Por unanimidade, o Tribunal líder mundial dos Direitos
Humanos estabeleceu, textualmente, que "não existe o direito ao casamento
homossexual".
Os 47 juízes dos 47 países do Conselho da Europa, que
integram o pleno do Tribunal de Estrasburgo (tribunal mais importante do mundo
dos direitos humanos) emitiram uma declaração de grande relevância, que tem
sido surpreendentemente silenciada pelo progressismo informativo e sua área de
influência.
Na verdade, por unanimidade, os 47 juízes aprovaram o
acórdão que estabelece que "não existe o direito ao casamento
homossexual".
A sentença foi baseada num sem número de considerandos
filosóficos e antropológicos baseados na ordem natural, senso comum, relatórios
científicos e, claro, no direito positivo. Dentro deste último, principalmente,
a sentença foi baseada no artigo n ° 12 da Convenção Europeia dos Direitos
Humanos. Dito é equivalente aos artigos dos tratados de direitos humanos, como
no caso do 17 do Pacto de San José e n.º 23 do Pacto Internacional sobre os
Direitos Civis e Políticos.
Nesta histórica, mas nada divulgada, Resolução, o
Tribunal decidiu que a noção de família não só contempla "o conceito tradicional
de casamento, ou seja, a união de um homem e uma mulher", mas também que
não devem ser impostas a governos a "obrigação de abrir o casamento a
pessoas do mesmo sexo".
Quanto ao princípio da não-discriminação, o Tribunal
também acrescentou que não existe qualquer discriminação, já que "os
Estados são livres de reservar o casamento apenas a casais
heterossexuais."
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É importante e absolutamente necessário divulgar este
tipo de notícia, porque os governos e simpatizantes de tais lobbies não vão
querer que as pessoas saibam.
Ajude a propagar, se assim o entender...!
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