13/08/2015

NUNC COEPI o que pode ver em 13 Ago

O que pode ver em NUNC COEPI em Ago 13

São Josemaria – Textos

AMA - Reflectindo - A beleza do perdão

Jesus Cristo e a Igreja, Paul O'Callagham

Defesa da vida, Disc (São João Paulo II), São João Paulo II

AMA - Comentários ao Evangelho Mt 18 21 19 1,Amigos de Deus (S. Josemaria), São Josemaria Escrivá

Aborto, Defesa da vida


Agenda Quinta-Feira

Cristo e a Igreja - 75

A novidade em Cristo
 
…/10

No meio do dilema da morte e da imortalidade, o poder recreador de Deus torna-se presente na vida, paixão e ressurreição de Jesus Cristo.
O fiel cristão, unido com Ele pelo Baptismo e os outros sacramentos, reproduz os actos principais da passagem do Senhor pela terra.
Como escreve São Paulo aos romanos, fomos sepultados juntamente con ele mediante o Baptismo para unir-nos à sua morte, para que, assim como Cristo foi ressuscitado de entre os mortos pela glória do Pai, assim também nós caminhemos numa vida nova. Porque se fomos sido enxertados nele com uma morte como a sua, também o seremos com uma ressurreição como a sua [i].

Em efeito, o cristão tem a certeza de que Deus lhe deu a vida criando-o à sua imagem e semelhança [ii].
Sabe que quando experimenta a angústia da morte que se aproxima, Cristo actua nele, convertendo as suas penas e a sua morte em força corredentora.
E está seguro de que o próprio Jesus, a quem serviu, imitado e amado, o receberá no Céu, enchendo-o de glória depois da sua morte.
A grande e gozosa verdade da fé cristã é que, pela fé em Cristo, o homem pode superar com vantagens o último inimigo [iii], a morte, abrindo-se à visão perpétua de Deus e à ressurreição do corpo no final dos tempos, quando todas as coisas se tenham cumprido em Cristo.

(cont)

(p. o'callaghan, CRISTO, 5 de Diciembre de 2008, trad. ama)




[i] Rm 6, 4-5.
[ii] Cfr. Gn 1, 27.
[iii] 1 Cor 15, 26.

Reflectindo - 102

A beleza do perdão

…/4

Além do mais devemos ter bem presente que ao Confessor, seja quem for, conheça-nos ou não, o que lhe revelamos na Confissão, não lhe interessa pessoalmente para nada mas tão só no plano especificamente espiritual para poder avaliar a gravidade da nossa culpa, aferir a penitência apropriada e finalmente conceder-nos a absolvição.

Mas de facto convém ter um confessor habitual porque deste modo poderá muito melhor ser director espiritual, um guia seguro para orientarmos a nossa vida espiritual como mais convém.

Ao fim de algum tempo conhecer-nos-á melhor e assim colocar a "fasquia " dos objectivos à altura mais adequada às nossas capacidades.
Isto é muito importante para que aproveitemos bem não só essas capacidades mas também e sobretudo as graças que o Senhor sempre dá juntamente com essas qualidades.

(ama, reflexões, 2015.04.19)


Evangelho, comentário, L. Espiritual


Tempo comum XIX Semana


Evangelho: Mt 18, 21 – 19, 1

21 Então, aproximando-se d'Ele Pedro, disse: «Senhor, até quantas vezes poderá pecar meu irmão contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes?». 22 Jesus respondeu-lhe: «Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. 23 «Por isso, o Reino dos Céus é comparável a um rei que quis fazer as contas com os seus servos. 24 Tendo começado a fazer as contas, foi-lhe apresentado um que lhe devia dez mil talentos. 25 Como não tivesse com que pagar, o seu senhor mandou que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo o que tinha, e se saldasse a dívida. 26 Porém, o servo, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei tudo”. 27 E o senhor, compadecido daquele servo, deixou-o ir livre e perdoou-lhe a dívida. 28 «Mas este servo, tendo saído, encontrou um dos seus companheiros que lhe devia cem denários e, lançando-lhe a mão, sufocava-o dizendo: “Paga o que me deves”. 29 O companheiro, lançando-se-lhe aos pés, suplicou-lhe: “Tem paciência comigo, eu te pagarei”. 30 Porém ele recusou e foi mandá-lo meter na prisão, até pagar a dívida. 31 «Os outros servos seus companheiros, vendo isto, ficaram muito contristados e foram referir ao seu senhor tudo o que tinha acontecido. 32 Então o senhor chamou-o e disse-lhe: “Servo mau, eu perdoei-te a dívida toda, porque me suplicaste. 33 Não devias tu também compadecer-te do teu companheiro, como eu me compadeci de ti?”. 34 E o seu senhor, irado, entregou-o aos guardas, até que pagasse toda a dívida. 35 «Assim também vos fará Meu Pai celestial, se cada um não perdoar do íntimo do seu coração ao seu irmão»

Comentário:

Em lugar de esmagar-nos o reconhecimento da nossa incapacidade para devolver, saldar a nossa dívida para com Deus deve encher-nos de alegria e, até, de um são orgulho por ter tão grande crédito perante Ele. 

(ama, comentário sobre Mt 18 21-19, Carvide 2014.08.14)


Leitura espiritual



São Josemaria Escrivá

Amigos de Deus

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Começamos com orações vocais, que muitos de nós repetimos desde crianças: são frases ardentes e simples, dirigidas a Deus e à Sua Mãe, que é nossa Mãe.
De manhã e à tarde, não um dia, mas habitualmente, ainda renovo aquele oferecimento que os meus pais me ensinaram: Ó Senhora minha, ó minha mãe, eu me ofereço todo a Vós. E, em prova da minha devoção para convosco, Vos consagro neste dia os meus olhos, os meus ouvidos, a minha boca, o meu coração...
Não será isto, de algum modo, um princípio de contemplação, uma demonstração evidente de confiante abandono?
Que dizem aqueles que se querem, quando se encontram?
Como se comportam?
Sacrificam tudo quanto são e tudo o que possuem pela pessoa que amam.

Primeiro uma jaculatória, e depois outra e outra... Até que parece insuficiente esse fervor, porque as palavras se tornam pobres...: e abrem-se as portas à intimidade divina, com os olhos postos em Deus sem descanso e sem cansaço.
Vivemos então como cativos, como prisioneiros.
Enquanto realizamos com a maior perfeição possível, dentro dos nossos erros e limitações, as tarefas próprias da nossa condição e do nosso ofício, a alma anseia escapar-se.
Vai até Deus como o ferro atraído pela força do íman.
Começa-se a amar Jesus de forma mais eficaz, com um doce sobressalto.

297
        
Libertar-vos-ei do cativeiro, onde quer que estiverdes.
Livramo-nos da escravidão com a oração: sabemo-nos livres, voando num epitalâmio de alma enamorada, num cântico de amor, que nos leva a desejar não nos afastarmos de Deus...
Um novo modo de andar na terra, um modo divino, sobrenatural, maravilhoso!
Recordando tantos escritores quinhentistas castelhanos, talvez nos agrade saborear frases como esta: Eu vivo, porque não vivo; é Cristo que vive em mim.

Aceita-se com todo o gosto a necessidade de trabalhar neste mundo, durante muitos anos, porque Jesus tem poucos amigos cá em baixo. Não recusemos a obrigação de viver, de nos gastarmos - bem espremidos- ao serviço de Deus e da Igreja.
Desta maneira, em liberdade: in libertatem gloriae filiorum Dei, qua libertate Christus nos liberavit; com a liberdade dos filhos de Deus, que Jesus Cristo nos alcançou morrendo no madeiro da Cruz.

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É possível que logo desde o princípio se levantem nuvens de poeira e que, ao mesmo tempo, os inimigos da nossa santificação empreguem uma técnica de terrorismo psicológico - de abuso de poder - tão veemente e bem orquestrada, que arrastem na sua absurda direcção inclusivamente aqueles que durante muito tempo mantinham uma conduta mais lógica e mais recta.
E apesar de a sua voz soar a sino rachado, não fundido em bom metal e bem diferente do assobio do pastor, rebaixam a palavra, que é um dos dons mais preciosos que o homem recebeu de Deus, presente belíssimo destinado a manifestar altos pensamentos de amor e de amizade ao Senhor e às suas criaturas, até fazer com que se entenda por que motivo disse S. Tiago que a língua é um mundo de iniquidade.
Tantos danos pode, realmente produzir!
Mentiras, difamações, desonras, intrigas, insultos, murmurações tortuosas...

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A Humanidade Santíssima de Cristo

Como poderemos superar estes inconvenientes?
Como conseguiremos fortalecer-nos nessa decisão que começa a parecer-nos muito pesada?
Inspirando-nos no modelo que nos apresenta a Virgem Santíssima, nossa Mãe: uma rota muito ampla, que passa necessariamente através de Jesus.

Para nos aproximarmos de Deus temos de empreender o caminho certo, que é a Humanidade Santíssima de Cristo.
Por isso, aconselho sempre a leitura de livros que narram a Paixão do Senhor.
Esses escritos, cheios de sincera piedade, trazem-nos à mente o Filho de Deus, Homem como nós e Deus verdadeiro, que ama e que sofre na sua carne pela Redenção do mundo.

Consideremos uma das devoções mais arreigadas entre os cristãos, o Santo Rosário.
A Igreja anima-nos à contemplação dos mistérios: para que se gravem na nossa mente e na nossa imaginação a alegria, a dor e a glória de Santa Maria, o exemplo admirável de Nosso Senhor, nos seus trinta anos de obscuridade, nos seus três anos de pregação, na sua Paixão afrontosa e na sua gloriosa Ressurreição.

Seguir Cristo: é este o segredo.
Acompanhá-lo tão de perto, que vivamos com Ele, como os primeiros doze; tão de perto, que com Ele nos identifiquemos.
Se não levantarmos obstáculos à graça, não tardaremos a afirmar que nos revestimos de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Nosso Senhor reflecte-se na nossa conduta como num espelho.
Se o espelho for como deve ser, captará o rosto amabilíssimo do nosso Salvador sem o desfigurar, sem caricaturas: e os outros terão a possibilidade de O admirar, de O seguir.

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Neste esforço por nos identificarmos com Cristo, costumo falar de quatro degraus: procurá-lo, encontrá-lo, conhecê-lo, amá-lo.
Talvez pareça que estamos na primeira etapa...
Procuremo-lo com fome, procuremo-lo dentro de nós com todas as forças!
Se o fizermos com este empenho, atrevo-me a garantir que já O encontrámos e que já começámos a conhecê-lo e a amá-lo e a ter a nossa conversa nos céus. Rogo a Nosso Senhor que nos decidamos a alimentar nas nossas almas a única ambição nobre, a única que merece a pena: ir ter com Jesus Cristo, como fizeram a sua Bendita Mãe e o Santo Patriarca, com ânsia, com abnegação, sem descuidos. Participaremos na dita da amizade divina - num recolhimento interior, compatível com os nossos deveres profissionais e sociais - e agradecer-Lhe-emos a delicadeza e a caridade com que Ele nos ensina a cumprir a Vontade do Nosso Pai que está nos céus.

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Mas não esqueçamos que estar com Jesus é seguramente encontrar-se com a sua Cruz.
Quando nos abandonamos nas mãos de Deus, é frequente que Ele permita que saboreemos a dor, a solidão, as contradições, as calúnias, as difamações, os escárnios, por dentro e por fora: porque quer conformar-nos à Sua imagem e semelhança e permite também que nos chamem loucos e que nos tomem por néscios.

É a altura de amar a mortificação passiva que vem - oculta, ou descarada e insolente - quando não a esperamos.
Chegam a ferir as ovelhas com as pedras que deviam atirar-se aos lobos: quem segue Cristo experimenta na própria carne que aqueles que o deviam amar se comportam com ele de uma maneira que vai da desconfiança à hostilidade, da suspeita ao ódio.
Olham-no com receio, como um mentiroso, porque não acreditam que possa haver relação pessoal com Deus, vida interior; em contrapartida, com o ateu e com o indiferente, geralmente rebeldes e desavergonhados, desfazem-se em amabilidades e compreensão.

E talvez Nosso Senhor permita que o Seu discípulo se veja atacado com a arma, que nunca é honrosa para aquele que a empunha, das injúrias pessoais; com lugares comuns, fruto tendencioso e delituoso de uma propaganda massificada e mentirosa...
Porque o bom gosto e a cortesia não são coisas muito comuns.

Quem cultiva uma teologia incerta e uma moral relaxada, sem freios; quem pratica, a seu capricho, uma liturgia duvidosa, com uma disciplina de hippies e um governo irresponsável, não é de admirar que propague contra os que só falam de Jesus Cristo invejas, suspeitas, acusações falsas, ofensas, maus tratos, humilhações, intrigas e vexames de todo o género.

Assim vai Jesus esculpindo as almas dos Seus, sem deixar de lhes dar interiormente serenidade e alegria, porque eles entendem muito bem que - com cem mentiras juntas - os demónios não são capazes de fazer uma verdade: e grava nas suas vidas a convicção de que só se sentirão bem quando renunciarem à comodidade.

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Quando admiramos e amamos deveras a Santíssima Humanidade de Jesus, descobrimos, uma a uma, as suas Chagas.
E nesses tempos de expiação passiva, penosos, fortes, de lágrimas doces e amargas que procuramos esconder, sentiremos necessidade de nos meter dentro de cada uma daquelas Feridas Santíssimas: para nos purificarmos, para nos enchermos de alegria com esse Sangue redentor, para nos fortalecermos.
Recorreremos a elas como as pombas que, no dizer da Escritura, se escondem nos buracos das rochas na hora da tempestade.
Escondemo-nos nesse refúgio, para encontrar a intimidade de Cristo: e veremos que o seu modo de conversar é aprazível e o seu rosto formoso, porque os que sabem que a sua voz é suave e grata, são os que receberam a graça do Evangelho, que os faz dizer: Tu tens palavras de vida eterna.

303
        
Não pensemos que, nesta senda da contemplação, as paixões se calam definitivamente.
Enganar-nos-íamos se supuséssemos que a ânsia de procurar Cristo, a realidade do seu encontro e do seu convívio e a doçura do seu amor nos tornavam pessoas impecáveis.
Embora não lhes falte experiência disso, deixem-me, no entanto, recordá-lo.
O inimigo de Deus e do homem, Satanás, não se dá por vencido, não descansa.
E assedia-nos, mesmo quando a alma arde inflamada no amor de Deus. Sabe que nessa altura a queda é mais difícil, mas que - se conseguir que a criatura ofenda o seu Senhor, ainda que seja em pouco - poderá lançar naquela consciência a grave tentação do desespero.

Aconselharei a quem quiser aprender com a experiência de um pobre sacerdote que não pretende falar senão de Deus, que, quando a carne tentar recobrar os seus foros perdidos, ou a soberba - que é pior - se revoltar e se encabritar, correr a abrigar-se nessas divinas fendas abertas no Corpo de Cristo pelos cravos que O seguraram à Cruz e pela lança que atravessou o Seu peito.
Vamos como nos comover mais; derramemos nas Chagas de Nosso Senhor todo esse amor humano... e esse amor divino.
Que isto é desejar a união, sentir-se irmão de Cristo, ser seu consanguíneo, filho da mesma Mãe, porque foi Ela que nos levou até Jesus.

(cont)




Defesa da vida

Questões sobre o aborto

2: “Crianças não queridas”?

…/6

Uma dúvida final.

De que modo a mãe que não abortou, porque a lei não o permitiu, tratará o filho?
Vingar-se-á da sociedade no filho?

Para além de estar dentro de um quadro já infeliz, não tenderão a agravar-se as coisas para a criança nascida por uma lei que a mulher-mãe considera odiosa? «O Estado obriga-me a ter um filho - pode dizer - mas não me pode obrigar a amá-lo; proíbe que o maltrate, mas não me obrigará a beijá-lo.»

Reconheçamo-lo: essa atitude pode, infelizmente, verificar-se, sobretudo quando o papel da maternidade é cada vez menos valorizado na sociedade.
Contudo, a minha convicção, apoiada em casos bem reais, é a de que, em pessoas mentalmente sãs, tal atitude, podendo acontecer, não acontece.

A lógica das mães não é, felizmente, a dos defensores do aborto.

(cont)

Os filhos são o que há de mais importante

Corres o grande perigo de te conformares com viver (ou pensar que deves viver...) como um "bom rapaz", que se hospeda numa casa arrumada, sem problemas, e que não conhece senão a felicidade. Isso é uma caricatura do lar de Nazaré. Cristo, justamente porque trazia a felicidade e a ordem ao mundo, saiu a propagar esses tesouros entre os homens e mulheres de todos os tempos. (Sulco, 952)

Parecem-me muito lógicas as tuas ânsias de que a humanidade inteira conheça a Cristo. Mas começa pela responsabilidade de salvar as almas dos que convivem contigo, de santificar cada um dos teus companheiros de trabalho ou de estudo... Esta é a principal missão de que o Senhor te encarregou. (Sulco, 953)

Comporta-te como se de ti, exclusivamente de ti, dependesse o ambiente do lugar onde trabalhas: ambiente de laboriosidade, de alegria, de presença de Deus e de visão sobrenatural.

Não entendo a tua debilidade. Se tropeças com um grupo de colegas um pouco difícil (que talvez tenha chegado a ser difícil por desleixo teu...), esqueces-te deles, pões-te de parte, e pensas que são um peso morto, um lastro que se opõe aos teus ideais apostólicos; que nunca te entenderão...

Como queres que te ouçam, se (dando por descontado que os ames e sirvas com a tua oração e a tua mortificação) não falas com eles?...


Quantas surpresas apanharás no dia em que te decidas a criar amizade com um, com outro e com outro! Além disso, se não mudas, poderão exclamar com razão, apontando-te a dedo: "Hominem non habeo!", não tenho quem me ajude! (Sulco, 954)

Pequena agenda do cristão



Quinta-Feira

(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Participar na Santa Missa.


Senhor, vendo-me tal como sou, nada, absolutamente, tenho esta percepção da grandeza que me está reservada dentro de momentos: Receber o Corpo, o Sangue, a Alma e a Divindade do Rei e Senhor do Universo.
O meu coração palpita de alegria, confiança e amor. Alegria por ser convidado, confiança em que saberei esforçar-me por merecer o convite e amor sem limites pela caridade que me fazes. Aqui me tens, tal como sou e não como gostaria e deveria ser.
Não sou digno, não sou digno, não sou digno! Sei porém, que a uma palavra Tua a minha dignidade de filho e irmão me dará o direito a receber-te tal como Tu mesmo quiseste que fosse. Aqui me tens, Senhor. Convidaste-me e eu vim.


Lembrar-me:
Comunhões espirituais.


Senhor, eu quisera receber-vos com aquela pureza, humildade e devoção com que Vos recebeu Vossa Santíssima Mãe, com o espírito e fervor dos Santos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Temas para meditar - 480

Aborto


O aborto é uma grave derrota do homem e da sociedade civil. Com ele sacrifica-se a vida de um ser humano a bens de valor inferior, aduzindo motivos frequentemente inspirados por falta de coragem e de confiança na vida e, por vezes, com o desejo de um mal entendido bem-estar.
E o Estado, em lugar de intervir, como é sua missão, para defender o inocente em perigo, impedindo a sua morte e assegurando, com meios adequados, a sua existência e o seu crescimento, autoriza e além disso contribui para a execução de uma sentença de morte.


(são joão paulo ii, Disc. aos representantes do movimento italiano em favor da vida, 25.01.1986.01.25)