Medicina e Apostolado |
Especialmente nesta última situação, a mulher é muitas vezes convencida, às vezes pelos próprios médicos, que o aborto representa não apenas uma escolha moralmente lícita, mas até um gesto «terapêutico» necessário, para evitar sofrimentos ao filho e à sua família, e um peso «injusto» para a sociedade.
Num contexto cultural caracterizado pelo eclipse do sentido da vida, em que se atenuou enormemente a percepção comum da gravidade moral do aborto e de outras formas de atentados contra a vida humana, exige-se dos médicos uma especial fortaleza para continuar a afirmar que o aborto nada resolve, mas mata a criança, aniquila a mulher e obceca a consciência do pai da criança, destruindo frequentemente a vida familiar.”
bento XVI, Discurso à PAV, 2011.02.26
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