04/10/2020

Outubro - Mês do Rosário




Santo Rosário - Mistérios Gozosos

Quarto Mistério

Apresentação de Jesus no Templo

Com a humildade simples de sempre, foste, Senhora, cumprir a Lei: Passados os dias estabelecidos depois do nascimento, a jovem Mãe tem de purificar-se no Templo. Pelo filho deve oferecer um casal de pombas ou rolas brancas para ser circuncidado e, assim, tomar parte no Povo de Deus..
E tu, Senhora, foste purificar-te ao Templo!
Tu, sem mancha de pecado, sem qualquer defeito que pudesse macular a brancura do teu coração e a limpidez da tua alma, não hesitaste um segundo em cumprir o que estava escrito que os filhos da Casa de Israel fizessem!
Quantas vezes eu não pensei que estava dispensado de rezar mais, de me humilhar, de me declarar disponível para o Senhor; quantas vezes não pensei comigo mesmo que sou melhor que estes, porque eu faço, eu penso, eu desejo muito mais e melhor!
Tudo porque o meu coração tem uma carapaça que turva a sua limpidez. A minha alma cheia de equimoses de pecados antigos e recentes; feridas e lanhos de defeitos que não consigo rebater nem ultrapassar.
Não consigo porque não dedico a essa luta um esforço humilde, continuado e perseverante que me leve a estar sempre pronto para a luta contra a minha falta de carácter.
Toda a tua vida, Senhora minha, é uma lição de humildade simples e serena. Não fazes nada de extraordinário, não dás nas vistas, não sobressais no meio das outras mulheres e, no entanto, cumpres com alegria e simplicidade todas as prescrições da Lei como se tuas obrigações fossem. E nisto está o teu segredo, Maria: Cumprir o que Deus manda, sem discutir, sem argumentar, a tempo e horas, quando e como deve ser feito.
Esta singela disponibilidade cumpridora dos deveres é sem dúvida, a característica mais extraordinária da Mãe do meu Senhor e minha Mãe.
Não a vemos nunca em êxtase em frente das multidões, sentada numa cadeira especial, ou nos primeiros lugares das assembleias. Não. Uma mulher simples, em que as coisas, os actos e as palavras não são estudados ou arquitectados de acordo e com conveniências ou objectivos.
Apenas uma serena certeza: Obedecer com prontidão e total disponibilidade.
E, no entanto, esta mulher é a Mãe de Deus!
Que lugar mais alto, que maior honra, que pergaminho, que nome ilustre pode comparar-se: A Mãe de Deus!
Ah Senhora minha, conseguiste com a tua serena calma, impor ao mundo um nome doce e vigoroso ao mesmo tempo que se nos coloca na boca com amoroso deleite, ou com esperançada angústia?
Nos nossos lábios um último grito, um último apelo, dos aflitos, dos que sofrem, dos que, em último recurso, para ti apelam. Dos que, acabrunhados pela dor buscam lenitivo. Dos que, esmagados pela alegria te agradecem. Dos que, como eu, doidos de amor apenas pronunciam o teu nome lentamente, deixando-o ecoar por todo o seu ser até ao mais profundo do seu coração.
Obedecer. Obedecer prontamente, sem hesitações ou desvios. Não dai a pouco, ou mais logo quando houver mais tempo, mais sossego, melhor luz… todas as mil desculpas que invento para adiar o que tem de ser feito já.
Obedecer!
É isto, Senhora, que procuro. É isto, Senhora, que quero: Obedecer.
Para isso, bem o sei, preciso expurgar de mim todos os invólucros que me cingem, as preocupações com coisas pequenas, as cobardias constantes, as faltas de atenção, as interrupções, os devaneios. Para isso é preciso estar pronto.
Só tu, Senhora minha, podes ajudar-me a conseguir este estado de alma. Só tu podes ajudar-me a eliminar tudo aquilo que tenho a mais e que tanto é, que não me deixa ver o essencial, o que realmente vale a pena. A ti recorro, Mãe Santíssima, para que me conduzas pela mão ao Templo da Purificação, onde eu, com os olhos finalmente libertos de escamas e o coração nu, de fora do peito, veja com toda a clareza a Vontade de Deus meu Senhor.
Tenho a certeza que serei também purificado e o fogo interior que se me acende no peito, incendiará todo o meu ser, purificando-me assim de todas as minhas faltas.

(AMA, 1999)

Leitura espiritual Outubro 04


Cartas de São Paulo

Filipenses 3

1 De resto, meus irmãos, alegrai-vos no Senhor. Escrever-vos as mesmas coisas, a mim não me custa, e a vós torna-vos firmes.

IV. O APÓSTOLO, MODELO DA COMUNIDADE

Os falsos mestres e o Apóstolo –
2 Cuidado com esses cães, cuidado com esses maus trabalhadores, cuidado com os falsos circuncisos! 3 Porque nós é que somos pela circuncisão: nós, os que prestamos culto pelo Espírito de Deus, nos gloriamos em Cristo Jesus e não confiamos na carne – 4 ainda que eu tenha razões para, também eu, pôr a confiança precisamente nos méritos humanos. Se qualquer outro julga poder confiar nesses méritos, eu posso muito mais: 5 circuncidado ao oitavo dia, sou da raça de Israel, da tribo de Benjamim, um hebreu descendente de hebreus; no que toca à Lei, fui fariseu; 6 no que toca ao zelo, perseguidor da Igreja; no que toca à justiça - a que se procura na lei - irrepreensível. 7 Mas, tudo quanto para mim era ganho, isso mesmo considerei perda por causa de Cristo. 8 Sim, considero que tudo isso foi mesmo uma perda, por causa da maravilha que é o conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor: por causa dele, tudo perdi e considero esterco, a fim de ganhar a Cristo 9 e nele ser achado, não com a minha própria justiça, a que vem da Lei, mas com a que vem pela fé em Cristo, a justiça que vem de Deus e que se apoia na fé. 10 Assim posso conhecê-lo a Ele, na força da sua ressurreição e na comunhão com os seus sofrimentos, conformando-me com Ele na morte, 11 para ver se atinjo a ressurreição de entre os mortos. 12 Não que já o tenha alcançado ou já seja perfeito; mas corro, para ver se o alcanço, já que fui alcançado por Cristo Jesus. 13 Irmãos, não me julgo como se já o tivesse alcançado. Mas uma coisa faço: esquecendo-me daquilo que está para trás e lançando-me para o que vem à frente, 14 corro em direcção à meta, para o prémio a que Deus, lá do alto, nos chama em Cristo Jesus. 15 Todos nós, os perfeitos, tenhamos, pois, estes sentimentos! E, se porventura tiverdes sentimentos diferentes, Deus vos há-de esclarecer sobre este assunto. 16 De qualquer modo, aquilo a que chegámos, é por isso que nos devemos orientar. 17 Sede todos meus imitadores, irmãos, e olhai atentamente para aqueles que procedem conforme o modelo que tendes em nós. 18 É que muitos - de quem várias vezes vos falei e agora até falo a chorar - são, no seu procedimento, inimigos da cruz de Cristo: 19 o seu fim é a perdição, o seu Deus é o ventre, e gloriam-se da sua vergonha - esses que estão presos às coisas da terra. 20 É que, para nós, a cidade a que pertencemos está nos céus, de onde certamente esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo. 21 Ele transfigurará o nosso pobre corpo, conformando-o ao seu corpo glorioso, com aquela energia que o torna capaz de a si mesmo sujeitar todas as coisas.

Amigos de Deus

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Libertar-vos-ei do cativeiro, onde quer que estiverdes.
Livramo-nos da escravidão com a oração: Sabemo-nos livres, voando num epitalâmio de alma enamorada, num cântico de amor, que nos leva a desejar não nos afastarmos de Deus...
Um novo modo de andar na terra, um modo divino, sobrenatural, maravilhoso!
Recordando tantos escritores quinhentistas castelhanos, talvez nos agrade saborear frases como esta: "Eu vivo, porque não vivo; é Cristo que vive em mim".

Aceita-se com todo o gosto a necessidade de trabalhar neste mundo, durante muitos anos, porque Jesus tem poucos amigos cá em baixo. Não recusemos a obrigação de viver, de nos gastarmos - bem espre­midos - ao serviço de Deus e da Igreja.
Desta maneira, em liberdade: "in libertatem gloriae filiorum Dei, qua libertate Christus nos liberavit"; com a liberdade dos filhos de Deus, que Jesus Cristo nos alcançou morrendo no madeiro da Cruz.

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É possível que logo desde o princípio se levantem nuvens de poeira e que, ao mesmo tempo, os inimigos da nossa santificação empreguem uma técnica de terrorismo psicológico - de abuso de poder - tão veemente e bem orquestrada, que arrastem na sua absurda direcção inclusivamente aqueles que durante muito tempo mantinham uma conduta mais lógica e mais recta.
E apesar de a sua voz soar a sino rachado, não fundido em bom metal e bem diferente do assobio do pastor, rebaixam a palavra, que é um dos dons mais preciosos que o homem recebeu de Deus, presente belíssimo destinado a manifestar altos pensamentos de amor e de amizade ao Senhor e às suas criaturas, até fazer com que se entenda por que motivo disse S. Tiago que a língua é um mundo de iniquidade.
Tantos danos pode, realmente produzir!
Mentiras, difamações, desonras, intrigas, insultos, murmurações tortuosas...

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A Humanidade Santíssima de Cristo

Como poderemos superar estes inconvenientes?
Como conseguiremos fortalecer-nos nessa decisão que começa a parecer-nos muito pesada?
Inspirando-nos no modelo que nos apresenta a Virgem Santíssima, nossa Mãe: Uma rota muito ampla, que passa necessariamente através de Jesus.

Para nos aproximarmos de Deus temos de empreender o caminho certo, que é a Humanidade Santíssima de Cristo.
Por isso, aconselho sempre a leitura de livros que narram a Paixão do Senhor.
Esses escritos, cheios de sincera piedade, trazem-nos à mente o Filho de Deus, Homem como nós e Deus verdadeiro, que ama e que sofre na Sua carne pela Redenção do mundo.

Consideremos uma das devoções mais arreigadas entre os cristãos, o Santo Rosário.
A Igreja anima-nos à contemplação dos mistérios: Para que se gravem na nossa mente e na nossa imaginação a alegria, a dor e a glória de Santa Maria, o exemplo admirável de Nosso Senhor, nos Seus trinta anos de obscuridade, nos Seus três anos de pregação, na Sua Paixão afrontosa e na Sua gloriosa Ressurreição.

Seguir Cristo: É este o segredo.
Acompanhá-lo tão de perto, que vivamos com Ele, como os primeiros doze; tão de perto, que com Ele nos identifiquemos.
Se não levantarmos obstáculos à graça, não tardaremos a afirmar que nos revestimos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nosso Senhor reflecte-se na nossa conduta como num espelho.
Se o espelho for como deve ser, captará o rosto amabilíssimo do nosso Salvador sem o desfigurar, sem caricaturas: e os outros terão a possi­bilidade de O admirar, de O seguir.

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Neste esforço por nos identificarmos com Cristo, costumo falar de quatro degraus: procurá-lo, encontrá-lo, conhecê-lo, amá-lo.
Talvez pareça que estamos na primeira etapa...
Procuremo-Lo com fome, procuremo-Lo dentro de nós com todas as forças!
Se o fizermos com este empenho, atrevo-me a garantir que já O encontrámos e que já começámos a conhecê-lo e a amá-lo e a ter a nossa conversa nos céus. Rogo a Nosso Senhor que nos decidamos a alimentar nas nossas almas a única ambição nobre, a única que merece a pena: ir ter com Jesus Cristo, como fizeram a sua Bendita Mãe e o Santo Patriarca, com ânsia, com abnegação, sem descuidos. Participaremos na dita da amizade divina - num recolhimento interior, compatível com os nossos deveres profissionais e sociais - e agradecer-Lhe-emos a delicadeza e a caridade com que Ele nos ensina a cumprir a Vontade do Nosso Pai que está nos céus.

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Mas não esqueçamos que estar com Jesus é seguramente encontrar-se com a Sua Cruz.
Quando nos abandonamos nas mãos de Deus, é frequente que Ele per­mita que saboreemos a dor, a solidão, as contradições, as calúnias, as difamações, os escárnios, por dentro e por fora: porque quer conformar-nos à Sua imagem e semelhança e permite também que nos chamem loucos e que nos tomem por néscios.

É a altura de amar a mortificação passiva que vem - oculta, ou descarada e insolente - quando não a esperamos.
Chegam a ferir as ovelhas com as pedras que deviam atirar-se aos lobos: quem segue Cristo experimenta na própria carne que aqueles que o deviam amar se comportam com ele de uma maneira que vai da desconfiança à hostilidade, da suspeita ao ódio.
Olham-no com receio, como um mentiroso, porque não acreditam que possa haver relação pessoal com Deus, vida interior; em contrapartida, com o ateu e com o indiferente, geralmente rebeldes e desavergonhados, desfazem-se em amabilidades e compreensão.

E talvez Nosso Senhor permita que o Seu discípulo se veja atacado com a arma, que nunca é honrosa para aquele que a empunha, das injúrias pessoais; com lugares comuns, fruto tendencioso e delituoso de uma propaganda massificada e mentirosa...
Porque o bom gosto e a cortesia não são coisas muito comuns.

Quem cultiva uma teologia incerta e uma moral relaxada, sem freios; quem pratica, a seu capricho, uma liturgia duvidosa, com uma disciplina de hippies e um governo irresponsável, não é de admirar que propague contra os que só falam de Jesus Cristo invejas, suspeitas, acusações falsas, ofensas, maus tratos, humilhações, intrigas e vexames de todo o género.

Assim vai Jesus esculpindo as almas dos Seus, sem deixar de lhes dar interiormente serenidade e alegria, porque eles entendem muito bem que - com cem mentiras juntas - os demónios não são capazes de fazer uma verdade: e grava nas suas vidas a convicção de que só se sentirão bem quando renunciarem à comodidade.

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Quando admiramos e amamos deveras a Santíssima Humanidade de Jesus, descobrimos, uma a uma, as suas Chagas.
E nesses tempos de expiação passiva, penosos, fortes, de lágrimas do­ces e amargas que procuramos esconder, sentiremos necessidade de nos meter dentro de cada uma daquelas Feridas Santíssimas: para nos purificarmos, para nos enchermos de alegria com esse Sangue redentor, para nos fortalecermos.
Recorreremos a elas como as pombas que, no dizer da Escritura, se escondem nos buracos das rochas na hora da tempestade.
Escondemo-nos nesse refúgio, para encontrar a intimidade de Cristo: e veremos que o seu modo de conversar é aprazível e o seu rosto formoso, porque os que sabem que a sua voz é suave e grata, são os que receberam a graça do Evangelho, que os faz dizer: Tu tens palavras de vida eterna.

303

Não pensemos que, nesta senda da contemplação, as paixões se calam definitivamente.
Enganar-nos-íamos se supuséssemos que a ânsia de procurar Cristo, a realidade do seu encontro e do seu convívio e a doçura do seu amor nos tornavam pessoas impecáveis.
Embora não lhes falte experiência disso, deixem-me, no entanto, recordá-lo.
O inimigo de Deus e do homem, Satanás, não se dá por vencido, não descansa.
E assedia-nos, mesmo quando a alma arde inflamada no amor de Deus. Sabe que nessa altura a queda é mais difícil, mas que - se conseguir que a criatura ofenda o seu Senhor, ainda que seja em pouco - poderá lançar naquela consciência a grave tentação do desespero.

Aconselharei a quem quiser aprender com a experiência de um pobre sacerdote que não pretende falar senão de Deus, que, quando a carne tentar recobrar os seus foros perdidos, ou a soberba - que é pior - se revoltar e se encabritar, correr a abrigar-se nessas divinas fendas abertas no Corpo de Cristo pelos cravos que O seguraram à Cruz e pela lança que atravessou o Seu peito.
Vamos como nos comover mais; derramemos nas Chagas de Nosso Senhor todo esse amor humano... e esse amor divino.
Que isto é desejar a união, sentir-se irmão de Cristo, ser seu consan­guíneo, filho da mesma Mãe, porque foi Ela que nos levou até Jesus.





Tu e eu procedemos como filhos de Deus?


Um filho de Deus não tem medo da vida nem medo da morte, porque o fundamento da sua vida espiritual é o sentido da filiação divina: Deus é meu Pai, pensa, e É O Autor de todo o bem, É toda a Bondade. - Mas tu e eu procedemos, de verdade, como filhos de Deus? (Forja, 987)

A nossa condição de filhos de Deus levar-nos-á - insisto - a ter espírito contemplativo no meio de todas as actividades humanas - luz, sal e levedura, pela oração, pela mortificação, pela cultura religiosa e profissional - fazendo realidade este programa: quanto mais dentro do mundo estivermos, tanto mais temos de ser de Deus. (Forja, 740)

Quando se trabalha por Deus, é preciso ter "complexo de superioridade" - fiz-te notar. Mas - perguntavas-me - isso não é uma manifestação de soberba? - Não! É uma consequência da humildade, de uma humildade que me faz dizer: - Senhor, Tu ÉS O QUE ÉS. Eu sou a negação. Tu Tens todas as perfeições: O poder, a fortaleza, o amor, a glória, a sabedoria, o império, a dignidade... Se eu me unir a Ti, como um filho quando se põe nos braços fortes do pai ou no regaço maravilhoso da mãe, sentirei o calor da Tua divindade, sentirei as luzes da Tua sabedoria, sentirei correr pelo meu sangue a Tua fortaleza. (Forja, 342)

Pequena agenda do cristão

DOMINGO

PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)



Propósito:
Viver a família.

Senhor, que a minha família seja um espelho da Tua Família em Nazareth, que cada um, absolutamente, contribua para a união de todos pondo de lado diferenças, azedumes, queixas que afastam e escurecem o ambiente. Que os lares de cada um sejam luminosos e alegres.

Lembrar-me:
Cultivar a Fé

São Tomé, prostrado a Teus pés, disse-te: Meu Senhor e meu Deus!
Não tenho pena nem inveja de não ter estado presente. Tu mesmo disseste: Bem-aventurados os que crêem sem terem visto.
E eu creio, Senhor.
Creio firmemente que Tu és o Cristo Redentor que me salvou para a vida eterna, o meu Deus e Senhor a quem quero amar com todas as minhas forças e, a quem ofereço a minha vida. Sou bem pouca coisa, não sei sequer para que me queres mas, se me crias-te é porque tens planos para mim. Quero cumpri-los com todo o meu coração.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



[i] Cfr. Lc 1, 38
[ii] AMA, orações pessoais
[iii] AMA, orações pessoais
[iv] AMA, orações pessoais
[v] Btº Álvaro del Portillo (oração pessoal)























[i] AMA orações pessoais
[ii] AMA orações pessoais
[iii] AMA orações pessoais
[iv] AMA orações pessoais
[v] AMA orações pessoais
[vi] Santa Teresa de Jesus