O Espírito Santo é como que a respiração de Deus, o Seu sopro, a exalação natural da Sua vida.
Não temos senão palavras humanas para descrever a Divindade mas a “tentação” de nos aproximar-mos leva-nos a procurar a expressão que melhor se identifique com o que pensamos.
Se Deus é amor, não será de estranhar que tudo quanto dele sai seja amor porque, de facto, não pode ser outra coisa.
O Espírito Santo, Ele Próprio, independente do Pai e do Filho, mas “resultado” do amor que une Ambos, é, portanto, Amor.
Este “sopro” de Deus há-de varrer as almas e os corações de todos os homens da terra e incendiar neles o fogo do Amor de Deus.
ama, 2011.06.03
[i] Jo 20, 22
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