, dando gritos e agitando-se com violência, saiu dele, e o menino ficou como morto, tanto que muitos diziam: «Está morto». 27 Porém, Jesus, tomando-o pela mão, levantou-o, e ele pôs-se em pé. 28 Depois de ter entrado em casa, Seus discípulos perguntaram-Lhe em particular: «Porque o não pudemos nós expulsar?». 29
Respondeu-lhes: «Esta casta de demónios não se pode expulsar senão mediante a oração».

Meditação:

E, eu? Creio?

Pensando bem na forma como rezo, posso dizer que sim, creio, mas, sei-o bem, que a minha fé é tão pequena e débil que qualquer soprozinho a faz vacilar. Não que duvide da grandeza da Misericórdia Divina, mas, pobre de mim, às vezes questiono se o meu Deus meu Senhor, desejará “perder” tempo comigo!
Acrescento sempre: Faça-se, cumpra-se a Tua Santíssima e Amabilíssima Vontade, - o que é um facto: A Tua Vontade, independentemente de eu querer ou não, far-se-á sempre -, por isso, acrescento, seja louvada e eternamente glorificada… como me ensinou S. Josemaria. Assim, Senhor, não restam dúvidas nem da minha inteira e absoluta dependência de Ti, Supremo Senhor de todas as coisas, mas também da aceitação ilimitada que albergo no meu coração. Isto porque, fundamentalmente, sei que és meu Pai Amantíssimo e que, portanto, não poderás querer senão o meu bem.

E quando Te digo: ‘Lembra-te, Senhor, de mim,’ não tenho a intenção estulta de Te lembrar seja o que for, mas, antes de Te dizer que eu, não me esqueço que Tu estás sempre presente, quer eu queira, quer não e que, o que na realidade desejo, é ter sempre presente a Tua presença.

Sabes bem, Senhor, o que quero dizer-te nas minhas orações: Que, acima de tudo e antes de tudo, Te amo com todas as forças do meu coração; que creio em Ti com toda a potência da minha alma; que espero de Ti a salvação eterna.

Como em Fátima o Anjo ensinou aos Pastorinhos, Te repito incansavelmente:

 - Meu Deus, eu creio, adoro-te, espero e amo-te…

(AMA, meditação sobre, Mc 9,14-29, Porto, 2008.05.19) 

Tema para breve reflexão - Amar a Deus e o próximo

Tema para breve reflexão




A caridade com que amamos a Deus e ao próximo é a mesma virtude, porque a razão de amar o próximo é precisamente Deus e amamos a Deus quando amamos o próximo com caridade.

(S. Tomais de aquino, Suma Teológica, II-II q. 103 a 2-3)












2011.02.21

Doutrina

«RERUM NOVARUM»

Solução definitiva: a caridade

35. Vede, Veneráveis Irmãos, por quem e por que meios esta questão tão difícil demanda ser tratada e resolvida. Tome cada um a tarefa que lhe pertence; e isto sem demora, para que não suceda que, adiando o remédio, se tome incurável o mal, já de si tão grave.
Façam os governantes uso da autoridade protectora das leis e das instituições; lembrem-se os ricos e os patrões dos seus deveres; tratem os operários, cuja sorte está em jogo, dos seus interesses pelas vias legítimas; e, visto que só a religião, como dissemos no princípio, é capaz de arrancar o mal pela raiz, lembrem-se todos de que a primeira coisa a fazer é a restauração dos costumes cristãos, sem os quais os meios mais eficazes sugeridos pela prudência humana serão pouco aptos para produzir salutares resultados. Quanto à Igreja, a sua acção jamais faltará por qualquer modo, e será tanto mais fecunda, quanto mais livremente se possa desenvolver.

2011.02.21