Padroeiros do blog: SÃO PAULO; SÃO TOMÁS DE AQUINO; SÃO FILIPE DE NÉRI; SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ
27/04/2020
Sabendo-me pescador de homens... não pesco?
O Senhor quer de ti um apostolado concreto, como o da pesca
daqueles cento e cinquenta e três grandes peixes apanhados à direita da barca,
e não outros. E perguntas-me: "Como é que, sabendo-me pescador de homens,
vivendo em contacto com muitos companheiros e podendo discernir a quem deve ser
dirigido o meu apostolado específico, afinal não pesco?... Falta-me amor?
Falta-me vida interior?". Escuta a resposta dos lábios de Pedro, naquela
outra pesca milagrosa: – "Mestre,
cansámo-nos de trabalhar toda a noite, e não apanhámos nada; apesar disso, sob
a Tua palavra, lançarei a rede". Em nome de Jesus, começa de novo. Revigorado.
– Fora com essa moleza! (Sulco,
377)
O apostolado, essa ânsia que vibra no íntimo do cristão, não é
coisa separada da vida de todos os dias; confunde-se com o próprio trabalho,
convertido em ocasião de encontro pessoal com Cristo. Nesse trabalho, ombro a
ombro com os nossos colegas, com os nossos amigos, com os nossos parentes,
lutando pelos mesmos interesses, podemos ajudá-los a chegar a Cristo, que nos
espera na margem do lago... Antes de ser apóstolo, pescador. Também, pescador
depois de ser apóstolo. Antes e depois, a mesma profissão. (…)
Passa ao lado dos seus Apóstolos, junto daquelas almas que se lhe
entregaram... E eles não se dão conta disso!. (…)Lançai a rede para o lado
direito da barca e encontrareis. Lançaram a rede e já não a podiam tirar por
causa da grande quantidade de peixes. Agora compreendem. Recordam o que tinham
ouvido tantas vezes dos lábios do Mestre: pescadores de homens, apóstolos!... E
compreendem que tudo é possível, porque é Ele quem dirige a pesca. (…)
Os outros discípulos foram com a barca, porque não estavam
distantes de terra, senão duzentos côvados, tirando a rede cheia de peixes. Em
seguida põem a pesca aos pés do Senhor, porque é sua, para que aprendamos que
as almas são de Deus, que ninguém nesta terra pode atribuir a si mesmo essa
propriedade, que o apostolado da Igreja – a palavra e a realidade da salvação –
não se baseia no prestígio de algumas pessoas, mas na graça divina. (Amigos de Deus, 264–267)
Temas para reflectir e meditar
O género humano jaz enfermo; não de doença corporal, mas pelos seus
pecados.
Jaz como um grande enfermo em todo o orbe da terra, de Oriente a Ocidente.
Para curar este moribundo desceu o médico omnipotente. Humilhou-se até
tomar carne mortal, quer dizer, até se aproximar do leito do enfermo.
(Santo Agostinho,
Sermão 87, 13)
PANDEMIA
INABALÁVEL
“O
amor tudo suporta”. (1 Coríntios 13:4-7)
Quem
ama sabe muito bem que nada o abalará no seu propósito de amar, porque sabe
desculpar e esquecer as eventuais ofensas ou agressões.
Aliás,
como o AMORé, fundamentalmente desinteressado, como poderia sofrer algum desconforto
com atitudes menos aceitáveis?
O
AMOR É:
ENTREGA
– DOAÇÃO – RESPEITO – PRUDÊNCIA – UNIVERSAL
-TOTAL – SACRIFÍCIO – REFLEXO - OBEDIÊNCIA
– CONFIANÇA – PACIENTE – GENUÍNO – HUMANO – CONSAGRAÇÃO - ALEGRIA – PACIENTE –
ESPERANÇA – BONDADE – INABALÁVEL
O
AMOR NÃO É NEM TEM:
INVEJOSO
– GLÓRIA – ORGULHO – MEDIDA – INTERESSES – IRA - RANCOR
Com
estes predicados o AMOR não será a solução?
(AMA,
2020)
LEITURA ESPIRITUAL
COMENTANDO OS EVANGELHOS
Cap. XXVII
1 Ao romper
da manhã, todos os príncipes dos sacerdotes e anciãos do povo tiveram conselho
contra Jesus, para O entregarem à morte. 2 Em seguida, manietado, levaram-n'O e
entregaram-n'O ao governador Pôncio Pilatos. 3 Então Judas, o traidor, vendo
que Jesus fora condenado, tocado pelo remorso, tornou a levar as trinta moedas
de prata aos príncipes dos sacerdotes e aos anciãos, 4 dizendo: «Pequei,
entregando sangue inocente». Mas eles disseram: «Que nos importa? Isso é
contigo!». 5 Então, tendo atirado as moedas de prata para o templo, retirou-se
e foi-se enforcar. 6 Os príncipes dos sacerdotes, tomando as moedas de prata,
disseram: «Não é lícito deitá-las na arca das esmolas, porque são preço de
sangue». 7 E, tendo consultado entre si, compraram com elas o Campo do Oleiro
para sepultura dos estrangeiros. 8 Por esta razão aquele campo foi chamado até
ao dia de hoje “campo de sangue”. 9 Então se cumpriu o que foi anunciado pelo
profeta Jeremias: “Tomaram as trinta moedas de prata, custo d'Aquele cujo preço
foi avaliado pelos filhos de Israel, 10 e deram-nas pelo Campo do Oleiro, como
o Senhor me ordenou”. 11 Jesus foi apresentado diante do governador, que O
interrogou, dizendo: «És Tu o Rei dos Judeus?». Jesus respondeu-lhe: «Tu o
dizes». 12 Mas, sendo acusado pelos príncipes dos sacerdotes e pelos anciãos,
nada respondeu. 13 Então Pilatos disse-Lhe: «Não ouves de quantas coisas Te
acusam?». 14 E não lhe respondeu a palavra alguma, de modo que o governador
ficou muito admirado. 15 O governador costumava, por ocasião da festa da
Páscoa, soltar aquele preso que o povo quisesse. 16 Naquela ocasião tinha ele
um preso famoso, que se chamava Barrabás. 17 Estando eles reunidos,
perguntou-lhes Pilatos: «Qual quereis vós que eu vos solte? Barrabás ou Jesus,
que se chama Cristo?». 18 Porque sabia que O tinham entregado por inveja. 19
Enquanto ele estava sentado no tribunal, sua mulher mandou-lhe dizer: «Não te
metas com esse justo, porque fui hoje muito atormentada em sonhos por causa
d'Ele». 20 Mas os príncipes dos sacerdotes e os anciãos persuadiram o povo a
que pedisse Barrabás e que fizesse morrer Jesus. 21 O governador, tomando a
palavra, disse-lhes: «Qual dos dois quereis que vos solte?». Eles responderam:
«Barrabás!». 22 Pilatos disse-lhes: «Que farei então de Jesus, que se chama
Cristo?». 23 Disseram todos: «Seja crucificado!». O governador disse-lhes: «Mas
que mal fez Ele?». Eles, porém, gritavam mais alto: «Seja crucificado!». 24
Pilatos, vendo que nada conseguia, mas que cada vez o tumulto era maior,
tomando água, lavou as mãos diante do povo, dizendo: «Eu sou inocente do sangue
deste justo; a vós pertence toda a responsabilidade!». 25 Todo o povo
respondeu: «O Seu sangue caia sobre nós e sobre os nossos filhos». 26 Então
soltou-lhes Barrabás. Quanto a Jesus, depois de O ter mandado flagelar,
entregou-O para ser crucificado. 27 Então os soldados do governador, conduzindo
Jesus ao Pretório, juntaram em volta d'Ele toda a coorte. 28 Depois de O terem
despido, lançaram sobre Ele um manto escarlate. 29 Em seguida, tecendo uma
coroa de espinhos, puseram-Lha na cabeça, e na mão direita uma cana. E,
dobrando o joelho diante d'Ele, O escarneciam, dizendo: «Salve, ó rei dos
Judeus!». 30 Cuspindo-Lhe, tomavam a cana e batiam-Lhe com ela na cabeça. 31
Depois que O escarneceram, tiraram-Lhe o manto, revestiram-n'O com os Seus
vestidos e levaram-n'O para O crucificar. 32 Ao saírem, encontraram um homem de
Cirene, chamado Simão, ao qual obrigaram a levar a cruz de Jesus. 33 Tendo
chegado ao lugar chamado Gólgota, isto é, “lugar da Caveira”,34 d eram-Lhe a
beber vinho misturado com fel. Tendo-o provado, não quis beber. 35 Depois que O
crucificaram, repartiram entre si os Seus vestidos, lançando sortes. 36 E,
sentados, O guardavam. 37 Puseram por cima da Sua cabeça uma inscrição indicando
a causa da Sua condenação: «Este é Jesus, o Rei dos Judeus». 38 Ao mesmo tempo
foram crucificados com Ele dois ladrões: um à direita e outro à esquerda. 39 Os que passavam, movendo as suas cabeças,
ultrajavam-n'O, 40 dizendo: «Ó Tu, que destróis o templo e o reedificas em três
dias, salva-Te a Ti mesmo. Se és Filho de Deus, desce da cruz!». 41 Igualmente,
também os príncipes dos sacerdotes com os escribas e os anciãos, insultando-O,
diziam: 42 «Ele salvou outros e a Si mesmo não se pode salvar. Se é rei de
Israel, desça agora da cruz e acreditaremos n'Ele. 43 Confiou em Deus: Se Deus
O ama, que O livre agora; porque Ele disse: “Eu sou o Filho do Deus”». 44 Do
mesmo modo O insultavam os ladrões que estavam crucificados com Ele. 45 Desde a
hora sexta até à hora nona, houve trevas sobre toda a terra. 46 Perto da hora
nona, exclamou Jesus com voz forte: «Eli, Eli, lemá sabachtani?», isto é: «Meu
Deus, Meu Deus, porque Me abandonaste?». 47 Ao ouvir isto, alguns dos que ali
estavam, diziam: «Ele chama por Elias». 48 Imediatamente, um deles, a correr,
tomou uma esponja, ensopou-a em vinagre, pô-la sobre uma cana, e dava-Lhe de
beber. 49 Porém, os outros diziam: «Deixa; vejamos se Elias vem livrá-l'O». 50
Jesus, soltando de novo um alto grito, expirou. 51 E eis que o véu do templo se
rasgou em duas partes, de alto a baixo, a terra tremeu, as rochas fenderam-se, 52
as sepulturas abriram-se, e muitos corpos de santos, que tinham adormecido,
ressuscitaram, 53 e saindo das sepulturas depois da ressurreição de Jesus,
foram à cidade santa e apareceram a muitos. 54 O centurião e os que com ele
estavam de guarda a Jesus, vendo o terramoto e as coisas que aconteciam,
tiveram grande medo, e diziam: «Na verdade Este era Filho de Deus!». 55 Estavam
também ali, olhando de longe, muitas mulheres, que tinham seguido Jesus
servindo-O desde a Galileia. 56 Entre elas estava Maria Madalena, Maria, mãe de
Tiago e de José, e a mãe dos filhos de Zebedeu. 57 Ao cair da tarde, veio um
homem rico de Arimateia, chamado José, que era também discípulo de Jesus. 58
Foi ter com Pilatos e pediu-lhe o corpo de Jesus. Pilatos mandou então que lhe
fosse dado o corpo. 59 José, tomando o corpo, envolveu-O num lençol limpo, 60 e
depositou-O no seu sepulcro novo, que tinha mandado abrir numa rocha. Depois
rolou uma grande pedra para diante da boca do sepulcro, e retirou-se. 61 Maria
Madalena e a outra Maria estavam lá, sentadas diante do sepulcro. 62 No outro dia,
que é o seguinte à Preparação, os príncipes dos sacerdotes e os fariseus foram
juntos ter com Pilatos, 63 e disseram-lhe: «Senhor, lembramo-nos que aquele
impostor, quando ainda vivia, disse: “Depois de três dias ressuscitarei”. 64
Ordena, pois, que seja guardado o sepulcro até ao terceiro dia, para que não
venham os discípulos, O roubem, e digam ao povo: “Ressuscitou dos mortos”. E
assim, o último embuste seria pior do que o primeiro». 65 Pilatos
respondeu-lhes: «Tendes guardas; ide, guardai-O como entenderdes». 66 Foram, e
tomaram bem conta do sepulcro, selando a pedra e pondo lá guardas.
Comentários:
4-8 –
O “ganho” da traição é “maldito”! Os Chefes do
Povo sabem-no bem e, por isso mesmo, não lhe querem tocar e “arranjam” uma
aplicação para o mesmo. Mas, quem será mais passível de reprovação: o traidor
ou quem encomenda e paga a traição? Como não sou nem juiz nem pretendo sê-lo,
limito-me a discorrer que, tão indignos são um como outro. O corruptor, no
entanto, talvez tenha mais responsabilidade porque é ele quem incita e remunera
a traição. O corrupto é, quase sempre, um espírito fraco e perturbado, o
corruptor, bem ao contrário, tem a consciência plena do que faz e não olha a
meios para conseguir o que pretende. Desde sempre houve corruptos e corruptores
mas, o que é verdade, é que, aqueles, não existiriam sem os segundos. Pode,
pois, colocar-se a questão: quem tem maior culpa?
11-54 –
A Liturgia escolhe para o Domingo de Ramos a
leitura da Paixão do Senhor. Pode parecer estranha esta escolha, num dia em que
o principal acontecimento na vida terrena de Cristo é a Sua entrada triunfal em
Jerusalém. Mas, de facto, ela tem importância porque, de certo modo, vem como
prelúdio do acontecimento maior da História da Salvação: a Paixão e Morte do
Senhor. A Escritura cumpre-se em todos os seus passos e Jesus Cristo aceita
esse triunfo momentâneo como prelúdio do Triunfo Final: a Sua Ressurreição.
57-61
–
José de Arimateia
ficará para sempre ligado à história da Salvação Humana. A sua conversa a sós, com
Jesus Cristo – e podemos inferir que, por mais de uma vez - deve ter sido de
tal forma profunda e decisiva que, do cuidado, que a prudência aconselhava, de
sigilo e discrição, passa a actuar ás claras e com determinação. Vai a Pilatos
pedir para sepultar o Corpo do Salvador. Onde estavam os seguidores do Mestre?
Os que tinham sido curados por Ele, os que comeram do pão e dos peixes que tão
magnanimamente lhes proporcionou, os milhares que tinham ouvido as Suas
Palavras, acreditado na Sua Doutrina, “confessado” a sua fé n’Ele? Sim… onde
estavam? Como que atingidos por um cataclismo, soçobraram, fugiram,
esconderam-se. Não fosse este Homem – com “H grande” - e, talvez o Corpo do
Senhor tivesse ficado insepulto ou atirado para uma qualquer vala comum. Das
obras de misericórdia mais elementares, sepultar os defuntos, é, talvez, uma
das que revelam um espírito compassivo e solidário. Compassivo para com os
defuntos, solidário para todos os outros – familiares ou amigos – que, por
qualquer motivo, se eximem desse dever, talvez, preferindo, chorar e lamentar o
que “partiu”, do que honrar com um derradeiro gesto, a sua memória. Fazer -
cumprir – a Misericórdia não pode compaginar-se nem com as circunstâncias nem
com o tempo. Ou se é misericordioso – SEMPRE – ou não! Mal de nós, que
desgraçados seríamos, se Deus Nosso Senhor não fosse – SEMPRE – infinitamente
misericordioso para connosco, Seus filhos! E, Jesus Cristo, foi muito claro: «sede
misercordiosos como O vosso Pai do Céu é misericordioso».
(AMA, 2018)
Pequena agenda do cristão
PEQUENA AGENDA DO CRISTÃO
(Coisas muito simples, curtas, objectivas)
Propósito:
Aplicação no trabalho.
Senhor, ajuda-me a fazer o que devo, quando devo, empenhando-me em fazê-lo bem feito para to poder oferecer.
Lembrar-me:
Os que estão sem trabalho.
Senhor, lembra-te de tantos e tantas que procuram trabalho e não o encontram, provê às suas necessidades, dá-lhes esperança e confiança.
Pequeno exame:
Cumpri o propósito que me propus ontem?
salmo ii
Quare fremerunt gentes et populi meditati sunt inania?
Astiterum reges terrae et principes convenerunt in unum adversus Dominum et adversus christum eius.
Dirumpamus vincula eorum et proiciamos a nobis iugum ipsorum.
Qui habitabit in caelis, irridebit eos, Dominus subsanabit eos.
Ego autem constitui regem meum super sion montem sanctum meum.
Praedicabo decretum eius Dominus dixit ad me: filius meus es tu; ego hodie genui te.
Postula a me, et dabo tibi gentes hereditatem tuam et possessionem tuam terminos terrae.
Reges eos in virga ferrea et tamquam vas figuli confringes eos.
Et nunc, reges, intelegite, erudimini, qui indicatis terram.
Servite Domino in timore et exultate ei cum tremore.
Apprehendite disciplinam ne quando irascatur et pereatis via, cum exarcerit in brevi ira eius.
Beati omnes qui confident in eo.
Gloria Patri...
Regnum eius regnum sempiternum est et omnes reges servient et obedient.
Oremus:
Omnipotens et sempiterne Deus qui in dilecto Filio Tuo universorum rege omnia instaurare voluisti concede propitius ut cunctae familiae gentium pecati vulnere disgregatae eius suavissimo subdantur imperio: Qui tecum vivit et regnat in unitate Spiritus Sancti Deus, per omnia saecula saeculorum.
Exame Pessoal
Sabes Senhor, qual é, talvez a minha maior fraqueza? É pensar em demasiado mim, nos meus problemas, nas minhas tristezas, naquilo que me acontece e no que gostaria me acontecesse. Nas voltas e reviravoltas que dou sobre mim mesmo, sobre a minha vida.
E os outros? Sim, os outros que rezam por mim, que se interessam por mim, que têm paciência para comigo, que me desculpam as minhas faltas e as minhas fraquezas, que estão sempre prontos a ouvir-me a atender-me, que não se importam de esperar que eu os compense pelo bem que me fazem, que não me pressionam para que pague o que me emprestam, que não me criticam nem julgam com a severidade que mereço.
Ajuda-me Senhor, a ser, pelo menos reconhecido e a devolver o bem que recebo e, além disso a não julgar, a não emitir opinião, critica ou conceito, vendo nos outros, a maior parte das vezes, os defeitos e fraquezas que eu próprio possuo.[i]
Senhor, ajuda-me a pensar nos outros em vez de estar aqui, mergulhado nos meus problemas, girando à volta de mim mesmo, concentrado apenas no que me diz respeito. Os outros! Todos os outros. Os que conheço, de quem sou amigo ou familiar e aqueles que me são desconhecidos. São Teus filhos como eu, logo, todos são meus irmãos. Se somos irmãos somos também herdeiros, convém, portanto que me preocupe com aqueles que vão partilhar a herança comigo.[ii]
Noverim me
Oh Deus que me conheces perfeitamente tal como sou, ajuda-me a conhecer-me a mim mesmo, para que possa combater com eficácia os enormes defeitos do meu carácter, em particular...
Chamaste-me, Senhor, pelo meu nome e eu aqui estou: com as minhas misérias, as minhas debilidades, com palavras maiores que os actos, intenções mais vastas que as obras e desejos que ultrapassam a vontade.
Porque não sou nada, não valho nada, não sei nada e não posso nada, entrego-me totalmente nas Tuas mãos para que, por intercessão de minha Mãe, Maria Santíssima, de São José, meu Pai e Senhor, do Anjo da Minha Guarda e de São Josemaria, possa adquirir um espírito de luta perseverante.[iii]
Meu Senhor e meu Deus, tira-me tudo o que me afaste de Ti.
Meu Senhor e meu Deus, dá-me tudo o que me aproxime de Ti
Meu Senhor e meu Deus, desapega-me de mim mesmo, para que eu me dê todo a ti.
Nada te perturbe / nada te atemorize Tudo passa / Deus não muda A paciência tudo alcança / Quem a Deus tem Nada falta / só Deus basta.[vi]
[i] AMA orações pessoais
[ii] AMA orações pessoais
[iii] AMA orações pessoais
[iv] AMA orações pessoais
[v] AMA orações pessoais
[vi] Santa Teresa de Jesus
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