Deus pede-nos a todos uma abnegação plena, e por vezes o pobre homem de barro – de que estamos feitos – rebela-se; sobre tudo, se deixámos que o nosso eu se interponha no trabalho, que há-de ser para Deus.
(Apontamentos tomados numa tertúlia, 1972.06.25)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.