Quando dizemos que também têm templos, ídolos, sacerdotes e festas periódicas, simplesmente queremos dizer que esse tipo de pagão é humano que baste para admitir o elemento popular da pompa e pinturas, festas e contos de fadas. Queremos dizer que os pagãos têm mais sentimento que os puritanos. Mas o que os deuses supostamente são, o que os sacerdotes são encarregados de dizer, isso não é um segredo emocionante como o tinham para anunciar aqueles mensageiros apressados do Evangelho: ninguém mais tem alguma boa-nova, pela simples razão de que ninguém tem nova nenhuma.
(G. K. Chesterton, O Homem Eterno, Ed. Mundo Cristão, 1ª ed. colig. e adap. por ama)
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