25/01/2016

NUNC COEPI – Índice de publicações em Jan 25


nunc coepi – Índice de publicações em Jan 25

São Josemaria – Textos

AMA (Reflectindo - Perdido e encontrado)

AMA - Comentários ao Evangelho Mc 16 15-18, Leit Espiritual (Vida cristã), R Valdés

Bento XVI - Pensamentos espirituais

Doutrina (Sacramentais)

Celibato eclesiástico, Jesus Cristo e a Igreja

AT - Salmos – 84

JMA (Sobre o Perdão)


Agenda Segunda-Feira

Evangelho, comentário, L. espiritual


 Tempo Comum
Semana III

Conversão de São Paulo

Evangelho: Mc 16, 15-18

15 E disse-lhes: «Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda a criatura. 16 Quem crer e for baptizado, será salvo; mas quem não crer, será condenado. 17 Eis os milagres que acompanharão os que crerem: Expulsarão os demónios em Meu nome, falarão novas línguas, 18 pegarão em serpentes e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará mal; imporão as mãos sobre os doentes, e serão curados».

Comentário:

A Igreja comemora hoje a conversão de São Paulo e, este trecho do Evangelho de São Marcos é muito apropriado à efeméride que se celebra.

De facto, São Paulo é o Apóstolo “tardio”, quero dizer, o que foi chamado já depois de Jesus Cristo ter subido ao Céu. 
Não fez parte dos Doze iniciais, não percorreu as terras da Palestina na companhia do Mestre ouvindo da Sua boca, como os outros, os ensinamentos e instruções, não assistiu aos Seus milagres, provavelmente, não foi testemunha da Sua Paixão e Morte.

Mas Jesus Cristo chama-o directamente, como relata São Marcos nos Actos dos Apóstolos, e, o homem recto e justo reconhece de imediato a Verdade, descobre o Caminho, encontra a Vida.

(ama, comentário sobre Mc 16, 15-18, 2014.01.25)


Leitura espiritual



Vida cristã

Do contacto virtual às relações pessoais

Que fazer para alcançar a vida eterna?

O Evangelho de São Lucas recolhe esta pergunta, que um doutor da Lei dirigiu a Jesus Cristo [i].

Nosso Senhor convidou o seu interlocutor a fixar-se no que diziam as Escrituras, onde se encontra o mandamento do amor a Deus e ao próximo.

Mas ele, querendo justificar-se, disse a Jesus:

«E quem é o meu próximo? [ii]

O Mestre respondeu com a parábola do bom samaritano, que, posta agora à nossa consideração, nos pode ajudar a alargar o horizonte das relações pessoais, como Jesus fez com aquele doutor da Lei, para incluir todos os homens, sem distinção de classes ou origens.

Ser sinceramente próximos das pessoas que nos rodeiam é um ensinamento que adquire uma especial vigência na nossa cultura, permeada pelas tecnologias de comunicação.

O Papa Francisco recorre ao relato do bom samaritano para assinalar como estas novas realidades se hão-de converter num autêntico lugar de encontro entre pessoas, um meio para viver a caridade com os outros:

«Não basta passar pelas “auto-estradas" digitais, ou seja, estar simplesmente conectados: é necessário que a conexão vá acompanhada de um verdadeiro encontro.
Não podemos viver sós, encerrados em nós mesmos.
Necessitamos de amar e ser amados.
Necessitamos de ternura» [iii].

Actualmente, os momentos em que entramos em contacto com familiares, amigos ou colegas de trabalho, multiplicam-se.
Graças às novas tecnologias, a frequência da comunicação aumenta; é possível conversar com alguém que vive, talvez, a milhares de quilómetros de distância e mesmo partilhar imagens e vídeos sobre o que fazemos nesse mesmo instante.
Face a esta situação, cabe a cada um perguntar o que fazer para que esses gestos sejam, mais do que um simples intercâmbio de informação, um meio para estabelecer relações autênticas, com sentido cristão.


A identidade nas redes


A virtude da sinceridade é imprescindível nas relações sociais. «Os homens não poderiam viver juntos se não tivessem confiança recíproca, quer dizer, se não manifestassem a verdade» [iv], observa São Tomás de Aquino.

Assim, para manter a ordem numa comunidade é indispensável que aqueles que a compõem digam a verdade: de outro modo seria difícil empreender projectos juntos ou confiar num líder, para dar alguns exemplos.
Esta sinceridade abrange não só os actos externos (o preço de um produto, os resultados de uma sondagem, etc.), mas também a identidade das próprias pessoas envolvidas: quem são, qual a sua posição na sociedade, qual a sua história, etc.


Para que as relações com os outros sejam enriquecedoras e duradoiras, é lógico que no mundo digital procuremos apresentar-nos de um modo coerente com o que somos. Isto implica, por exemplo, que a identidade ‒ ou “perfil" ‒ que se cria nas redes sociais reflita o nosso modo de ser e de atuar.
Assim, quem entra em contacto connosco na rede tem a confiança de que os conteúdos que partilhamos correspondem à vida que levamos e que não usaremos esses meios para fins dos quais talvez nos envergonhássemos no mundo “real".

É próprio da condição social do homem que, à medida que as relações crescem e amadurecem – no seio de uma família ou entre amigos ‒ a sinceridade adquira um matiz especial: comunicam-se, não tanto os factos externos, mas o que sucede no mundo interior; expressam-se os próprios gostos, os estados de alma, o modo de ser, opiniões.
E passa a ser fundamental mostrar-se a si próprio com franqueza, sem ocultar a própria identidade.
No contexto actual, esta manifestação costuma apoiar-se nos recursos que oferecem as novas tecnologias: uma mensagem instantânea, uma publicação numa rede social, um correio electrónico.
Por esse motivo, não podemos esquecer que, ao mesmo tempo que partilhamos notícias ou opiniões, também nos estamos a dar a conhecer.

Assim o salientava Bento XVI ao falar das redes sociais:

«As pessoas que participam nelas devem esforçar-se por ser autênticas, porque nesses espaços não se partilham apenas ideias e informações mas, em última instância, são elas próprias o objeto da comunicação» [v].


Proteger as relações humanas


No ambiente digital, além de viver a sinceridade, que leva a não ocultar a própria identidade, a prudência levará a conhecer bem o alcance que têm os aparelhos e aplicações que utilizamos para manter o contacto com os outros, de modo que possamos adotar um estilo comunicativo adequado ao meio.
O público que verá os conteúdos na rede nem sempre será o mesmo, pois por vezes dirigimo-nos a familiares, companheiros, conhecidos, membros de um grupo, etc.
Ao mesmo tempo, estamos conscientes de que as publicações podem ser partilhadas e, eventualmente, alcançar uma visibilidade muito mais ampla do que a inicial (tornou-se uma prática habitual partilhar mensagens ou fotografias de terceiros).
Por vezes, este efeito é precisamente o que se procurava, por exemplo ao dar informação sobre uma notícia positiva ou de iniciativas às quais vale a pena aderir.
No entanto, quando se partilham elementos que têm a ver com a vida pessoal, a difusão excessiva já não é tão desejável.
Além disso, esses conteúdos costumam deixar rastos no ambiente digital e, com certa facilidade, podem ser consultados tempo depois, tendo mudado o contexto que ajudava a entender o que se pretendia dizer.

Definir e controlar limites do público e do privado na rede nem sempre é fácil.
Certamente, os provedores de serviços estão cada vez mais conscientes dessa necessidade e ajuda ter conhecimento das soluções técnicas disponíveis.
No entanto, isso não dispensa da responsabilidade pessoal na gestão da própria informação: as imagens que se partilham na rede, os comentários que se publicam.
Por exemplo, uma frase que na linguagem falada seria entendida como uma piada – pelo tom de voz, pela expressão do rosto, etc. – na rede poderia tornar-se desagradável ou rude.
Uma mensagem escrita, talvez, com precipitação, pode fazer perder o tempo aos outros, ser ambígua em relação aos sentimentos relativamente a outras pessoas, e sem o pretender, poderia gerar uma confusão pouco feliz.

As novas tecnologias e, mais em concreto, as redes sociais estimulam o utilizador a ter um papel activo, criando e alimentando conteúdos. Por isso, convém ser especialmente prudentes ao partilhar elementos que se aproximam da intimidade, própria ou alheia.
Não é uma questão de mero controlo da informação.
Diz respeito, de modo particular, ao sentido do pudor, que leva a salvaguardar a própria intimidade e a dos outros, reservando-se aqueles dados pessoais ou familiares que, postos ao alcance de outros, podem despertar simplesmente a curiosidade e fomentar a vaidade.
 Com autodomínio, é bom perguntar-se, antes de publicar algo que implique mais pessoas, se estas estariam de acordo em aparecer nesse contexto, ou se talvez preferissem que determinados eventos ou situações não fossem mostrados na rede.


Conseguir um diálogo autêntico


«O desenvolvimento das redes sociais requer compromisso: as pessoas envolvem-se nelas para construir relações e encontrar amizade, buscar respostas para as suas questões, divertir-se, mas também para ser estimuladas intelectualmente e partilhar competências e conhecimentos.» [vi].

As redes favorecem o diálogo e com frequência enriquecem-no, pois pode ir acompanhado de imagens e textos alusivos; além disso, permitem interagir com pessoas que se desenvolvem em culturas muito diferentes da própria, em locais longínquos. Esta possibilidade situa-nos diante o repto de estabelecer um diálogo frutífero, conservando a capacidade de reflexão quando a velocidade das conexões parece exigir-nos respostas cada vez mais imediatas. Sem o pretender, poderíamos afectar o diálogo por não saber esperar e considerar as coisas com mais calma.

Como ensina a epístola de São Tiago, o domínio da língua é um acto de verdadeira caridade, pois descontrolada pode causar danos incalculáveis: Vede como um pouco de fogo incendeia um grande bosque! [vii].

Neste sentido, pergunta São Josemaria:

Sabes o mal que podes ocasionar atirando para longe uma pedra com os olhos vendados? [viii]

Se um comentário oral pode ter um efeito imprevisível, quanto cuidado não será necessário ter no ambiente digital, onde se pode difundir a uma velocidade insuspeitada?
Afirmava Bento XVI:

«Os meios de comunicação social necessitam, portanto, do compromisso de todos aqueles que estão conscientes do valor do diálogo, do debate racional (…); de pessoas que procuram cultivar formas de discurso e de expressão que apelem às mais nobres aspirações de quem está envolvido no processo comunicativo» [ix].

Neste contexto daremos um testemunho cristão se na rede nos empenhamos em viver uma especial delicadeza, adotando um estilo positivo e respeitoso na rede.


Amizade e apostolado na rede


É natural que quem recebeu o dom da fé deseje partilhá-la, com respeito e sensibilidade, com aqueles com quem interage no ambiente digital, já que temos que conquistar, para Cristo, todos os valores humanos que sejam nobres [x].

É uma consequência do ser cristão, que leva a difundir o Evangelho através dos canais que tem à sua disposição.
No entanto, para transmitir a mensagem cristã, convém conhecer as peculiaridades do meio que se utiliza e como funcionam as relações que aí se estabelecem.
A caridade leva, mais do que ao envio de mensagens religiosas explícitas a uma lista de contactos, a interessar-se pelas pessoas e ajudar cada uma, dentro e fora da rede.



Quem conta com suficiente preparação – também técnica – pode difundir a fé através do ambiente digital.
Em qualquer caso, convém ter em conta sempre o impacto real que estes meios têm, evitando perder energias que caberia investir noutras iniciativas de maior impacto apostólico.
De facto, existem meios simples e eficazes para influir na sociedade que estão ao alcance de todos, como reenviar alguma notícia ou artigo positivo e enviar mensagens ao autor de uma publicação.
Com esta perspectiva, e tendo em conta as próprias circunstâncias pessoais, saberemos dar a justa dimensão às novas tecnologias, mediante um uso adequado, virtuoso, próprio de um cristão corrente no meio do mundo.

As novas tecnologias são um novo canal para expressar a amizade.

Nessa medida, também podem contribuir para aquilo que São Josemaria chamava o apostolado de amizade e de confidência [xi] onde através do trato pessoal, de uma amizade leal e autêntica, se desperta nos outros a fome de Deus ajudando-os a descobrir horizontes novos [xii].

Por vezes uma rede social foi o meio para recuperar o trato com um antigo companheiro, ou para manter a relação com alguém que mudou de residência.
No entanto, temos a experiência de que as relações pessoais se forjam especialmente durante a convivência no mundo real, e não podemos esquecer que o apostolado cristão conta especialmente com o contacto directo, pois «o Evangelho convida-nos sempre a correr o risco do encontro com o rosto do outro, com a sua presença física que interpela, com a sua dor e os seus pedidos, com a sua alegria que contagia» [xiii].


O desejo sincero de transmitir o tesouro da fé impulsionará os cristãos a sair ao encontro dos outros, num autêntico trato apostólico, que sabe servir-se de todos os meios de que dispõe ao seu alcance, também os digitais.

r. valdés

(Revisão da versão portuguesa por ama)





[i] Cfr. Lc 10, 25ss.
[ii] Lc 10, 29.
[iii] Francisco, Mensagem para a Jornada Mundial das comunicações sociais, 24-I-2014.
[iv] São Tomás, S. Th. II-II, q. 109, a. 3 ad 1.
[v] Bento XVI, Mensagem para a Jornada Mundial das comunicações sociais, 24-I-2013.
[vi] Bento XVI, Mensagem para a Jornada Mundial das comunicações sociais, 24-I-2013.
[vii] Tg3, 5.
[viii] Caminho, n. 455.
[ix] Bento XVI, Mensagem para a Jornada Mundial das comunicações sociais, 24-I-2013.
[x] Forja, n. 682.
[xi] Temas actuais do cristianismo, n. 66.
[xii] Cristo que passa, n. 149.
[xiii] Francisco, Exhort. apost. Evangelii gaudium, 24-XI-2013, n. 88.

SOBRE O PERDÃO – 13

3 – O perdão e os outros

Com certeza que o perdoar e o pedir perdão faz parte constante da nossa relação com os outros, porque não deve haver ninguém que nalgum momento da sua vida, não tenha sido ofendido por outrem, ou não tenha ofendido um outro.

Quando penso e falo de perdão, vem-me sempre ao pensamento esta ideia:
Quando nós não perdoamos, quem é que sofre mais? É o ofendido ou o ofensor?
Ora de uma maneira geral quem mais sofre é o ofendido, que para além da ofensa, ainda pode deixar viver em si sentimentos de rancor e ressentimento, que amargam sempre a vida nos mais diversos momentos.
Muito mais ainda se somos homens de fé, porque quando não perdoamos aos outros, rompemos com eles a nossa relação e deixamos de viver em harmonia de amor.
E se rompemos com eles, rompemos de alguma forma com Deus, porque só se pode amar a Deus se amarmos o próximo, se amarmos o outro.

E esta atitude do nosso perdoar aos outros é tão importante, que na oração que Jesus Cristo nos ensinou, está contida essa mesma atitude, essa mesma condição, de uma forma muito clara e concisa: «Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.»

(cont)


(joaquim mexia alves, Conferência sobre o perdão na Vigararia da Marinha Grande)

Antigo testamento / Salmos


Salmo 84







1 Como é agradável o lugar da tua habitação, Senhor dos Exércitos!
2 A minha alma anela, e até desfalece, pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo.
3 Até o pardal achou um lar e a andorinha um ninho para si, para abrigar os seus filhotes, um lugar perto do teu altar, ó Senhor dos Exércitos, meu Rei e meu Deus.
4 Como são felizes os que habitam em tua casa; louvam-te sem cessar!
5 Como são felizes os que em ti encontram força e os que são peregrinos de coração!
6 Ao passarem pelo vale de Baca, fazem dele um lugar de fontes; as chuvas de outono também o enchem de cisternas.
7 Prosseguem o caminho de força em força, até que cada um se apresente a Deus em Sião.
8 Ouve a minha oração, ó Senhor Deus dos Exércitos; escuta-me, ó Deus de Jacob.
9 Olha, ó Deus, que és nosso escudo; trata com bondade o teu ungido.
10 Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios.
11 O Senhor Deus é sol e escudo; o Senhor concede favor e honra; não recusa nenhum bem aos que vivem com integridade.

12 Ó Senhor dos Exércitos, como é feliz aquele que em ti confia!

Pequena agenda do cristão


SeGUNDa-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)


Propósito:
Sorrir; ser amável; prestar serviço.

Senhor que eu faça ‘boa cara’, que seja alegre e transmita aos outros, principalmente em minha casa, boa disposição.

Senhor que eu sirva sem reserva de intenção de ser recompensado; servir com naturalidade; prestar pequenos ou grandes serviços a todos mesmo àqueles que nada me são. Servir fazendo o que devo sem olhar à minha pretensa “dignidade” ou “importância” “feridas” em serviço discreto ou desprovido de relevo, dando graças pela oportunidade de ser útil.

Lembrar-me:
Papa, Bispos, Sacerdotes.

Que o Senhor assista e vivifique o Papa, santificando-o na terra e não consinta que seja vencido pelos seus inimigos.

Que os Bispos se mantenham firmes na Fé, apascentando a Igreja na fortaleza do Senhor.

Que os Sacerdotes sejam fiéis à sua vocação e guias seguros do Povo de Deus.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?




Doutrina - 35

Sacramentais


…/8

Quais são os Sacramentais?

No caso do crucifixo, na sua forma clássica ou na versão de São Damião, representam a nossa fé na palavra do Cristo, que diz que todo aquele que quiser segui-lo deve carregar a sua própria cruz.
Sabemos muito bem que a cruz que devemos carregar não é esta pequena peça que trazemos ao pescoço, pendendo de um cordão ou de uma correntezinha, mas é uma maneira de nos lembrarmos sempre disso, além de funcionar como uma espécie de testemunho de nossa fé.

Quantas graças, quantas dádivas da Santa Igreja à nossa disposição!

(cont)

(Revisão da versão portuguesa por ama)

Bento XVI – Pensamentos espirituais 78

Através de nós


Estás disposto a dar-me a tua carne, o teu tempo, a tua vida?
É esta a voz do Senhor que quer entrar também no nosso tempo, na vida dos homens, através de nós.
Ele procura uma morada viva, a nossa vida.
Eis a vinda do Senhor.
É isto que queremos aprender durante este tempo de Advento: que o Senhor possa vir ao mundo por meio de nós.

Homilia nas primeiras vésperas do primeiro Domingo do Advento, (26.Nov.05)


 (in “Bento XVI, Pensamentos Espirituais”, Lucerna 2006)