29/09/2015

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Publicações em Set 29

São Josemaria – Texto

Aloc (São João Paulo II), Confissão, São João Paulo II

AMA - Comentários ao Evangelho Jo 1 47-51, São Josemaria - Leitura espiritual (Amar a Igreja)

Bento XVI - Pensamentos espirituais

Suma Teológica - Tratado da Vida de Cristo - Quest 35 - Art 3,São Tomás de Aquino


Agenda Terça-Feira

Temas para meditar - 512

Confissão




A Confissão renovada periodicamente, chamada "devoção", sempre acompanhou a Igreja no caminho da santidade.



(são joão Paulo II, Alocução1981.01.30)

Evangelho, comentário, L. espiritual


Tempo comum XXVI Semana

São Miguel – São Gabriel – São Rafael – Arcanjos

Evangelho: Jo 1, 47-51

47 Jesus viu Natanael, que vinha ter com Ele, e disse dele: «Eis um verdadeiro israelita em quem não há fingimento». 48 Natanael disse-lhe: «Donde me conheces?». Jesus respondeu-lhe: «Antes que Filipe te chamasse, Eu te vi, quando estavas debaixo da figueira». 49 Natanael respondeu: «Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel». 50 Jesus respondeu-lhe: «Porque te disse que te vi debaixo da figueira, acreditas?; verás coisas maiores que esta». 51 E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo, vereis o céu aberto e os anjos de Deus subir e descer sobre o Filho do Homem».

Comentário:

Como já tantas vezes se referiu, Jesus Cristo detesta a duplicidade e a hipocrisia. Nada mais natural, portanto, que Sublinhe com particular ênfase a inteireza de carácter de Natanael.

Pudéramos cada um de nós ouvir as mesmas palavras do Senhor sobretudo no momento de prestarmos contas da nossa vida, do nosso comportamento.

(ama, comentário sobre Jo 1 47-51 2014.09.28)



Leitura espiritual




São Josemaria Escrivá



Amar a Igreja

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Esta Igreja Católica é romana.
Eu saboreio esta palavra: romana! Sinto-me romano, porque romano quer dizer universal, católico; porque me leva a amar carinhosamente o Papa, il dolce Cristo in terra, como gostava de repetir Santa Catarina de Sena, a quem tenho como amiga amadíssima.

Desde este centro católico romano - sublinhou Paulo VI no discurso de encerramento do Concílio Vaticano II - ninguém é, em teoria, inalcançável; todos podem e devem ser alcançados.
Para a Igreja Católica ninguém é estranho, ninguém está excluído, ninguém se considera afastado.
Venero com todas as minhas forças a Roma de Pedro e de Paulo, banhada pelo sangue dos mártires, centro donde tantos saíram para propagar por todo o mundo a palavra salvadora de Cristo.
Ser romano não implica nenhum particularismo, mas ecumenismo autêntico.
Representa o desejo de dilatar o coração, de abri-lo a todos com as ânsias redentoras de Cristo, que a todos procura e a todos acolhe, porque a todos amou primeiro.

Santo Ambrósio escreveu umas breves palavras, que compõem uma espécie de cântico de alegria: onde está Pedro, aí está a Igreja, e onde está a Igreja não reina a morte, mas a vida eterna.
Porque onde estão Pedro e a Igreja está Cristo, e Ele é a salvação, o único caminho.

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A Igreja é Apostólica

Nosso Senhor funda a sua Igreja sobre a debilidade - mas também sobre a fidelidade - de alguns homens, os Apóstolos, aos quais promete a assistência constante do Espírito Santo.
Leiamos outra vez o texto conhecido, que é sempre novo e actual: Foi-me dado todo o poder no céu e na terra.
Ide, pois, ensinai todas as gentes, baptizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos mandei, e eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos.

A pregação do Evangelho não surge na Palestina pela iniciativa pessoal de umas tantas pessoas fervorosas.
Que podiam fazer os Apóstolos?
Não valiam absolutamente nada no seu tempo; não eram ricos, nem cultos, nem heróis do ponto de vista humano.
Jesus lança sobre os ombros deste punhado de discípulos uma tarefa imensa, divina.
Não fostes vós que me escolhesses, mas fui eu que vos escolhi a vós, e que vos destinei para que vades e deis fruto, e para que o vosso fruto permaneça, a fim de que tudo o que pedirdes a meu Pai em meu nome, ele vo-lo conceda.

Através de dois mil anos de história, conserva-se na Igreja a sucessão apostólica.
Os bispos, declara o Concilio de Trento, sucederam no lugar dos Apóstolos e estão colocados, como diz o próprio Apóstolo (Paulo), pelo Espírito Santo para reger a Igreja de Deus (Act. XX, 28). E, entre os Apóstolos, o próprio Cristo tornou Simão objecto duma escolha especial: Tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja. Eu roguei por ti, também acrescenta, para que a tua fé não pereça; e tu, uma vez convertido, confirma os teus irmãos.

Pedro muda-se para Roma e fixa ali a sede do primado, do Vigário de Cristo.
Por isso, é em Roma onde melhor se adverte a sucessão apostólica, e por isso é chamada a Sé apostólica por excelência.
 Proclamou o Concilio Vaticano II, com palavras de um Concilio anterior, o de Florença, que todos os fiéis de Cristo devem crer que a Santa Sé Apostólica e o Romano Pontífice possuem o primado sobre todo o orbe, e que o próprio Romano Pontífice é sucessor do bem-aventurado Pedro, príncipe dos Apóstolos, verdadeiro vigário de Jesus Cristo, cabeça de toda a Igreja e pai e mestre de todos os cristãos.
A ele foi entregue por Nosso Senhor Jesus Cristo, na pessoa do bem-aventurado Pedro, plena potestade de apascentar, reger e governar a Igreja universal.

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A suprema potestade do Romano Pontífice e a sua infalibilidade, quando fala ex cathedra, não são uma invenção humana, pois baseiam-se na explícita vontade fundacional de Cristo.
Que pouco sentido tem enfrentar o governo do Papa com o dos bispos, ou reduzir a validade do Magistério pontifício ao consentimento dos fiéis!
Nada mais alheio à Igreja do que o equilíbrio de poderes; não nos servem esquemas humanos, por mais atractivos ou funcionais que sejam.
Ninguém na Igreja goza por si mesmo de potestade absoluta, enquanto homem; na Igreja não há outro chefe além de Cristo; e Cristo quis constituir um Vigário seu - o Romano Pontífice - para a sua Esposa peregrina nesta terra.

A Igreja é Apostólica por constituição: a que verdadeiramente é e se chama Católica, deve ao mesmo tempo brilhar pela prerrogativa da unidade, santidade e sucessão apostólica.
Assim, a Igreja é Una, com unidade esclarecida e perfeita de toda a terra e de todas as nações, com aquela unidade da qual é princípio, raiz e origem indefectível a suprema autoridade e mais excelente primazia do bem-aventurado Pedro, príncipe dos Apóstolos, e dos seus sucessores na cátedra romana.
E não existe outra Igreja Católica, senão aquela que, edificada sobre o único Pedro, se levanta pela unidade da fé e pela caridade num único corpo conexo e compacto.

Contribuímos para tornar mais evidente essa apostolicidade aos olhos de todos, manifestando com requintada fidelidade a união com o Papa, que é união com Pedro.
O amor ao Romano Pontífice há-de ser em nós uma formosa paixão, porque nele vemos a Cristo.
Se tivermos intimidade com o Senhor na nossa oração, caminharemos com um olhar desanuviado que nos permitirá distinguir, mesmo nos acontecimentos que às vezes não compreendemos ou que nos causam pranto ou dor, a acção do Espírito Santo.

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A missão apostólica de todos os católicos

A Igreja santifica-nos, depois de entrarmos no seu seio pelo Baptismo.
Recém-nascidos para a vida natural, podemos logo acolher-nos à graça santificante.
A fé duma pessoa, mais ainda, a fé de toda a Igreja, beneficia a criança pela acção do Espírito Santo, que dá unidade à Igreja e comunica os bens duns para os outros.
É uma maravilha esta maternidade sobrenatural da Igreja, que o Espirito Santo lhe confere.
A regeneração espiritual, que se opera pelo Baptismo, é de alguma maneira semelhante ao nascimento corporal.
Assim como as crianças que se encontram no seio da mãe não se alimentam por si mesmas, porque se nutrem do sustento da mãe, também os pequeninos que não têm uso da razão, se encontram como crianças no seio da sua Mãe, a Igreja, pois recebem a salvação pela acção da Igreja, e não por si mesmos.

Manifesta-se assim em toda a sua grandeza o poder sacerdotal da Igreja, que procede directamente de Cristo.
Cristo é a fonte de todo o sacerdócio, visto que o sacerdote da Lei Antiga era como a sua figura.
Mas o sacerdote da Nova Lei age na pessoa de Cristo, segundo o que se diz em 2 Cor. II, 10: pois eu também o que perdoo, se alguma coisa perdoo, por amor de vós o perdoo na pessoa de Cristo.

A mediação salvadora entre Deus e os homens perpetua-se na Igreja através do Sacramento da Ordem, que capacita - pelo carácter e pela graça consequentes - para agir como ministros de Jesus Cristo em favor de todas as almas.
Que um possa realizar um acto que outro não pode, não provém da diversidade na bondade ou na malícia, mas da potestade adquirida, que um possui e outro não.
Por isso, como o leigo não recebe a potestade de consagrar, não pode fazer a consagração, seja qual for a sua bondade pessoal.

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Na Igreja há diversidade de ministérios, mas um só é o fim: a santificação dos homens.
Nesta tarefa participam de algum modo todos os cristãos, pelo carácter recebido com os Sacramentos do Baptismo e da Confirmação. Todos temos de nos sentir responsáveis por essa missão da Igreja, que é a missão de Cristo.
Quem não tem zelo pela salvação das almas, quem não procura com todas as suas forças que o nome e a doutrina de Cristo sejam conhecidos e amados, não compreende a apostolicidade da Igreja.

Um cristão passivo não é capaz de entender o que Cristo quer de todos nós.
Um cristão que se preocupa com as suas coisas e se desentende da salvação dos outros, não ama com o Coração de Jesus.

O apostolado não é missão exclusiva da Hierarquia, nem dos sacerdotes ou dos religiosos.
A todos nos chama o Senhor para sermos instrumentos, com o exemplo e com a palavra, dessa corrente de graça que salta até à vida eterna.

Sempre que lemos os Actos dos Apóstolos, emocionam-nos a audácia, a confiança na sua missão e a sacrificada alegria dos discípulos de Cristo.
Não pedem multidões.
Ainda que as multidões venham, eles dirigem-se a cada alma em concreto, a cada homem, um por um: Filipe ao etíope; Pedro ao centurião Cornélio: Paulo a Sérgio Paulo.

Tinham aprendido do Mestre.
Recordai aquela parábola dos operários que aguardam trabalho, no meio da praça da aldeia.
Quando o dono da vinha foi à procura de empregados, com o dia já bem entrado, descobriu que ainda havia homens sem fazer nada: porque estais aqui todo o dia ociosos?
Eles responderam: porque ninguém nos contratou.
Isto não deve suceder na vida do cristão; não deve encontrar-se ninguém à sua volta que possa afirmar que não ouviu falar de Cristo, porque ninguém lh'O anunciou.

Os homens pensam frequentemente que nada os impede de prescindir de Deus.
Enganam-se. Apesar de não o saberem, jazem como o paralítico da piscina probática, incapazes de se deslocarem até às águas que salvam, até à doutrina que dá alegria à alma.
A culpa é muitas vezes dos cristãos, porque essas pessoas poderiam repetir hominem non habeo não tenho sequer uma pessoa para me ajudar.
Todo o cristão deve ser apóstolo, porque Deus, que não precisa de ninguém, precisa, contudo, de nós. Conta connosco e com a nossa dedicação para propagar a sua doutrina salvadora.

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Estamos a contemplar o mistério da Igreja Una, Santa, Católica, Apostólica.
É hora de nos perguntarmos: compartilho com Cristo do seu afã de almas?
Peço por esta Igreja de que faço parte, onde hei-de realizar uma missão específica, que ninguém pode fazer por mim?
Estar na Igreja é já muito, mas não basta.
Devemos ser Igreja, porque a nossa Mãe nunca há-de ser para nós estranha, exterior, alheia aos nossos mais profundos pensamentos.

Acabamos aqui estas considerações sobre as notas da Igreja.
Com a ajuda do Senhor, terão ficado impressas na nossa alma e confirmar-nos-emos num critério claro, seguro, divino, para amarmos mais esta Mãe Santa, que nos trouxe à vida da graça e nos alimenta dia a dia com solicitude inesgotável.

Se porventura ouvirdes palavras ou gritos de ofensa à Igreja, manifestai, com humanidade e caridade, a essa gente sem amor, que não se pode maltratar assim uma Mãe.
Agora atacam-na impunemente, porque o seu reino, que é o do seu Mestre e Fundador, não é deste mundo.
Enquanto gemer o trigo entre a palha, enquanto suspirarem as espigas entre a cizânia, enquanto chorar o lírio entre os espinhos, não faltarão inimigos que digam: quando morrerá e perecerá o seu nome? Ou seja, vede que virá tempo em que hão-de desaparecer e já não haverá mais cristãos...
Mas, quando dizem isto, eles morrem sem remédio.
E a Igreja permanece.

Aconteça o que acontecer, Cristo não abandonará a sua Esposa.
A Igreja triunfante está já junto d'Ele à direita do Pai.
E daí nos chamam os nossos irmãos cristãos, que glorificam a Deus por esta realidade que nós ainda só podemos ver através da clara penumbra da fé: a Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica.

(cont)


É curto o nosso tempo para amar

Um filho de Deus não tem medo da vida nem medo da morte, porque o fundamento da sua vida espiritual é o sentido da filiação divina: Deus é meu Pai, pensa, e é o Autor de todo o bem, é toda a Bondade. – Mas tu e eu procedemos, de verdade, como filhos de Deus? (Forja, 987)

Para nós, cristãos, a fugacidade do caminho terreno deve incitar-nos a aproveitar melhor o tempo, não a temer Nosso Senhor, e muito menos a olhar a morte como um final desastroso. Um ano que termina – já foi dito de mil modos, mais ou menos poéticos – com a graça e a misericórdia de Deus, é mais um passo que nos aproxima do Céu, nossa Pátria definitiva.
Ao pensar nesta realidade, compreendo perfeitamente aquela exclamação que S. Paulo escreve aos de Corinto: tempus breve est!, que breve é a nossa passagem pela terra! Para um cristão coerente, estas palavras soam, no mais íntimo do seu coração, como uma censura à falta de generosidade e como um convite constante a ser leal. Realmente é curto o nosso tempo para amar, para dar, para desagravar. Não é justo, portanto, que o malbaratemos, nem que atiremos irresponsavelmente este tesouro pela janela fora. Não podemos desperdiçar esta etapa do mundo que Deus confia a cada um de nós.
(…) Há-de chegar também para nós esse dia, que será o último e não nos causa medo. Confiando firmemente na graça de Deus, estamos dispostos desde este momento, com generosidade, com fortaleza, pondo amor nas pequenas coisas, a acudir a esse encontro com o Senhor, levando as lâmpadas acesas, porque nos espera a grande festa do Céu. (Amigos de Deus, 39–40)



Tratado da vida de Cristo 39

Questão 35: Da natividade de Cristo

Art. 3 — Se pela natividade temporal de Cristo, a Santa Virgem possa ser considerada sua mãe.

O terceiro discute-se assim. — Parece que pela natividade temporal de Cristo, a Santa Virgem não pode ser considerada sua mãe.

1. — Pois, como se disse, a Santa Virgem Maria não foi de nenhum modo princípio activo na geração de Cristo, mas só ministrou a matéria. Ora, isso não basta para ser mãe; do contrário, poderíamos dizer que a madeira é mãe de um leito ou de um móvel. Logo, parece que a Santa Virgem não pode ser considerada mãe de Cristo.

2. Demais. — Cristo nasceu milagrosamente da Santa Virgem. Ora, uma geração milagrosa não basta para constituir a maternidade nem a filiação, assim, não dizemos que Eva foi filha de Adão. Logo, Cristo não deve ser considerado filho da Santa Virgem.

3. Demais. — A função da mãe é emitir o sémen. Ora, como diz Damasceno, o corpo de Cristo não foi formado por via seminal, mas, constituído pelo Espírito Santo. Logo, parece que a santa Virgem não deve ser considerada mãe de Cristo.

Mas, em contrário, o Evangelho: A conceição de Cristo foi desta maneira: Estando já Maria, sua mãe, desposada com José, etc.

A Santa Virgem foi verdadeira e naturalmente a mãe de Cristo. Pois, como dissemos, o corpo de Cristo não foi trazido do céu, como o pretendeu o herético Valentino; mas foi formado no ventre da virgem mãe do seu sangue mais puro. E isto basta para constituir a maternidade como do sobredito resulta. Donde, a Santa Virgem é verdadeiramente a mãe de Cristo.

DONDE A RESPOSTA À PRIMEIRA OBJECÇÃO. — Como dissemos, a paternidade ou a maternidade e a filiação não têm lugar em qualquer geração, mas só na geração dos seres vivos. Donde, era seres inanimados, feitos de qualquer matéria, não há relação de maternidade e de filiação; mas só na geração dos vivos, chamada propriamente natividade,

RESPOSTA À SEGUNDA. — Como diz Damasceno; a natividade temporal, pela qual Cristo nasceu, para a nossa salvação. é de certo modo, como a nossa, porque nasceu, como homem de uma mulher e dentro do tempo natural à concepção. Mas de maneira superior à nossa, porque foi fora da lei da concepção, formado, não por via seminal mas pelo Espirito Santo no ventre da Santa Virgem. Assim, pois, pela sua matéria a natividade de Cristo foi natural; mas foi milagrosa pela obra do Espírito Santo. Donde, verdadeira e naturalmente, a Santa Virgem foi a mãe de Cristo.

RESPOSTA À TERCEIRA. — Como dissemos, a emissão do sémen feminino não é de necessidade para a concepção. E por isso, essa emissão não é necessária para constituir a maternidade.

Nota: Revisão da versão portuguesa por ama.



Pequena agenda do cristão


TeRÇa-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Aplicação no trabalho.

Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.

Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.

Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Bento XVI – Pensamentos espirituais 71

Ateísmo


«Alguns, levados ao engano pelo ateísmo que tinham dentro de si, imaginaram um universo desprovido de liderança e de ordem, como que entregue a si próprio» (Basílio Magno, Omelie sull’Esamerone, I, 2, 4).

Quantos e quantos «alguns» existem nos nossos dias!

Levados ao engano pelo ateísmo, acham e procuram demonstrar que o pensamento científico implica a inexistência de guia ou de ordem.

Pela Sagrada Escritura, o Senhor acorda a razão adormecida e afirma: no princípio era a Palavra criadora.

Catequese da audiência geral
 (in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)