Tive a honra e o privilégio de cuidar dele nos últimos meses da sua vida, recebendo incontáveis bens e graças.
Tenho saudades dele mas, sei, que não se esquece de mim e continuará repetindo ao Senhor cuja Face contempla, a piedosa mentira que constantemente me dirigia:
- O António é uma jóia!!!
E, o Senhor, sorridente, me dará, por seu intermédio, as graças que mais necessitar.
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