13/06/2012

Evangelho do dia e comentário










T. Comum – X Semana


 Santo António de Lisboa
Evangelho: Mt 5, 13-19

13 «Vós sois o sal da terra. Porém, se o sal perder a sua força, com que será ele salgado? Para nada mais serve senão para ser lançado fora e ser calcado pelos homens. 14 Vós sois a luz do mundo. Não pode esconder-se uma cidade situada sobre um monte; 15 nem se acende uma candeia para a colocar debaixo do alqueire, mas no candelabro, a fim de que dê luz a todos os que estão em casa. 16 Assim brilhe a vossa luz diante dos homens para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus. 17 «Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim para os abolir, mas sim para cumprir. 18 Porque em verdade vos digo: antes passarão o céu e a terra, que passe uma só letra ou um só traço da Lei, sem que tudo seja cumprido. 19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos mesmo dos mais pequenos, e ensinar assim aos homens, será considerado o mais pequeno no Reino dos Céus. Mas o que os guardar e ensinar, esse será considerado grande no Reino dos Céus.

Comentário:

Não basta, está bem claro nas palavras de Jesus, guardar os Mandamentos. Tal é o mínimo que devemos fazer tal como os filhos devem obedecer a seu Pai.

Temos também de ensinar aos outros esses mesmos Mandamentos e, se necessário, ajudá-los no seu cumprimento.

O cristão – todo o baptizado – tem uma tarefa específica, um mandato claríssimo e inalienável. Não o cumprir integralmente é pôr em sério risco a salvação própria e a de outros.

(ama, comentário sobre Mt 5, 13-19, 2012.05.14)

Leitura espiritual para 13 Jun 2012

Não abandones a tua leitura espiritual.
A leitura tem feito muitos santos.
(S. josemariaCaminho 116)


Está aconselhada a leitura espiritual diária de mais ou menos 15 minutos. Além da leitura do novo testamento, (seguiu-se o esquema usado por P. M. Martinez em “NOVO TESTAMENTO” Editorial A. O. - Braga) devem usar-se textos devidamente aprovados. Não deve ser leitura apressada, para “cumprir horário”, mas com vagar, meditando, para que o que lemos seja alimento para a nossa alma.




Para ver, clicar SFF.

Os santos da minha família


Santo António de Lisboa.

Lembro-me de uma Tia-avó de minha Mãe invocar amiúde “o nosso primo Santo António”.

Porquê?

Porque um dos apelidos do grande Santo António era Bulhão, ou Bulhões que é um nome de família ainda usado por alguns parentes muito próximos.


Santo António de Lisboa foi, até hoje, a mais célere canonização da história da Igreja.

Faleceu em 13 de Junho de 1231 e foi canonizado por Gregório IX, em 30 de Maio de 1232

Responso a Santo António

Se milagres desejais
Recorrei a Santo António;
Vereis fugir o demónio
E as tentações infernais.

Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão;
E no auge do furacão,
Cede o mar embravecido.

Pela sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte;
O fraca torna-se forte
E torna-se o enfermo são.

Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão;
E no auge do furacão,
Cede o mar embravecido.

Todos os males humanos
Se moderam, se retiram;
Digam-no os que o viram;
Digam-no os paduanos.

Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão;
E no auge do furacão,
Cede o mar embravecido.

Glória ao Pai,
ao Filho
e ao Espírito Santo

Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão;
E no auge do furacão,
Cede o mar embravecido.

V. Rogai por nós bem-aventurado Santo António.
R. Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oração: Deus eterno e omnipotente, Vós quisestes que o Vosso povo encontrasse em Santo António de Lisboa um grande pregador do Evangelho e um intercessor poderoso, concedei-nos seguir fielmente os princípios da vida cristã, para que mereçamos tê-lo como protector em todas as adversidades.
Por Cristo Nosso Senhor. Ámen.

Pássaros e Passarões


Carvalho & Torgal

Pais e Padrinhos 2

clicar:


Incompleta


Franz Schubert - Sinf. n°8 Incompiuta - La Folle Journée 2008

agrad ALS

Tratado dos anjos 70

Questão 63: Da malícia dos anjos quanto à culpa.

Recorre com confiança a Nossa Senhora

Textos de S. Josemaria


Quando te vires com o coração seco, sem saber o que hás-de dizer, recorre com confiança a Nossa Senhora. Diz-Lhe: "Minha Mãe Imaculada, intercede por mim!". Se a invocares com fé, Ela far-te-á saborear – no meio dessa secura – a proximidade de Deus. (Sulco, 695)

Contemplemos agora a sua Mãe bendita, também nossa Mãe. No Calvário, junto ao patíbulo, reza. Não é uma atitude nova em Maria. Assim se conduziu sempre, cumprindo os seus deveres, ocupando-se do seu lar. Enquanto estava nas coisas da terra, permanecia pendente de Deus. Cristo, perfectus Deus, perfectus homo , quis que também a sua Mãe, a criatura mais excelsa, a cheia de graça, nos confirmasse nesse afã de elevar sempre o olhar para o amor divino. Recordai a cena da Anunciação: desce o arcanjo para comunicar a divina embaixada – a mensagem de que seria Mãe de Deus – e encontra-a retirada em oração. Maria está totalmente recolhida no Senhor, quando S. Gabriel a saúda: Deus te salve, oh cheia de graça! O Senhor é contigo. Dias depois, irrompe na alegria do Magnificat – esse cântico mariano que nos transmitiu o Espírito Santo pela delicada fidelidade de S. Lucas – fruto da intimidade habitual da Virgem Santíssima com Deus.
A nossa Mãe meditou longamente as palavras das mulheres e dos homens santos do Antigo Testamento, que esperavam o Salvador, e os acontecimentos de que foram protagonistas. Admirou o cúmulo de prodígios e o excesso da misericórdia de Deus com o seu povo, tantas vezes ingrato. Ao considerar esta ternura do Céu, incessantemente renovada, brota o afecto do seu Coração imaculado: a minha alma glorifica o Senhor; e o meu espírito exulta em Deus, meu Salvador. Porque lançou os olhos para a baixeza da sua escrava. Os filhos desta boa Mãe, os primeiros cristãos, aprenderam com Ela, e nós também podemos e devemos aprender. (Amigos de Deus, 241)


© Gabinete de Informação do Opus Dei na Internet