20/05/2018

Tratado da vida de Cristo 204

Os sacramentos em geral 

Questão 63: Do efeito principal dos Sacramentos, que é a graça.

Art. 2 — Se o carácter é um poder espiritual.

O segundo discute-se assim. — Parece que o carácter não é um poder espiritual.

1. – Pois, carácter é o mesmo que figura; por isso no lugar em que o Apóstolo fala da figura da sua substância no grego se lê, em lugar de figura carácter. Ora a figura pertence à quarta espécie de qualidade; e assim difere do poder, pertencente à segunda espécie de qualidade. Logo, o carácter não é um poder espiritual.

2. – Demais. — Dionísio diz: A divina beatitude recebe a participação de si o que busca a beatitude e com o seu lume próprio, por um como sinal, permite-lhe a sua participação. E assim parece que o carácter é um certo lume. Ora, o lume pertence antes à terceira espécie de qualidade. Logo, o carácter não é um poder, con­siderado como pertencente à segunda espécie de qualidade.

3. Demais. — Certos definem o carácter assim: O carácter é o sinal santo da comunhão da fé e da santa ordenação dado pelo hierarca. Ora, o sinal pertence ao gênero da relação, mas não ao gênero do poder. Logo, o carácter não é um poder espiritual.

4. Demais. — O poder exerce a função de causa e de principio, como se lê em Aristóteles. Ora, o sinal, que entra na definição do carácter, antes implica a noção de efeito. Logo o carácter não é um poder espiritual.

Mas, em contrário, o Filósofo diz: Três ele­mentos há na alma - a potência, o hábito e a paixão. Ora, o carácter não é paixão porque a paixão logo passa e, ao contrário, o carácter é indelével, como a seguir se dirá. Semelhante­mente, também não é um hábito. Porque ne­nhum hábito há que possa ser usado tanto para o bem como para o mal. Ora, o carácter pode sê-la de um e de outro modo, pois, certos usam bem dele e outros, mal. O que não se dá com os hábitos, pois, do hábito da virtude ninguém pode usar mal, e do hábito do mal ninguém pode usar bem. Logo, conclui-se que o carácter é uma potência.

Como dissemos, os sacramentos da lei nova imprimem carácter, porque por eles se destinam os homens ao culto de Deus segun­do o rito da religião cristã. Por isso Dionísio, depois de ter dito, que Deus por um certo sinal, concede a participação de si ao que recebe o baptismo, acrescenta: tornando-o divino e dispensa­do de bens divinos. Ora, o culto divino consiste ou em receber bens divinos ou em comunicá-los aos outros. Ora, para ambas essas coisas é necessária uma potência; pois, para dar alguma coisa a alguém é necessária uma potência acti­va; e para receber é necessária a potência pas­siva. Por isso o carácter implica uma certa po­tência espiritual ordenada às cousas do culto divino. - Mas, devemos saber que essa potência espiritual é instrumental, como também já antes dissemos da virtude existente nos sacramentos. Pois, ter o carácter do sacramento compete aos ministros de Deus, porque o ministro se comporta como instrumento, no dizer do Filósofo. Por onde, assim como a virtude que têm os sacra­mentos, não pertence essencialmente a um gê­nero, mas só por uma redução porque tem uma existência emanada de outra e incompleta, assim também o carácter não pertence propriamente a nenhum gênero ou espécie, mas se reduz à se­gunda espécie de qualidade.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJEÇÃO. A figura é de certo modo uma terminação da quantidade. Por isso, propriamente falando, só os seres materiais têm figura; os espirituais só a têm metaforicamente. Ora, nenhum ser per­tence a um gênero ou a uma espécie, senão pelo que dele se predica propriamente. Por isso o carácter não pode pertencer à quarta espécie de qualidade, embora certos o dissessem.

RESPOSTA À SEGUNDA. – A terceira espécie de qualidade só pertencem as paixões sensíveis ou as qualidades sensíveis. Ora, o carácter não é um lume sensível. E por isso não pertence à terceira espécie de qualidade, como certos dis­seram.

RESPOSTA À TERCEIRA. — A relação que impli­ca o nome de sinal há de forçosamente ter al­gum fundamento. Ora, a relação desse sinal, que é o carácter, não pode fundar-se imediatamente sobre a essência da alma, porque então conviria naturalmente a toda alma. E por isso é neces­sário supor alguma coisa na alma sobre o que se funde essa relação. E essa é a essência do carácter. Por onde, não é necessário pertença ao género da relação, como o disseram certos.

RESPOSTA À QUARTA. — O carácter tem natu­reza de sinal por comparação com o sacramento sensível pelo qual é impresso. Mas, em si mesmo considerado tem natureza de princípio, do modo já referido.



Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.


Publicações em 20 de Maio

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Publicações em 20 de Maio 2018:

Maria procura o Filho que se perdeu


Três dias e três noites procura Maria o Filho que se perdeu... Oxalá possamos dizer, tu e eu, que a nossa vontade de encontrar Jesus também não conhece descanso. (Sulco, 794)


Que dor a de sua Mãe e a de S. José, porque – no regresso de Jerusalém – não vinha entre os parentes e amigos! E que alegria a sua, quando o veem, já de longe, doutrinando os mestres de Israel! Mas reparai nas palavras, aparentemente duras, que saem da boca do Filho, ao responder a sua Mãe: por que me buscáveis?

Não era razoável que o procurassem? As almas que sabem o que é perder Cristo e encontrá-lo podem compreender isto... Por que me buscáveis? Não sabíeis que devo ocupar-me nas coisas de meu Pai? Não sabíeis, porventura, que eu devo dedicar totalmente o meu tempo ao meu Pai celestial?

Este é o fruto da oração de hoje: que nos persuadamos de que o nosso caminhar na terra – em todas as circunstâncias e em todos os momentos – é para Deus; que é um tesouro de glória, uma imagem do Céu; que é, nas nossas mãos, uma maravilha que temos de administrar, com sentido de responsabilidade perante os homens e perante Deus, sem necessidade de mudar de estado, no meio da rua, santificando a nossa profissão ou o nosso ofício, a vida de família, as relações sociais e todas as actividades que parecem à primeira vista só terrenas. (Amigos de Deus, 53–54)

Temas para reflectir e meditar

Sacerdotes

Amem os sacerdotes com carinho filial, como seus pastores e pais; participando das suas solicitudes, ajudem no possível, com a oração e obras, os seus presbíteros, a fim de que estes possam superar melhor as dificuldades e cumprir mais frutuosamente os seus deveres.

(CV II, Decr. Presbyterorum ordinis, 9)

Evangelho e comentário


Domingo de Pentecostes

Evangelho: Jo 20, 19-23

19 Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» 20 Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito. Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor. 21 E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» 22 Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. 23 Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.»

Comentário:

Este trecho do evangelho escrito por São João é escolhido pela liturgia para o dia de Pentecostes e, naturalmente, muito a propósito.

O próprio Jesus Cristo transmite-lhes o “sopro” do Espírito Santo porque precisam urgentemente de obterem os Seus Dons para, naquelas horas difíceis depois da Morte na Cruz, conservarem a Fé, desenvolverem a Esperança e, sobretudo, confirmarem o Amor.

Tomé não estava presente e terá de aguardar até que o próprio Espírito Santo desça sobre eles em forma de línguas de fogo.

Podemos imaginar que os onze estariam como que aturdidos não só pelos acontecimentos recentes, mas, principalmente, por esta aparição extraordinária de Jesus Ressuscitado.

Precisam de paz nos seus espíritos e certezas nas suas almas e é precisamente o que o Senhor lhes traz e concede.


(AMA, comentário sobre Jo 20, 19-23, 04.06.2017)

Leitura espiritual

LIBRO DE LA VIDA

Segundo a edição de 1562


PRÓLOGO




CAPÍTULO 25

8. Y torno a decir que me parece si un alma no fuese tan desalmada que lo quiera fingir (que sería harto mal) y decir que lo entiende no siendo así; mas dejar de ver claro que ella lo ordena y lo parla entre sí, paréceme no lleva camino, si ha entendido el espíritu de Dios, que si no, toda su vida podrá estarse en ese engaño y parecerle que entiende, aunque yo no sé cómo. O esta alma lo quiere entender, o no: si se está deshaciendo de lo que entiende y en ninguna manera querría entender nada por mil temores y otras muchas causas que hay para tener deseo de estar quieta en su oración sin estas cosas, ¿cómo da tanto espacio al entendimiento que ordene razones? Tiempo es menester para esto.

Acá sin perder ninguno, quedamos enseñadas y se entienden cosas que parece era menester un mes para ordenarlas, y el mismo entendimiento y alma quedan espantadas de algunas cosas que se entienden.

9. Esto es así, y quien tuviere experiencia verá que es al pie de la letra todo lo que he dicho. Alabo a Dios porque lo he sabido así decir. Y acabo con que me parece, siendo del entendimiento, cuando lo quisiésemos lo podríamos entender, y cada vez que tenemos oración nos podría parecer entendemos. Mas en estotro no es así, sino que estaré muchos días que aunque quiera entender algo es imposible, y cuando otras veces no quiero, como he dicho, lo tengo de entender.

Paréceme que quien quisiese engañar a los otros, diciendo que entiende de Dios lo que es de sí, que poco le cuesta decir que lo oye con los oídos corporales; y es así cierto con verdad, que jamás pensé había otra manera de oír ni entender hasta que lo vi por mí; y así, como he dicho, me cuesta harto trabajo.

10. Cuando es demonio, no sólo no deja buenos efectos, mas déjalos malos. Esto me ha acaecido no más de dos o tres veces, y he sido luego avisada del Señor cómo era demonio. Dejado la gran sequedad que queda, es una inquietud en el alma a manera de otras muchas veces que ha permitido el Señor que tenga grandes tentaciones y trabajos de alma de diferentes maneras; y aunque me atormenta hartas veces, como adelante diré, es una inquietud que no se sabe entender de dónde viene, sino que parece resiste el alma y se alborota y aflige sin saber de qué, porque lo que él dice no es malo sino bueno. Pienso si siente un espíritu a otro. El gusto y deleite que él da, a mi parecer, es diferente en gran manera.

Podrá él engañar con estos gustos a quien no tuviere o hubiere tenido otros de Dios.

11. De veras digo gustos, una recreación suave, fuerte, impresa, deleitosa, quieta; que unas devocioncitas del alma, de lágrimas y otros sentimientos pequeños, que al primer airecito de persecución se pierden estas florecitas, no las llamo devociones, aunque son buenos principios y santos sentimientos, mas no para determinar estos efectos de buen espíritu o malo. Y así es bien andar siempre con gran aviso, porque cuando a personas que no están más adelante en la oración que hasta esto, fácilmente podrían ser engañadas si tuviesen visiones o revelaciones.

Yo nunca tuve cosa de estas postreras hasta haberme Dios dado, por sólo su bondad, oración de unión, si no fue la primera vez que dije, que ha muchos años, que vi a Cristo, que pluguiera a Su Majestad entendiera yo era verdadera visión como después lo he entendido, que no me fuera poco bien. Ninguna blandura queda en el alma, sino como espantada y con gran disgusto.

12. Tengo por muy cierto que el demonio no engañará - ni lo permitirá Dios - a alma que de ninguna cosa se fía de sí y está fortalecida en la fe, que entienda ella de sí que por un punto de ella morirá mil muertes. Y con este amor a la fe, que infunde luego Dios, que es una fe viva, fuerte, siempre procura ir conforme a lo que tiene la Iglesia, preguntando a unos y a otros, como quien tiene ya hecho asiento fuerte en estas verdades, que no la moverían cuantas revelaciones pueda imaginar -aunque viese abiertos los cielos- un punto de lo que tiene la Iglesia Si alguna vez se viese vacilar en su pensamiento contra esto, o detenerse en decir: «pues si Dios me dice esto, también puede ser verdad, como lo que decía a los santos» (no digo que lo crea, sino que el demonio la comience a tentar por primer movimiento; que detenerse en ello ya se ve que es malísimo, mas aun primeros movimientos muchas veces en este caso creo no vendrán si el alma está en esto tan fuerte como la hace el Señor a quien da estas
cosas, que le parece desmenuzaría los demonios sobre una verdad de lo que tiene la Iglesia, muy pequeña), digo que si no viere en sí esta fortaleza grande y que ayude a ella la devoción o visión, que no la tenga por segura.

Porque, aunque no se sienta luego el daño, poco a poco podría hacerse grande. Que, a lo que yo veo y sé de experiencia, de tal manera queda el crédito de que es Dios, que vaya conforme a la Sagrada Escritura, y como un tantico torciese de esto, mucha más firmeza sin comparación me parece tendría en que es demonio que ahora tengo de que es Dios, por grande que la tenga. Porque entonces no es menester andar a buscar señales ni qué espíritu es, pues está tan clara esta señal para creer que es demonio, que si entonces todo el mundo me asegurase que es Dios, no lo creería.

El caso es que, cuando es demonio parece que se esconden todos los bienes y huyen del alma, según queda desabrida y alborotada y sin ningún efecto bueno. Porque aunque parece pone deseos, no son fuertes. La humildad que deja es falsa, alborotada y sin suavidad. Paréceme que a quien tiene experiencia del buen espíritu, lo entenderá.

14. Con todo, puede hacer muchos embustes el demonio, y así no hay cosa en esto tan cierta que no lo sea más temer e ir siempre con aviso, y tener maestro que sea letrado y no le callar nada, y con esto ningún daño puede venir; aunque a mí hartos me han venido por estos temores demasiados que tienen algunas personas.

En especial me acaeció una vez que se habían juntado muchos a quien yo daba gran crédito -y era razón se le diese- que, aunque yo ya no trataba sino con uno, y cuando él me lo mandaba hablaba a otros, unos con otros trataban mucho de mi remedio, que me tenían mucho amor y temían no fuese engañada. Yo también traía grandísimo temor cuando no estaba en la oración, que estando en ella y haciéndome el Señor alguna merced, luego me aseguraba.

Creo eran cinco o seis, todos muy siervos de Dios. Y díjome mi confesor que todos se determinaban en que era demonio, que no comulgase tan a menudo y que procurase distraerme de suerte que no tuviese soledad.

Yo era temerosa en extremo, como he dicho. Ayudábame el mal de corazón, que aun en una pieza sola no osaba estar de día muchas veces. Yo, como vi que tantos lo afirmaban y yo no lo podía creer, diome grandísimo escrúpulo, pareciendo poca humildad; porque todos eran más de buena vida sin comparación que yo, y letrados, que por qué no los había de creer. Forzábame lo que podía para creerlo, y pensaba que mi ruin vida y que conforme a esto debían de decir verdad.

15. Fuime de la iglesia con esta aflicción y entréme en un oratorio, habiéndome quitado muchos días de comulgar, quitada la soledad, que era todo mi consuelo, sin tener persona con quien tratar, porque todos eran contra mí: unos me parecía burlaban de mí cuando de ello trataba, como que se me antojaba; otros avisaban al confesor que se guardase de mí; otros decían que era claro demonio; sólo el confesor, que, aunque conformaba con ellos por probarme -según después supe-, siempre me consolaba y me decía que, aunque fuese demonio, no ofendiendo yo a Dios, no me podía hacer nada, que ello se me quitaría, que lo rogase mucho a Dios. Y él y todas las personas que confesaba lo hacían harto, y otras muchas, y yo toda mi oración, y cuantos entendía eran siervos de Dios, porque Su Majestad me llevase por otro camino. Y esto me duró no sé si dos años, que era continuo pedirlo al Señor.

16. A mí ningún consuelo me bastaba, cuando pensaba que era posible que tantas veces me había de hablar el demonio. Porque de que no tomaba horas de soledad para oración, en conversación me hacía el Señor recoger y, sin poderlo yo excusar, me decía lo que era servido y, aunque me pesaba, lo había de oír.

17. Pues estándome sola, sin tener una persona con quien descansar, ni podía rezar ni leer, sino como persona espantada de tanta tribulación y temor de si me había de engañar el demonio, toda alborotada y fatigada, sin saber qué hacer de mí. En esta aflicción me vi algunas y muchas veces, aunque no me parece ninguna en tanto extremo. Estuve así cuatro o cinco horas, que consuelo del cielo ni de la tierra no había para mí, sino que me dejó el Señor padecer, temiendo mil peligros. ¡Oh Señor mío, cómo sois Vos el amigo verdadero; y como poderoso, cuando queréis podéis, y nunca dejáis de querer si os quieren! ¡Alaben os todas las cosas, Señor del mundo! ¡Oh, quién diese voces por él, para decir cuán fiel sois a vuestros amigos! Todas las cosas faltan; Vos Señor de todas ellas, nunca faltáis. Poco es lo que dejáis padecer a quien os ama.

¡Oh Señor mío!, ¡qué delicada y pulida y sabrosamente los sabéis tratar! ¡Quién nunca se hubiera detenido en amar a nadie sino a Vos! Parece, Señor, que probáis con rigor a quien os ama, para que en el extremo del trabajo se entienda el mayor extremo de vuestro amor. ¡Oh Dios mío, quién tuviera entendimiento y letras y nuevas palabras para encarecer vuestras obras como lo entiende mi alma!

Fáltame todo, Señor mío; mas si Vos no me desamparáis, no os faltaré yo a Vos. Levántense contra mí todos los letrados; persíganme todas las cosas criadas, atorméntenme los demonios, no me faltéis Vos, Señor, que ya tengo experiencia de la ganancia con que sacáis a quien sólo en Vos confía.

SANTA TERESA DE JESÚS O DE ÁVILA


Devoción a la Virgen


La tradición de Covadonga es medieval, pero las crónicas antiguas apenas mencionan a la Virgen

El reto del amor





VIVE DE CRISTO®Dominicas de Lerma

Pequena agenda do cristão

DOMINGO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?