(Re Lc
4, 21-30)
Não
nos admiraremos ao constatar que aqueles
que melhor deveriam conhecer-nos não reconheçam a “autoridade” no que dizemos
porque, infelizmente, estão agarrados a preconceitos e ideias formadas rejeitando
procurar entender o que ouvem ou vêm; não nos admiremos e, sobretudo, tenhamos
bem presente que se o que dizemos não os convence o exemplo da nossa vida, do
que fazemos, fá-lo-á.
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