O amigo verdadeiro não pode ter, para o seu amigo, duas caras: a amizade, se há-de ser leal e sincera exige renúncias, rectidão, intercâmbio de favores, de serviços nobres e lícitos.
O amigo é forte e sincero na medida em que, de acordo com a prudência sobrenatural, pensa generosamente nos outros, com sacrifício pessoal. Do amigo espera-se correspondência ao clima de confiança, que se estabelece com a verdadeira amizade; espera-se o reconhecimento do que somos e, quando for necessária, também a defesa clara e sem paliativos.
O amigo é forte e sincero na medida em que, de acordo com a prudência sobrenatural, pensa generosamente nos outros, com sacrifício pessoal. Do amigo espera-se correspondência ao clima de confiança, que se estabelece com a verdadeira amizade; espera-se o reconhecimento do que somos e, quando for necessária, também a defesa clara e sem paliativos.
(Carta, 1940.03.11)
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