11/12/2019

Nota de AMA


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NUNC COEPI (Agora começo), é um blog católico cujo único fim é o Apostolado.

Tem sempre publicações diárias fixas como:
Textos de São Josemaria Escrivá-Evangelho diário com comentário-Leitura Espiritual-Pequena Agenda do Cristão e ainda outras cujos temas variam.

Nesta data tem uns milhares de visitas diárias oriundas de vários Países: Portugal, Espanha, Polónia, EUA, México, Sri Lanka, Indonésia, Japão, Ucrânia. Rússia, Vietnam, Bélgica, Holanda, UK, Índia, Brasil, Colômbia, Irlanda e muitos outros.

As suas páginas no FACEBOOK e no Tweeter têm 5.000 "amigos" e "seguidores" regulares.

É um blog de minha exclusiva responsabilidade. 

Assim, fica bem evidente - para todos e, principalmente para mim - que Deus Nosso Senhor Se serve dos instrumentos mais rudimentares para difundir a Sua Palavra e propagar o Seu Reino por toda a terra.

Deus não Se cansa das nossas infidelidades



Ser pequeno. As grandes audácias são sempre das crianças. – Quem pede... a Lua? – Quem não repara nos perigos, ao tratar de conseguir o seu desejo? "Ponde" numa criança "destas" muita graça de Deus, o desejo de fazer a sua Vontade (de Deus), muito amor a Jesus, toda a ciência humana que a sua capacidade lhe permita adquirir..., e tereis retratado o carácter dos apóstolos de hoje, tal como indubitavelmente Deus os quer. (Caminho, 857)

A filiação divina é o fundamento do espírito do Opus Dei. Todos os homens são filhos de Deus, mas um filho pode reagir de muitos modos diante do seu pai. Temos de esforçar-nos por ser filhos que procuram lembrar-se de que o Senhor, querendo-nos como filhos, fez com que vivamos em sua casa no meio deste mundo; que sejamos da sua família; que o que é seu seja nosso e o nosso seu; que tenhamos com Ele a mesma familiaridade e confiança com que um menino é capaz de pedir a própria Lua!
Um filho de Deus trata o Senhor como Pai. Não servilmente, nem com uma reverência formal, de mera cortesia, mas cheio de sinceridade e de confiança. Deus não se escandaliza com os homens. Deus não Se cansa das nossas infidelidades. O nosso Pai do Céu perdoa qualquer ofensa quando o filho volta de novo até Ele, quando se arrepende e pede perdão. Nosso Senhor é tão verdadeiramente pai, que prevê os nossos desejos de sermos perdoados e se adianta com a sua graça, abrindo-nos amorosamente os braços.
Reparai que não estou a inventar nada. Recordai a parábola que o Filho de Deus nos contou para que entendêssemos o amor do Pai que está nos Céus: a parábola do filho pródigo.
Ainda estava longe – diz a Escritura – quando o pai o viu e, enchendo-se de compaixão, correu a lançar-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. Estas são as palavras do livro sagrado: cobrindo-o de beijos! Pode-se falar mais humanamente? Pode-se descrever com mais viveza o amor paternal de Deus para com os homens? (Cristo que passa, 64)


THALITA KUM 35


THALITA KUM 35 

(Cfr. Lc 8, 49-56)



Conviver com Jesus parece difícil, por vezes.

Não O vemos, não O sentimos, não temos uma referência que nos desperte a necessidade de conviver com Ele.
Ah! Mas a verdade, é que temos tudo isso, só que, muitas vezes está bem guardado no mais fundo do nosso coração. É necessário pôr o coração “de fora”, para que o possamos sentir o seu latejar de amor pelo Mestre.

«Aqui está, realmente, a dificuldade. A decisão de ganhar intimidade com Deus é, tem de ser, algo sério e decisivo. Não pode ser tomada com ligeireza, num entusiasmo, num momento de exaltação ou fervor espiritual. A intimidade com Deus é pormo-nos, incondicionalmente, nas Suas mãos, disponíveis para o que Ele quiser, como quiser e quando quiser, prontos para aceitar a Sua Vontade sobre todas as coisas.
Isto pode parecer muito exigente e, de facto é, mas se tivermos bem em conta a realidade da nossa pessoa na sua relação com Deus, a nossa identidade superior a todas as outras possíveis de encontrar na natureza, chegaremos á conclusão que o lugar certo para estarmos é, sem qualquer dúvida, na intimidade do Criador.

«O céu não foi feito à imagem de Deus, nem a lua, nem o sol, nem a beleza das estrelas, nem nada do que aparece na criação. Só tu (alma humana) foste feita à imagem da natureza que supera toda inteligência, semelhante à beleza incorruptível, marca da verdadeira divindade, espaço de vida bem-aventurada, imagem da verdadeira luz, e ao contemplar-te convertes-te no que Ele é, pois por meio do raio reflectido que provém de tua pureza tu imitas aquele que brilha em ti. Nada do que existe é tão grande que possa ser comparado à tua grandeza.» [1]

(AMA, reflexões sobre o Evangelho, 2006)



[1] S. Gregório de Nissa, «Homilia in Canticum 2, PG 44, 805D.

Evangelho e comentário

          
Tempo do Advento



Evangelho: Mt 11, 28-30

Naquele tempo, Jesus exclamou: «Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas. Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».

Comentário:

São Mateus encerra o capítulo 11 do Evangelho que escreveu com estas palavras de Jesus.

São palavras de misericórdia, de esperança, de confiança.

Deseja que todos saibam que, Ele, está sempre presente para nos ajudar e socorrer e que o que temos de fazer para obter esse auxílio e conforto não pesa, não esmaga, antes é suave e compensador.


Ovelha perdida


Pequena agenda do cristão

Quarta-Feira



(Coisas muito simples, curtas, objectivas)






Propósito:

Simplicidade e modéstia.


Senhor, ajuda-me a ser simples, a despir-me da minha “importância”, a ser contido no meu comportamento e nos meus desejos, deixando-me de quimeras e sonhos de grandeza e proeminência.


Lembrar-me:
Do meu Anjo da Guarda.


Senhor, ajuda-me a lembrar-me do meu Anjo da Guarda, que eu não despreze companhia tão excelente. Ele está sempre a meu lado, vela por mim, alegra-se com as minhas alegrias e entristece-se com as minhas faltas.

Anjo da minha Guarda, perdoa-me a falta de correspondência ao teu interesse e protecção, a tua disponibilidade permanente. Perdoa-me ser tão mesquinho na retribuição de tantos favores recebidos.

Pequeno exame:

Cumpri o propósito que me propus ontem?