Misturando-se com a meditação ou com a
prece, com a petição ou com a queixa, com as palavras ou com os olhares, na
oração – com graça divina – há-de estar sempre presente a atitude
contemplativa, consciência real da proximidade de Deus.
(Javier Echevarría, Itinerários de Vida
Cristiana, Planeta, 2001, pg. 112)
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