13/01/2011

Diálogos apostólicos




É verdade, como tempo passa! Hoje completam-se dois meses que começaste o teu plano de vida e disseste-me que querias fazer algo “especial” para assinalar a data.

Eu acho muito bem porque estas datas merecem ser celebradas.

Como?

Olha… pensa, talvez, em “afinar” nalgum pormenor ou – porque és capaz – subir um pouco mais a tal “fasquia”.

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 (ama, 2011.01.13)

Troféus


MAIS ALTO

Nos últimos dias vimos futebolistas e treinadors disputarem um troféu.

Ora, Jesus Cristo Nosso Senhor ao anunciar-nos o Reino dos Céus ofereceu-nos a possibilidade de alcançarmos o maior e melhor Troféu a que podemos aspirar, é certo, que para a alcançarmos e sermos credores da Sua extraordinária misericórdia, teremos de nos aplicar na nossa Vida terrena sendo fiéis e apaixonados cumpridores dos Seus ensinamentos e mandamentos.

No entanto, em relação aos candidatos a Troféus temos uma enorme vantagem, é que Ele não nos desqualifica, não nos elimina, dá-nos sempre mais uma oportunidade para recomeçarmos, mesmo aos que abandonam, mas se arrependem e regressam, Ele faz como o pai da parábola do Filho Pródigo recebe-os de braços e coração aberto.

Sejamos ambiciosos e lutemos pela nosso Troféu junto Dele, nunca é tarde!

(JPR) publicado em Spe Deus

O medo do Demónio

Muito interessante escrito sobre o assunto.

Para ver, clicar p.f.

http://queeaverdade.blogspot.com/2011/01/o-medo-do-demonio.html

AMA, 2011.01.13

ORAÇÃO E MÚSICA 3

Pão dos Anjos tornado pão dos

 homens:



Panis Angélicus,
Fit panis hominum,
Dat panis cœlicus figuris terminum.

O Res mirabilis!
Manducat Dominum,
Pauper, pauper servus et humilis!

Evangelho e comentário

Tempo comum - I Semana


Evangelho: Mc 1, 40-45

40 Foi ter com Ele um leproso que, suplicando e pondo-se de joelhos, Lhe disse: «Se quiseres podes limpar-me». 41 Jesus, compadecido dele, estendeu a mão e, tocando-o, disse-lhe: «Quero, fica limpo». 42 Imediatamente desapareceu dele a lepra e ficou limpo. 43 E logo mandou-o embora, dizendo-lhe com tom severo: 44 «Guarda-te de o dizer a alguém, mas vai, mostra-te ao sacerdote, e oferece pela purificação o que Moisés ordenou, para que lhes sirva de testemunho». 45 Ele, porém, retirando-se, começou a contar e a divulgar o sucedido, de modo que Jesus já não podia entrar abertamente numa cidade, mas ficava fora nos lugares desertos, e de toda a parte vinham ter com Ele.

Comentário:

Há algo de maravilhoso neste trecho do Evangelho de São Marcos! A ternura compassiva de Jesus pelos mais desgraçados e banidos da sociedade como este leproso: Tocou-o com a mão!


Adivinha-se a surpresa dos circunstantes e do próprio leproso, habituado como estaria a que as pessoas fugissem ao seu contacto. Jesus toca-o com a Sua mão! É um gesto que há-de repetir inúmeras vezes ao longo da Sua vida pública dando uma lição de amor autêntico pelo próximo mais necessitado e abandonado. É o samaritano que se detém no caminho e lava as feridas daquele pobre homem que os salteadores tinham deixado maltratado e meio morto.

Quando a vida nos puser, eventualmente, em face de algo semelhante, havemos de vencer a natural repulsa se considerar-mos que, de facto, esses a quem assistimos, são Ele, que também, foi colocado nos braços de Sua Mãe, morto, sujo, ensanguentado, com feridas e chagas por todo o corpo, o cabelo emaranhado na coroa de espinhos, a face esquálida lívida de escarros e bofetões, um destroço humano digno do maior e mais profundo dó. 


(ama, Comentário sobre Mc 2, 40-45, 2010.12.17)


Doutrina

«RERUM NOVARUM»

Não luta, mas concórdia das classes

9. O primeiro princípio a pôr em evidência é que o homem deve aceitar com paciência a sua condição: é impossível que na sociedade civil todos sejam elevados ao mesmo nível. É, sem dúvida, isto o que desejam os Socialistas; mas contra a natureza todos os esforços são vãos. Foi ela, realmente, que estabeleceu entre os homens diferenças tão multíplices como profundas; diferenças de inteligência, de talento, de habilidade, de saúde, de força; diferenças necessárias, de onde nasce espontaneamente a desigualdade das condições. Esta desigualdade, por outro lado, reverte em proveito de todos, tanto da sociedade como dos indivíduos; porque a vida social requer um organismo muito variado e funções muito diversas, e o que leva precisamente os homens a partilharem estas funções é, principalmente, a diferença das suas respectivas condições.

Pelo que diz respeito ao trabalho em particular, o homem, mesmo no estado de inocência, não era destinado a viver na ociosidade, mas, ao que a vontade teria abraçado livremente como exercício agradável, a necessidade lhe acrescentou, depois do pecado, o sentimento da dor e o impôs como uma expiação: «A terra será maldita por tua causa; é pelo trabalho que tirarás com que alimentar-te todos os dias da vida» (5). O mesmo se dá com todas as outras calamidades que caíram sobre o homem: neste mundo estas calamidades não terão fim nem tréguas, porque os funestos frutos do pecado são amargos, acres, acerbos, e acompanham necessariamente o homem até ao derradeiro suspiro. Sim, a dor e o sofrimento são o apanágio da humanidade, e os homens poderão ensaiar tudo, tudo tentar para os banir; mas não o conseguirão nunca, por mais recursos que empreguem e por maiores forças que para isso desenvolvam. Se há quem, atribuindo-se o poder fazê-lo, prometa ao pobre uma vida isenta de sofrimentos e de trabalhos, toda de repouso e de perpétuos gozos, certamente engana o povo e lhe prepara laços, onde se ocultam, para o futuro, calamidades mais terríveis que as do presente. O melhor partido consiste em ver as coisas tais quais são, e, como dissemos, em procurar um remédio que possa aliviar os nossos males.

Progressos e Vitórias

TEMA PARA BREVE REFLEXÃO


O segredo de todos os progressos e de todas as vitórias está em saber recomeçar, em tirar a lição de um fracasso e depois tentar uma vez mais.

(G. ChevrotSimão Pedro, pg. 34)

Igreja Católica Copta

MAIS ALTO


A Igreja Católica Copta é uma Igreja particular oriental sui juris em plena comunhão com a Igreja Católica. 
Isto quer dizer que ela, nunca abandonando as suas veneráveis tradições e ritos litúrgicos orientais, aceita a autoridade e primazia do Papa. Unida formal e oficialmente à Santa Sé em 1741, esta Igreja foi fruto de uma cisão ocorrida na Igreja Ortodoxa Copta, que não aceita a autoridade papal.
O seu rito litúrgico é de tradição alexandrina e a sua língua litúrgica é o copta. Desde 2005, esta Igreja oriental é governada pelo Patriarca copta Antonios Naguib, juntamente com o seu sínodo, mas sempre sob a supervisão do Papa.