22/07/2016

Pequena agendado cristão


Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?



Segui-lo-ás em tudo o que te pedir

Se de verdade desejas que o teu coração reaja de um modo seguro, aconselho-te que te metas numa Chaga de Nosso Senhor: assim terás intimidade com Ele, pegar-te-ás a Ele, sentirás palpitar o seu Coração... e segui-lo-ás em tudo o que te pedir. (Forja, 755)

Quem cultiva uma teologia incerta e uma moral relaxada, sem freios; quem pratica, a seu capricho, uma liturgia duvidosa, com uma disciplina de hippies e um governo irresponsável, não é de admirar que propague contra os que só falam de Jesus Cristo invejas, suspeitas, acusações falsas, ofensas, maus tratos, humilhações, intrigas e vexames de todo o género.

Quando admiramos e amamos deveras a Santíssima Humanidade de Jesus, descobrimos, uma a uma, as suas Chagas. E nesses tempos de expiação passiva, penosos, fortes, de lágrimas doces e amargas que procuramos esconder, sentiremos necessidade de nos meter dentro de cada uma daquelas Feridas Santíssimas: para nos purificarmos, para nos enchermos de alegria com esse Sangue redentor, para nos fortalecermos. Recorreremos a elas como as pombas que, no dizer da Escritura, se escondem nos buracos das rochas na hora da tempestade. Escondemo-nos nesse refúgio, para encontrar a intimidade de Cristo: e veremos que o seu modo de conversar é aprazível e o seu rosto formoso, porque os que sabem que a sua voz é suave e grata, são os que receberam a graça do Evangelho, que os faz dizer: Tu tens palavras de vida eterna.


Não pensemos que, nesta senda da contemplação, as paixões se calam definitivamente. Enganar-nos-íamos se supuséssemos que a ânsia de procurar Cristo, a realidade do seu encontro e do seu convívio e a doçura do seu amor nos tornavam pessoas impecáveis. Embora não lhes falte experiência disso, deixem-me, no entanto, recordá-lo. O inimigo de Deus e do homem, Satanás, não se dá por vencido, não descansa. E assedia-nos, mesmo quando a alma arde inflamada no amor de Deus. Sabe que nessa altura a queda é mais difícil, mas que – se conseguir que a criatura ofenda o seu Senhor, ainda que seja em pouco – poderá lançar naquela consciência a grave tentação do desespero. (Amigos de Deus, nn. 301–303)

Pequena agenda do cristão


Sexta-Feira


(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:

Contenção; alguma privação; ser humilde.


Senhor: Ajuda-me a ser contido, a privar-me de algo por pouco que seja, a ser humilde. Sou formado por este barro duro e seco que é o meu carácter, mas não Te importes, Senhor, não Te importes com este barro que não vale nada. Parte-o, esfrangalha-o nas Tuas mãos amorosas e, estou certo, daí sairá algo que se possa - que Tu possas - aproveitar. Não dês importância à minha prosápia, à minha vaidade, ao meu desejo incontido de protagonismo e evidência. Não sei nada, não posso nada, não tenho nada, não valho nada, não sou absolutamente nada.

Lembrar-me:
Filiação divina.

Ser Teu filho Senhor! De tal modo desejo que esta realidade tome posse de mim, que me entrego totalmente nas Tuas mãos amorosas de Pai misericordioso, e embora não saiba bem para que me queres, para que queres como filho a alguém como eu, entrego-me confiante que me conheces profundamente, com todos os meus defeitos e pequenas virtudes e é assim, e não de outro modo, que me queres ao pé de Ti. Não me afastes, Senhor. Eu sei que Tu não me afastarás nunca. Peço-Te que não permitas que alguma vez, nem por breves instantes, seja eu a afastar-me de Ti.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?


Pequena agenda do cristão


SÁBADO



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Honrar a Santíssima Virgem.

A minha alma glorifica o Senhor e o meu espírito se alegra em Deus meu Salvador, porque pôs os olhos na humildade da Sua serva, de hoje em diante me chamarão bem-aventurada todas as gerações. O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas, santo é o Seu nome. O Seu Amor se estende de geração em geração sobre os que O temem. Manifestou o poder do Seu braço, derrubou os poderosos do seu trono e exaltou os humildes, aos famintos encheu de bens e aos ricos despediu de mãos vazias. Acolheu a Israel Seu servo, lembrado da Sua misericórdia, como tinha prometido a Abraão e à sua descendência para sempre.

Lembrar-me:

Santíssima Virgem Mãe de Deus e minha Mãe.

Minha querida Mãe: Hoje queria oferecer-te um presente que te fosse agradável e que, de algum modo, significasse o amor e o carinho que sinto pela tua excelsa pessoa.
Não encontro, pobre de mim, nada mais que isto: O desejo profundo e sincero de me entregar nas tuas mãos de Mãe para que me leves a Teu Divino Filho Jesus. Sim, protegido pelo teu manto protector, guiado pela tua mão providencial, não me desviarei no caminho da salvação.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?


Leitura espiritual

Leitura Espiritual

Temas actuais do cristianismo 



São Josemaria Escrivá
64  (cont)

Por outro lado, a maioria dos sócios do Opus Dei - em Espanha e noutros países - são donas de casa, operários, pequenos comerciantes, empregados de escritório, camponeses, etc.; quer dizer, pessoas com funções sem especial peso político ou social.
Que haja um grande número de operários membros do Opus Dei não chama a atenção; que haja um político, sim.
Na realidade, para mim é tão importante a vocação para o Opus Dei de um carregador como a de um dirigente de empresa.
A vocação é Deus que a dá, e nas obras de Deus não cabem discriminações, menos ainda se estas forem demagógicas.

Quem, ao ver os sócios do Opus Dei trabalhando nos mais diversos campos da actividade humana, não pensa senão em pretensas influências e controlos, demonstra ter uma pobre concepção da vida cristã. O Opus Dei não domina nem pretende dominar nenhuma actividade temporal; quer apenas difundir uma mensagem evangélica: que Deus pede que todos os homens, que vivem no mundo, O amem e O sirvam partindo precisamente das suas actividades terrenas. Consequentemente, os sócios da Obra, que são cristãos correntes, trabalham onde e como lhes parece oportuno: a Obra só se ocupa de os ajudar espiritualmente, para que actuem sempre com consciência cristã.

Mas falemos concretamente do caso de Espanha.
Os poucos sócios do Opus Dei que, neste país, trabalham em postos de transcendência social ou intervêm na vida pública, fazem-no - como em todas as outras nações - com liberdade e responsabilidade pessoais, agindo cada um segundo a sua consciência. Isto explica que na prática tenham adoptado posições diversas, e, em muitas ocasiões, opostas.

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Quero fazer notar, além disso, que falar da presença de pessoas que pertencem ao Opus Dei na política espanhola como se tal constituísse um fenómeno especial, é uma deformação da realidade que se aproxima da calúnia.
Porque os sócios do Opus Dei que actuam na vida pública espanhola são uma minoria em comparação com o total de católicos que intervêm activamente neste sector.
Sendo católica a quase totalidade da população espanhola, é estatisticamente lógico que sejam católicos os que participam na vida política.
Mais ainda, em todos os níveis da administração pública espanhola - desde os ministros aos presidentes de câmara - abundam os católicos provenientes das mais diversas associações de fiéis: alguns ramos da Acção Católica, a Associação Católica Nacional de Propagandistas, cujo primeiro presidente foi o Cardeal Herrera, as Congregações Marianas, etc.

Não quero alargar-me mais sobre este assunto, mas aproveito a ocasião para declarar uma vez mais que o Opus Dei não está vinculado a nenhum país, a nenhum regime, a nenhuma tendência política, a nenhuma ideologia.
E que os seus sócios actuam sempre, nas questões temporais, com plena liberdade, sabendo assumir as suas próprias responsabilidades, e detestam todas as tentativas de se servir da religião em benefício de posições políticas e de interesses de partido.

As coisas simples são às vezes difíceis de explicar.
Por isso me alonguei um pouco ao responder à sua pergunta.
Saiba-se, no entanto, que os falatórios que comentávamos pertencem já ao passado.
Essas calúnias estão há bastante tempo totalmente desclassificadas: já ninguém acredita nelas.
Nós, desde o primeiro momento, agimos sempre à luz do dia - não havia motivo algum para agir de outra maneira -, explicando com clareza a natureza e os fins do nosso apostolado, e todos os que querem têm podido conhecer a realidade.
De facto, são muitíssimas as pessoas - católicos e não-católicos, cristãos e não-cristãos - que vêem com carinho e estima o nosso trabalho e colaboram nele.

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Por outro lado, o progresso da história da Igreja levou a superar um certo clericalismo, que tende a desfigurar tudo o que se refere aos leigos atribuindo-lhes segundas intenções.
Tornou-se mais fácil, agora, entender que o que o Opus Dei vivia e proclamava era nem mais nem menos isto: a vocação divina do cristão corrente, com um compromisso sobrenatural determinado.

Espero que chegue o momento em que a frase os católicos penetram nos ambientes sociais se deixe de dizer e que todos reparem que é uma expressão clerical.
Seja como for, não se aplica em nada ao apostolado do Opus Dei.
Os sócios da Obra não têm necessidade de penetrar nas estruturas temporais, pelo simples facto de que são cidadãos correntes, iguais aos outros, e portanto já lá estavam.

Se Deus chama ao Opus Dei uma pessoa que trabalha numa fábrica, ou num hospital, ou no parlamento, quer dizer que, daí em diante, essa pessoa estará decidida a pôr os meios para santificar, com a graça de Deus, essa profissão.
Não é mais do que uma consciencialização das exigências radicais da mensagem evangélica, relativamente à vocação recebida.

Pensar que essa consciencialização significa deixar a vida normal, é uma ideia legítima apenas para os que recebem de Deus a vocação religiosa, com o seu contemptus mundi, com o desprezo ou a desestima das coisas do mundo; mas querer fazer deste abandono do mundo a essência ou o ponto culminante do cristianismo, é evidentemente, uma monstruosidade.

Não é, pois, o Opus Dei que introduz os seus sócios em determinados ambientes: já lá estavam, repito, e não há razão para saírem.
Além disso, as vocações para o Opus Dei - que surgem da graça de Deus e desse apostolado de amizade e confidência, de que falava antes - dão-se em todos os ambientes.

Talvez essa mesma simplicidade da natureza e do modo de actuar do Opus Dei seja uma dificuldade para os que estão cheios de complicações e parecem incapacitados para compreender tudo o que é genuíno e recto.

Naturalmente, sempre haverá quem não compreenda a essência do Opus Dei, e isso não nos causa estranheza, porque já o Senhor preveniu os seus contra estas dificuldades, comentando-lhes que non est discipulus super Magistrum) [i], o discípulo não é mais do que o Mestre.
Ninguém pode pretender que todos o apreciem, ainda que tenha direito a que todos o respeitem como pessoa e como filho de Deus. Infelizmente, há fanáticos que querem impor totalitariamente as suas ideias, e estas nunca poderão entender o amor que os sócios do Opus Dei têm à liberdade pessoal dos outros e depois à sua própria liberdade pessoal, sempre com responsabilidade pessoal também.

Lembro-me de um facto particularmente expressivo.
Em certa cidade, de que não seria delicado dizer o nome, a Câmara deliberava sobre a oportunidade de conceder uma ajuda económica a uma instituição educativa dirigida por sócios do Opus Dei, que, como todas as obras corporativas que a Obra leva a cabo, tem uma clara função de utilidade social.
A maioria dos vereadores era favorável a essa ajuda.
Explicando as razões dessa posição, um deles, socialista, comentava que tinha conhecido pessoalmente a actividade que se fazia nesse centro: “É uma actividade - disse - que se caracteriza por que aqueles que a dirigem são muito amigos da liberdade pessoal: nessa residência vivem estudantes de todas as religiões e de todas as ideologias”. Os vereadores comunistas votaram contra.
Um deles, explicando o seu voto negativo, disse ao socialista: “Opus-me porque, se as coisas são assim, essa residência constitui uma eficaz propaganda do catolicismo”.

Quem não respeita a liberdade dos outros ou deseja opor-se à Igreja, não pode apreciar uma actividade apostólica.
Mas ainda nestes casos, eu, como homem, tenho obrigação de o respeitar e de procurar orientá-lo para a verdade; e, como cristão, de o amar e de rezar por ele.

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pergunta:

Esclarecido este ponto, gostava de lhe perguntar quais são as características da formação espiritual dos sócios, que fazem com que fique excluído qualquer tipo de interesse temporal no facto de pertencer ao Opus Dei.

resposta:

Todo o interesse que não seja puramente espiritual está radicalmente excluído porque a Obra pede muito - desprendimento, sacrifício, abnegação, trabalho sem descanso - e não dá nada.
Quero dizer que não dá nada no plano dos interesses temporais; porque, no plano da vida espiritual, dá muito: dá meios para combater e vencer na luta ascética, orienta por caminhos de oração, ensina a tratar a Jesus como um irmão, a ver Deus em todas as circunstâncias da vida, a sentir-se filho de Deus e, portanto, comprometido a difundir a sua doutrina.

Uma pessoa que não progredir pelo caminho da vida interior até compreender que vale a pena dar-se de todo, entregar a própria vida em serviço do Senhor, não pode perseverar no Opus Dei, porque a santidade não é uma etiqueta - é uma experiência profundíssima.

Por outro lado, o Opus Dei não tem nenhuma actividade de fins políticos, económicos ou ideológicos: nenhuma acção temporal.
As suas únicas actividades são a formação sobrenatural dos seus sócios e as obras de apostolado, quer dizer, a contínua atenção espiritual a cada um dos seus sócios, e as obras corporativas apostólicas de assistência, de beneficência, de educação, etc.

Os sócios do Opus Dei uniram-se apenas para seguirem um caminho de santidade, bem definido, e para colaborarem em determinadas obras de apostolado.
Os seus compromissos recíprocos excluem qualquer tipo de interesse terreno, pelo simples facto de que neste campo todos os sócios do Opus Dei são livres, e portanto cada um seque a seu próprio caminho, com finalidades e interesses diferentes e por vezes contrapostos.

Entrevista realizada por Enrico Zuppi e António Fugardi, publicada em L'Osservatore della Domenica (Cidade do Vaticano) nos dias 19 e 26 de Maio e 2 de Junho de 1968

(cont)





[i] (Mat. 10, 24

Evangelho e comentário


Tempo Comum

Santa Maria Madalena

Evangelho: Jo 20, 1. 11-18

11 Entretanto, Maria estava da parte de fora do sepulcro a chorar. Enquanto chorava, inclinou-se para o sepulcro 12 e viu dois anjos vestidos de branco, sentados no lugar onde fora posto o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro aos pés. 13 Eles disseram-lhe: «Mulher, porque choras?». Respondeu-lhes: «Porque levaram o meu Senhor e não sei onde O puseram».14 Ditas estas palavras, voltou-se para trás e viu Jesus de pé, mas não sabia que era Jesus. 15 Jesus disse-lhe: «Mulher, porque choras? A quem procuras?». Ela, julgando que era o hortelão, disse-Lhe: «Senhor, se tu O levaste, diz-me onde O puseste; eu irei buscá-l'O». 16 Jesus disse-lhe: «Maria!». Ela, voltando-se, disse-Lhe em hebreu: «Rabboni!», 17 Jesus disse-lhe: «Não Me retenhas, porque ainda não subi para Meu Pai; mas vai a Meus irmãos e diz-lhes que subo para Meu Pai e vosso Pai, para Meu Deus e vosso Deus». 18 Foi Maria Madalena anunciar aos discípulos: «Vi o Senhor!», e as coisas que Ele lhe disse.

Comentário:

Para ver e reconhecer Jesus é fundamental o Amor.

Sim, AMOR com letra grande porque o amor a Deus deve suplantar todos os outros amores que possamos ter por limpos e honestos que sejam.

Este Amor abre os olhos da alma e permite-nos reconhecer a fugira inconfundível do nosso Salvador.

(ama, comentário sobre Jo 20, 1. 11-18 2015.07.22)










Reflectindo

Depósito da Fé

A Liturgia de hoje a celebra o “Depósito da Fé”, chamando a atenção para esse extraordinário bem que a Igreja reserva para os cristãos.
Depósito da Fé!

O Senhor que é a Cabeça entrega ao Papa a guarda dos princípios, fundamentos para que guarde, mantenha incólumes e ao abrigo de perversões a Fé que Ele mesmo veio entregar aos homens como bem indispensável à salvação.

A graça da Fé constitui o maior bem que se pode aspirar.  

(ama, reflexões, Malta, 2015.01.20


Doutrina – 194

CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA

Compêndio


PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
SEGUNDA SECÇÃO: A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, O FILHO UNIGÉNITO DE DEUS
«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO, NOSSO SENHOR»
«JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO, E NASCEU DA VIRGEM MARIA»

99. Em que sentido Maria é «sempre Virgem»?


No sentido de que Maria «permaneceu Virgem na concepção do seu Filho, Virgem no parto, Virgem grávida, Virgem mãe, Virgem perpétua» (Santo Agostinho). Portanto, quando os Evangelhos falam de «irmãos e irmãs de Jesus», trata-se de parentes próximos de Jesus, segundo uma expressão usual na Sagrada Escritura.