Em Teu nome lançarei a rede, Senhor, em Teu nome, porque, por mim, que faço eu na minha pescaria? Nada, absolutamente, finjo que pesco, impaciento-me com a espera, desisto tão facilmente, desanimo quando vejo – tão frequentemente – que a minha rede está vazia.
A minha pescaria… Aqui está o meu erro, a minha falta! Não é a minha “pescaria”, mas a Tua, Senhor: In nomine Tuo! Tu é que és o Senhor, o “arrais” deste barco em que navego, Tu é que sabes o rumo, a hora, o local, desta pesca que queres que faça não obstante a minha inépcia e falta de vontade.
Aqui me tens, Senhor, contigo vou mar adentro até onde Tu quiseres.
(AMA, Meditação, Lc 5, 1-11, Setembro 2008).
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