(Re
Mt 7, 1-15)
No
texto em referência, considero, principalmente, o cuidado de Jesus na primeira “experiência
apostólica” dos Seus discípulos. Envia-os dois a dois para que sustentem um ao
outro, se ajudem e tornem, assim, mais eficaz a missão que lhes encarregou.
Assim
deve ser o meu modo de agir nas tarefas de apostolado, procurar sempre a ajuda
e acompanhamento para o que me proponho fazer.
O
conselho e a opinião de outro é fundamental para que tenha suporte e ajuda sem
ficar unicamente dependente de mim, da minha suposta capacidade, do que penso
saber.
Aliás,
se considerar, como devo, que a tarefa do apostolado que me compete é um
encargo divino, quanto cuidado, prudência e conselho não devo usar… e abusar,
para que seja o mais convém em cada momento e circunstância.
Comportar-me
como servo obediente e fiel e não como mestre presumido e cheio de empáfia.
Concluo
que não será, de todo, profícuo, o apostolado que faço, devo fazer, se não for,
em primeiríssimo lugar, humilde e contido, moderado e prudente.
O
conselho do Director Espiritual mostra-se absolutamente necessário e útil para
que vá onde devo ir, fale com quem devo falar, diga o que devo dizer.
Reflectindo na Quaresma
Os
propósitos!
Ai...
os propósitos!
Sou
"tão bom" a fazê-los e tão pouco diligente em cumpri--los!
Hoje
falhei em todos?
Não,
na verdade não, mas falhei em alguns.
E
isso deve admirar-me?
Não...
claro que não, o que devo è dar graças pelos auxilios que recebi para cumprir
alguns.
Amanhã
terá de ser melhor.
E com
a Tua ajuda, Senhor, sê-lo-à seguramente.
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