03/06/2011

Evangelho do dia e comentário








Páscoa – VI Semana




Evangelho: Jo 16, 20-23

16 «Um pouco, e já não Me vereis; outra vez um pouco, e ver-Me-eis, porque vou para o Pai». 17 Disseram então entre si alguns dos Seus discípulos: «Que é isto que Ele nos diz: Um pouco, e já não Me vereis, e outra vez um pouco, e ver-Me-eis? Que significa também: Porque vou para o Pai?». 18 Diziam pois: «Que é isto que Ele diz: Um pouco? Não sabemos o que Ele quer dizer». 19 Jesus, conhecendo que queriam interrogá-l'O, disse-lhes: «Vós perguntais uns aos outros porque é que Eu disse: Um pouco, e já não Me vereis, e outra vez um pouco, e ver-Me-eis. 20 Em verdade, em verdade vos digo que haveis de chorar e gemer, e o mundo se há-de alegrar; haveis de estar tristes, mas a vossa tristeza há-de converter-se em alegria. 21 A mulher, quando dá à luz, está em sofrimento, porque chegou a sua hora, mas, depois que deu à luz a criança, já não se lembra da sua aflição, pela alegria que sente de ter nascido um homem para o mundo. 22 Vós, pois, também estais agora tristes, mas hei-de ver-vos de novo e o vosso coração se alegrará, e ninguém vos tirará a vossa alegria. 23 Naquele dia, não Me interrogareis sobre nada. «Em verdade, em verdade vos digo que, se pedirdes a Meu Pai alguma coisa em Meu nome, Ele vo-la dará.

Comentário:

Duas certezas – pelo menos – o Mestre confirma aos Seus Apóstolos:
A tristeza converter-se-á em alegria e que obterão tudo quanto pedirem ao Pai em Seu nome.
Entreolham-se interrogando-se em silêncio.
O Senhor nunca promete nada que não cumpra!
Rapidamente a paz lhes inunda a alma constrangida pelo medo do futuro muito próximo: alegria e bens de Deus!
Realmente, não desejam mais nada, não precisam de mais nada.
Novamente se debruçam sobre a Jesus bebendo com avidez cada palavra que sai da Sua boca, observando e guardando na memória cada gesto e sinal das Suas mãos. A expressão do Seu rosto é a de sempre: calma, confiante, acolhedora.
«Em verdade, em verdade vos digo», esta forma do Mestre Se exprimir não é uma figura de retórica, não! É a veemente expressão que deseja que os Seus Apóstolos guardem bem no fundo dos seus corações:

Sou Eu quem vos diz isto! Acreditai!


(ama, comentário sobre Jo 16, 20-23, 2009.03.12)

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