06/07/2011

Diálogos apostólicos

Diálogos
E a tua família e - talvez – os amigos?

Hão-de estranhar se te virem relapso na tua vida de piedade como se também, aqui, lhe desses férias!

2011.07.06

Eu creio, eu faço!

Aconselha-se a leitura e...a meditação...


.
.

TEXTOS DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ

“Amar os nossos inimigos”

Não somos bons irmãos dos homens nossos irmãos, se não estivermos dispostos a manter uma conduta recta, ainda que os que nos rodeiam interpretem mal a nossa actuação e reajam de uma maneira desagradável. (Forja, 460).

Nós, os filhos de Deus, forjamo-nos na prática desse mandamento novo, aprendemos na Igreja a servir e a não ser servidos e encontramo-nos com forças para amar a humanidade de um modo novo, que todos reconhecerão como fruto da graça de Cristo. O nosso amor não se confunde com uma atitude sentimental, nem com a simples camaradagem, nem com o afã pouco claro de ajudar os outros para demonstrarmos a nós mesmos que somos superiores. O nosso amor exprime-se em conviver com o próximo, em venerar – insisto – a imagem de Deus que há em cada homem, procurando que também ele a contemple, para que saiba dirigir-se a Cristo.
A universalidade da caridade significa, por isso, universalidade do apostolado: tradução pela nossa parte, em obras e em verdade, do grande empenho de Deus, que quer que todos os homens se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.
Se temos de amar também os inimigos – refiro-me aos que nos colocam entre os seus inimigos; eu não me sinto inimigo de ninguém nem de nada – com maior razão teremos de amar os que apenas estão afastados, os que nos são menos simpáticos, os que pela sua língua, pela sua cultura ou pela sua educação parecem o oposto de ti ou de mim. (Amigos de Deus, 230).

© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet

Laicismo e a Religião.

Conta, peso e medida
Ateus ou indiferentes?



Laicismo adopta a postura de uma indiferencia teórica. 

Mas na prática exige actuar como se Deus não existisse. 

Também pode dizer-se que o laicismo é um ateísmo social porque pretende organizar uma sociedade sem Deus (ateu significa sem Deus).



Ideiasrapidas, trad ama

Bento XVI: «falso bem-estar» tem causado fome

Bento XVI sublinha importância da referência a Deus convida a levar a Bíblia na bagagem para as férias

Bento XVI alertou hoje no Vaticano para as consequências do que classificou como “um falso bem-estar”, ao lembrar as muitas pessoas “oprimidas por condições de vida difíceis”. (…)
“O verdadeiro remédio para as feridas da humanidade, seja as materiais como a fome e a injustiça, seja as psicológicas e morais causadas por um falso bem-estar, é uma regra de vida baseada no amor fraterno, que tem a sua fonte no amor de Deus (…) 
“Sobretudo nas relações humanas, interpessoais, sociais, a regra do respeito e da não-violência é a que melhor pode assegurar um futuro digno do homem”.

Na sua habitual intervenção dominical, Bento XVI destacou a “falta de pontos de referência válidos para encontrar um sentido e uma meta para a existência”.

“Multidões infinitas encontram-se nos países mais pobres, provadas pela indigência; também nos países mais ricos, há homens e mulheres insatisfeitos, muitas vezes doentes com depressão (….) os numerosos deslocados e refugiados, os que emigram colocando em risco a própria vida”.

Neste contexto, o Papa convidou a “abandonar a via da arrogância, da violência utilizada para procurar posição de cada vez maior poder, para assegurar o sucesso próprio a todo o custo. (…)  
“Também em relação ao ambiente, é preciso renunciar ao estilo de vida agressivo que dominou nos últimos séculos e adoptar uma razoável mansidão”

“Não se trata de partir em descanso só por partir, mas sim de viver de uma forma nova as nossas relações com os próximos, com Deus, encontrando tempo para isso”.

O Papa pediu que neste período se dê um “grande lugar à leitura da Palavra de Deus, particular ao Evangelho”, desejando que a Bíblia faça parte da “bagagem de férias”.

INFORMAÇÕES MUITO BREVES   [De vez em quando]

Evangelho do dia e comentário







T. Comum– XIV Semana




Evangelho: Mt 10, 1-7

1 Tendo convocado os Seus doze discípulos, Jesus deu-lhes poder de expulsar os espíritos imundos e de curar toda a doença e toda a enfermidade. 2 Os nomes dos doze apóstolos são: O primeiro Simão, chamado Pedro, depois André, seu irmão; Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão; 3 Filipe e Bartolomeu; Tomé e Mateus, o publicano; Tiago, filho de Alfeu e Tadeu; 4 Simão, o Cananeu, e Judas Iscariotes, que foi quem O entregou. 5 A estes doze enviou Jesus, depois de lhes ter dado as instruções seguintes: «Não vades à terra dos gentios, nem entreis nas cidades dos samaritanos: 6 ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel. 7 Ide, e anunciai que está próximo o Reino dos Céus. «Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, limpai os leprosos, lançai fora os demónios. Dai de graça o que de graça recebestes.

Meditação:

Escolhido por Ti desde o princípio dos tempos!
Sempre que me recordo desta realidade, em que acredito, fico atónito. Como é possível?
Não que eu seja o pior dos homens, um pecador empedernido! 
Não, pela graça e misericórdia divinas, não sou mas, este facto não impede que, em qualquer momento o venha a ser, e por outro lado, que, por mim próprio, valha, seja, tenha ou possa alguma coisa.

Isto é, o Senhor escolhe-me e, depois, conhecendo as minhas misérias, dá-me o necessário para que possa fazer o que quer que eu faça.

Sendo assim, tranquilizo-me e resolvo tudo com simplicidade: peço à minha Mãe do Céu que me leve por um caminho seguro – iter para tuto - que conduza ao seu Filho, ajudando-me, sempre, a fazer o que Ele quiser como e quando quiser.

(ama, meditação sobre Mt 10, 1-8, 2010.07.07)