Sexta 05 Nov
Evangelho: Lc 16, 1-8
1 Disse também a Seus discípulos: «Um homem rico tinha um feitor, que foi acusado diante dele de ter dissipado os seus bens. 2 Chamou-o, e disse-lhe: Que é isto que eu oiço dizer de ti? Dá conta da tua administração; não mais poderás ser meu feitor. 3 Então o feitor disse consigo: Que farei, visto que o meu senhor me tira a administração? Cavar não posso, de mendigar tenho vergonha. 4 Já sei o que hei-de fazer, para que, quando for removido da administração, haja quem me receba em sua casa. 5 E, chamando cada um dos devedores do seu senhor, disse ao primeiro: Quanto deves ao meu senhor ?6 Ele respondeu: Cem medidas de azeite. Então disse-lhe: Toma o teu recibo, senta-te e escreve depressa cinquenta. 7 Depois disse a outro: Tu quanto deves? Ele respondeu: Cem medidas de trigo. Disse-lhe o feitor: Toma o teu recibo e escreve oitenta. 8 E o senhor louvou o feitor desonesto, por ter procedido sagazmente. Porque os filhos deste mundo são mais hábeis no trato com os seus semelhantes que os filhos da luz».
Comentário:
Esta é uma daquelas Parábolas de Jesus que tem ser interpretada com o espírito são e sem preconceitos, com o olhar puro e limpo de quem pretende, de facto, entender o que o Mestre quer ensinar.
Normalmente, depois de considerar a Parábola chega-se à conclusão que o que Jesus pretende é dar-nos a entender a importância de preparar cuidadosamente o futuro enquanto dispomos de tempo para isso. Esperar pelo último momento é uma atitude de “alto risco” pois pode acontecer que nesse “último momento” não disponhamos da possibilidade de o fazer. Preparar-se para o inevitável – a morte – deve ser uma preocupação de agora, de hoje, sem adiamentos nem hesitações. O que está em causa – como na Parábola – é que quem nos receber depois da morte seja Aquele que nos convém, o nosso Pai, Deus.
(ama, comentário sobre Lc 16, 1-8, 2010.10.11)
É o fim último do homem: a visão, para sempre, da face de Deus. Estar na Sua presença, gozar como Ele goza, usufruir de todo o Amor, toda a Beleza do próprio Deus. Não há ventura maior que esta.
(ama, sobre Paraíso 1, 2010.10.18)
Doutrina: CCIC – 450: Porque é que Deus «abençoou o dia de Sábado e o
declarou sagrado» (Ex 20,11)?
CIC – 2168-2172; 2189
Porque o dia de Sábado recorda o repouso de Deus no sétimo dia da criação e também a libertação de Israel da escravidão do Egipto e a Aliança que Deus estabeleceu com o povo.
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