A parábola do bom Samaritano
permanece como critério de medida, impondo a universalidade do amor que se
inclina para o necessitado encontrado «por
acaso» [i],
seja ele quem for.
Encíclica
Deus Caritas Est, n.a 25, b, (Fevereiro de 2006)
(in
“Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)
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