O que os filhos esperam dos pais, não é que sejam muito inteligentes ou especialmente simpáticos, ou que lhes dêem conselhos acertadíssimos; nem sequer que sejam grandes trabalhadores ou os encham de brinquedos, ou lhes possibilitem férias óptimas.
O que os filhos desejam verdadeiramente é ver que os pais se amam e se respeitam e que os amam e os respeitam; que lhes dêem um testemunho do valor e do sentido da vida, encarnados numa existência concreta e confirmados nas diversas circunstâncias e situações que se sucedem ao longo dos anos.[i]
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