19/12/2016

A vida matrimonial, um caminhar divino pela Terra

Vê quantos motivos para venerar S. José e para aprender da sua vida: foi um varão forte na fé...; sustentou a sua família – Jesus e Maria – com o seu trabalho esforçado...; guardou a pureza da Virgem, que era sua Esposa...; e respeitou – amou! – a liberdade de Deus que fez a escolha, não só da Virgem como Mãe, mas também dele como Esposo de Santa Maria. (Forja, 552)

Ao pensar nos lares cristãos, gosto de imaginá-los luminosos e alegres, como foi o da Sagrada Família. A mensagem de Natal ressoa com toda a força: Glória a Deus no mais alto dos Céus e paz na terra aos homens de boa vontade. Que a Paz de Cristo triunfe nos vossos corações, escreve o Apóstolo. Paz por nos sabermos amados pelo nosso Pai, Deus, incorporados em Cristo, protegidos pela Virgem Santa Maria, amparados por S. José. Esta é a grande luz que ilumina as nossas vidas e que, perante as dificuldades e misérias pessoais, nos impele a seguir animosamente para diante. Cada lar cristão deveria ser um remanso de serenidade, em que se notassem, por cima das pequenas contrariedades diárias, um carinho e uma tranquilidade, profundos e sinceros, fruto de uma fé real e vivida.


Para o cristão o matrimónio não é uma simples instituição social e menos ainda um remédio para as fraquezas humanas: é uma autêntica vocação sobrenatural. Sacramento grande em Cristo e na Igreja, como diz S. Paulo, é, ao mesmo tempo e inseparavelmente, contrato que um homem e uma mulher fazem para sempre, pois, quer queiramos quer não, o matrimónio instituído por Jesus Cristo é indissolúvel, sinal sagrado que santifica, acção de Jesus, que invade a alma dos que se casam e os convida a segui-Lo, transformando toda a vida matrimonial num caminhar divino pela Terra. (Cristo que passa, nn. 22–23)

Evangelho e comentário

Tempo do Advento

Evangelho: Lc 1, 5-25

Nos dias de Herodes, rei da Judeia, vivia um sacerdote chamado Zacarias, da classe de Abias, cuja esposa era descendente de Aarão e se chamava Isabel. Eram ambos justos aos olhos de Deus e cumpriam irrepreensivelmente todos os mandamentos e leis do Senhor. Não tinham filhos, porque Isabel era estéril e os dois eram de idade avançada. Quando Zacarias exercia as funções sacerdotais diante de Deus, no turno da sua classe, coube-lhe em sorte, segundo o costume sacerdotal, entrar no Santuário do Senhor para oferecer o incenso. Toda a assembleia do povo, durante a oblação do incenso, estava cá fora em oração. Apareceu-lhe então o Anjo do Senhor, de pé, à direita do altar do incenso. Ao vê-lo, Zacarias ficou perturbado e encheu-se de temor. Mas o Anjo disse lhe: «Não temas, Zacarias, porque a tua súplica foi atendida. Isabel, tua esposa, dar-te-á um filho, ao qual porás o nome de João. Será para ti motivo de grande alegria e muitos hão-de alegrar-se com o seu nascimento, porque será grande aos olhos do Senhor. Não beberá vinho nem bebida alcoólica; será cheio do Espírito Santo desde o seio materno e reconduzirá muitos dos filhos de Israel ao Senhor, seu Deus. Irá à frente do Senhor, com o espírito e o poder de Elias, para fazer voltar os corações dos pais a seus filhos e os rebeldes à sabedoria dos justos, a fim de preparar um povo para o Senhor». Zacarias disse ao Anjo: «Como hei-de saber que é assim, se eu estou velho e a minha esposa de idade avançada?». O Anjo respondeu-lhe: «Eu sou Gabriel, que assisto na presença de Deus e fui enviado para te anunciar esta boa nova. Mas tu vais guardar silêncio, sem poder falar, até ao dia em que tudo isto aconteça, por não teres acreditado nas minhas palavras, que se cumprirão a seu tempo. Entretanto, o povo esperava por Zacarias e admirava-se por ele se demorar no Santuário. Quando ele saiu, não lhes podia falar e então compreenderam que tinha tido uma visão no Santuário. Ele fazia-lhes sinais e continuava mudo. Ao terminarem os seus dias de serviço, Zacarias voltou para casa. Algum tempo depois, Isabel, sua esposa, concebeu e permaneceu oculta durante cinco meses, dizendo: «Assim procedeu o Senhor para comigo nos dias em que Se dignou livrar-me desta desonra diante dos homens».

Comentário:

Naquele tempo qualquer mulher israelita tinha uma “ambição” indeclinável: ser mãe!

Sabia-se, pelas Escrituras, que o Messias haveria de nascer de uma mulher e é natural que qualquer uma considerasse que poderia ser a escolhida para tão extraordinária honra.

Permanecer estéril era, pois, como que um opróbrio, como a própria Isabel declara, pois significaria como que uma “rejeição” de Deus.

No aspecto meramente formal estes sentimentos são compreensíveis e até se podem aceitar só que, os Profetas esclareceram repetidamente como e quem sem seria a “escolhida” logo, julgar-se digna de ser a Mãe de Deus ultrapassa largamente a humildade da Santíssima Virgem que, sendo-o, se considerava como «escrava do Senhor».

(ama, comentário sobre Lc 1, 5-25, 2015.12.19)





Leitura espiritual



JESUS CRISTO NOSSO SALVADOR

Iniciação à Cristologia


SEGUNDA PARTE

A OBRA REDENTORA DE JESUS CRISTO



Capítulo VII

JESUS CRISTO, MEDIADOR DA NOVA ALIANÇA E CABEÇA DO GÉNERO HUMANO


2. Cristo medeia entre Deus e os homens exercendo os ofícios de sacerdote, Mestre e Pastor

c) Jesus Cristo, Bom Pastor

Emprega-se figuradamente o nome de «pastor» para significar o que governa um povo ou tem uma especial autoridade numa comunidade. Assim o faz frequentemente a Bíblia quando, por exemplo, dá o título de pastor a David e a outros reis de Israel.

Cristo apresenta-se como o Bom Pastor prometido no Antigo Testamento (cf. Jo 10,1-18; Ez 34); Ele é o pastor que ama as suas ovelhas e dá a sua vida para as salvar; quem as conduz aos bons pastos, lhes dispensa o alimento espiritual, e as defende do inimigo.

Paralelamente a este título de «Pastor», a Igreja empregou também os de rei e Senhor, que figuradamente expressam a mesma realidade.

E segundo diferentes tarefas que estão compreendias no ofício pastoral, também apresentou Cristo como Legislador (pois nos dá a Lei nova da graça e da caridade), ou como Juiz (pois dispensa a graça e o perdão dos pecados, e premeia com a glória).


3. Cristo é o novo Adão e Cabeça da linhagem humana em ordem à graça

a) Cristo, novo Adão

Semelhança entre Adão e Cristo, enquanto princípios da humanidade.

Deus quis que a humanidade tivesse o seu princípio em Adão. E, além disso, concedeu ao nosso primeiro pai a justiça original que por ele passa-se aos seus descendentes. Todavia, Adão, pecou e toda a sua estirpe foi privada dessa santidade e ficou vulnerável com as sequelas desse pecado. Adão, pois, pecou não só como pessoa individual, mas também como cabeça do género humano, e a sua acção implicava toda a sua descendência (cf. Rom 5,12-19).
Por outro lado, Deus destinou a Encarnação do seu Filho para que Jesus Cristo fosse o princípio e a causa da vida sobrenatural de todos, o início de uma humanidade redimida. Daí que o Novo Testamento afirme o paralelismo – e a contraposição – entre Adão e Cristo, que é chamado o «novo» ou «segundo» Adão (cf. 1 Cor 15,21-22.45-47). «Como pela queda de um só a condenação afectou todos os homens, assim também pela justiça de um só a justificação, que dá a vida, alcança todos os homens. Pois como pela desobediência de um só homem todos foram constituídos pecadores, assim também pela obediência de um só todos serão constituídos justos» (Rom 5,18-19).

Também os Padres da Igreja, e em especial santo Agostinho, tratam frequentemente o tema dos dois «Adão» assinalando a semelhança entre eles: ambos são os princípios de todo o género humano, ainda que Adão o seja quanto à natureza e ao pecado, e Jesus Cristo enquanto á salvação.

Cristo é o homem novo e perfeito, superior a Adão e a todos os homens, o exemplar de todos os demais.

São Paulo afirma que «Adão é a figura do que havia de vir». De Cristo (Rom 5,14): Adão é só figura, isto é, semelhante mas a um nível inferior a Cristo, que é a realidade plena e perfeita. Adão, como simples figura, foi criado à imagem e semelhança d Cristo, que é o exemplar de todos os homens. E «Ele, que é imagem de Deus invisível (Col 1,15) é também o homem perfeito, que devolveu à descendência d Adão a semelhança divina, deformada pelo primeiro pecado»[1].

b) Cristo, Cabeça da linhagem humana em ordem á graça

O Novo Testamento diz-nos, nas «Epístolas do cativeiro», que Cristo foi constituído «Cabeça» do seu «Corpo» que é a Igreja e de todos os homens em ordem à graça.

Vejamos as relações existentes no homem entre a cabeça e o corpo, para ver que significa realmente esta expressão «cabeça» referida metaforicamente a Cristo[2].

Em primeiro lugar existe uma relação de união entre a cabeça e o corpo humano, pois ambos formam um todo e são da mesma espécie. Assim pois, Cristo enquanto Homem é cabeça do género humano porque tem a mesma natureza que os outros homens e é solidário com todos eles[3].

Em segundo lugar, há uma relação de distinção entre a cabeça e os outros membros, enquanto a primeira tem uma proeminência sobre o resto. Por isso se chama cabeça figuradamente ao que é superior ou que sobressai numa ordem (p. ex. o cume de um monte ou a «capital de uma nação). Assim, Cristo é Cabeça dos homens, porque tem uma proeminência sobre eles pela sua plenitude de graça, em virtude da qual é o mais perfeito e o exemplar de cada um dos homens.

E em terceiro lugar, há outra distinção entre a cabeça e o corpo, pois aquela tem um influxo directivo sobre o resto.

Por isso também se chama cabeça figuradamente a quem numa sociedade tem o poder de direcção e de governo (p. ex. o cabeça de família). Assim, Cristo é Cabeça do género humano porque é o princípio da graça de todos os homens, o salvador de todos eles: porque nos redimiu e agora nos comunica a vida sobrenatural. «Da sua plenitude todos recebemos graça sobre graça» (Jo 1,16)[4].

Cristo é Cabeça dos homens por todas essas razões mencionadas: «Ele tem a primazia em tudo» (Col 1,18). Mas principalmente é-o enquanto nos redime e santifica; isto é, enquanto comunica aos outros a vida da graça.

E já sabemos eu o fundamento ou raiz dessa plenitude de graça de Cristo homem que se comunica aos seus membros é a união hipostática; de modo que se Cristo não fosse Deus feito homem, não seria Cabeça do género humano.

4. Aspectos que comporta a capitalidade de Cristo

a) A solidariedade de Cristo com o género humano

Solidariedade física, do sangue, com toda a linhagem humana.

Cristo, por ser homem, comparte a nossa natureza, é filho de Adão como assinala São Lucas na genealogia do Senhor, e forma parte da família humana. Por isso, por isso todos nós fomos feitos irmãos do Filho de Deus (cf. Heb 2,11.17).

Solidariedade moral e intencional pelo amor.

Cristo não só comparte a natureza humana, como ainda toma sobre si tudo o nosso, a nossa história e as nossas penas. Esta solidariedade moral nasce da livre vontade de Jesus, do seu amor, que é a virtude que une e identifica o amante com o amado e que faz que as coisas do amado sejam como próprias.

Assim, pois, Cristo abraça amorosamente todos os homens, faz-se um com eles pelo amor e identifica-se com os seus sofrimentos, como se fossem seus. Precisamente movido por esse amor entregou-se por nós, para reparar o nosso mal e conseguir a nossa salvação: «Amou-me e entregou-se a si mesmo por mim» (Gal 2,20).

Por isso diz o concílio Vaticano II: «O Filho de Deus com a sua Encarnação uniu-se, de certo modo, com todo o homem»[5]. Mas advirtamos que ainda que se fale de uma certa união ou identificação de Cristo com a humanidade, não podemos esquecer a distinção que existe entre o Redentor e os homens redimidos: não há uma «encarnação colectiva». Há sempre uma distinção no ser entre o amante e o amado, entre Cristo e nós.

b) Jesus Cristo representa vicariamente todos os homens ante Deus

Deus destinou Cristo a ser o salvador de todos. Portanto a graça e as acções de Cristo não terminam n’Ele, mas sim estão ordenadas no desígnio divino da salvação do género humano: ante Deus a obra de Cristo termina em nós.
Assim, pois, Cristo, em virtude do desígnio divino da nossa salvação, representa os homens ante Deus e oferece-se por todos, para merecer e reparar o pecado dos homens. Nesta obra actua como Cabeça da humanidade, representando todos e conseguindo «para nós» o que não podíamos conseguir. Isto é o que expressa a fórmula habitual de representação «vigário» de Cristo: do «justo pelos injustos, para levá-los a Deus» (1 Pe 3,18), de um por todos, «em favor de» todos.

Há que assinalar que Jesus nos representa, mas propriamente não nos substitui, ou só em algum aspecto, pois, por exemplo, não decide por nós, uma vez que nós devemos arrepender-nos dos pecados e incorporar-nos voluntariamente n’Ele como seus membros; e tão pouco nesta vida nos poupa as penas do pecado, a morte incluída[6].

c) Cristo tem o poder de salvar os homens: Ele é o autor da salvação

Deus dispôs que Jesus seja o novo Adão, a Cabeça e o princípio da vida sobrenatural da linhagem humana. Por isso a sua humanidade, como instrumento do Verbo, tem o poder de salvar todos. De modo que Ele é o autor e o princípio da salvação: é «o autor da vida» (Act 3,15; cf. Jo 11,25); é como uma fonte inexaurível de vida divina no próprio seio da linhagem humana: «Ele, segundo a sua humanidade, é de alguma forma o princípio de toda a graça de modo semelhante a como Deus é princípio de todo o ser, (…) e por isto tem razão de cabeça»[7].

***



(cont)

Vicente Ferrer Barriendos

(Tradução do castelhano por ama)






[1] GS, 22.
[2] Cf. S. TOMÁS DE AQUINO, In III Sent. D 13, q 2 , a 1; S.Th. III,8,1; De Veritate, q 29, a 4.
[3] Todavia, Cristo enquanto Deus não tem essa conformidade connosco e por isso é nossa Cabeça segundo a sua divindade.
[4] A graça eminente de Cristo enquanto se comunica aos seus membros, enquanto é princípio da salvação dos seus membros, chama-se graça capital.
[5] GS, 22.
[6] Como podemos ver, a acção vicária de Cristo como nossa Cabeça não tem o sentido que lhe outorga a «substituição penal», que rejeitámos.
[7] S. TOMÁS DE AQUINO, De Veritate, q 29, a 5.

Actos dos Apóstolos

Actos dos Apóstolos

I. A IGREJA DE JERUSALÉM [i]

Capítulo 3

Cura de um aleijado

1Pedro e João subiam ao templo, para a oração das três horas da tarde.

2Era para ali levado um homem, coxo desde o ventre materno, que todos os dias colocavam à porta do templo, chamada Formosa, para pedir esmola àqueles que entravam.

3Ao ver Pedro e João entrarem no templo, pediu-lhes esmola. 4Pedro, juntamente com João, olhando-o fixamente, disse-lhe: «Olha para nós.» 5O coxo tinha os olhos nos dois, esperando receber alguma coisa deles. 6Mas Pedro disse-lhe: «Não tenho ouro nem prata, mas o que tenho, isto te dou: Em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda!» 7E, segurando-o pela mão direita, ergueu-o.

No mesmo instante, os pés e os artelhos se lhe tornaram firmes. 8De um salto, pôs-se de pé, começou a andar e entrou com eles no templo, caminhando, saltando e louvando a Deus. 9Todo o povo o viu caminhar e louvar a Deus. 10Bem o conheciam, como sendo aquele que costumava sentar-se à Porta Formosa do templo a mendigar; ficaram cheios de assombro e estupefactos com o que lhe acabava de suceder. 11E, como ele não deixasse Pedro e João, todo o povo, cheio de assombro, se juntou a eles sob o chamado pórtico de Salomão.


[i] (1,12-6,7)

Diálogos apostólicos

 Diálogos apostólicos II Parte
24 - [1]

Está agora muito próximo esse dia tão especial sobretudo para as famílias.

Pensas que se trata de uma “tradição” ou é algo mais que isso?

Respondo:

O facto de se ter tornado – ao longo dos tempos – uma tradição as famílias reunirem-se para celebrar o Natal não lhe retira qualquer importância sob o ponto de vista cristão.

Bem ao contrário, o cristão vive – em família – essa Festa com alegria, ao mesmo tempo, íntima e colectiva, e com sentimentos bem visíveis de amor, solidariedade, partilha.

O coração como que “amolece”, a vida perde a sua dureza, os problemas ficam de reserva, a alma abre-se ao exterior e a felicidade pessoal parece ganhar novo fôlego.

(ama, diálogos apostólicos)



[1] Nota: Normalmente, estes “Diálogos apostólicos”, são publicados sob a forma de resumos e excertos de conversas semanais. Hoje, porém, dado o assunto, pareceu-me de interesse publicar quase na íntegra.

Bento XVI – Pensamentos espirituais 124

«Por acaso»


A parábola do bom Samaritano permanece como critério de medida, impondo a universalidade do amor que se inclina para o necessitado encontrado «por acaso» [i], seja ele quem for.

Encíclica Deus Caritas Est, n.a 25, b, (Fevereiro de 2006)

(in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)



[i] (cfr. Lc 10, 31)

Graus da perfeição - 10

17 Graus da perfeição



10. Do céu e da terra sempre o mais baixo e o lugar e o ofício mais ínfimo.



(são joão da cruz, em Pequenos Tratados Espirituais)


(tradução por ama)

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?